TURFs & TERRITÓRIOS PESQUEIROS

Discurso do Ministro da Pesca e Aquicultura

Apresentação de Liandra (Valéria de Vinhas e Jutta Gutberlet) na X Encontro da EcoEco - Voitória.

O IV Seminario de Pesca Artesanal e Sustentabilidade Socioambiental é o principal evento articulador das lutas do Movimento Nacional dos Pescadores, que recebe o apoio da Pastoral da Pesca. A luta no momento é focada na delimitação dos Territórios Pesqueiros e demanda um conjunto de competências necessária ao desenho da sua estrutura de governança. Acredito que se ainda tiver tempo, essa seja a oportunidade de fazermos uma primeira intervenção concebida como um desdobramento da Oficina e um laboratório do que poderá vir a ser um tipo (outros tipos deverão ser testados)- de atuação padrão do novo GT da EcoEco.

Os slides da apresentação do Prof. Alberto Calderon na Oficina TURFs & Territórios Pesqueiros realizada no X Econtro Nacional da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica

Numbers from N.O.A.A. make one fact abundantly clear: When it comes to aquaculture, the U.S. remains a tiny fish in an growing Asian pond. News Plants and Animals Many of the issues with aquaculture, or fish farming, are well documented. Farmed fish compete for space against wild fish, and they carry new parasites and ...

A vertente institucionalista no âmbito da política é, em boa parte, fundamentada na Economia dos Direitos de Propriedade, a qual é tomada na maioria das vezes acítica, dado que se considera uma critica a abordagem convencional que mesmo reconhecendo o direito de propiredade, não o considera como possível de ser objeto da política, ou seja, afasta--o do âmbito analítico considerando-o constante, por meio do suposto do "tudo o mais constante". Aqui, a Economia dos Direitos de Propriedade e problematizada.

Aceptada la existencia de externalidades negativas provocadas por las relaciones entre agentes económicos en el mercado, esteartículo hace una revisión de los fundamentos de la Economíadel Bienestar (E.B.) y de la Nueva Economía Institucional(N.E.I.) como escuelas emblemáticas en el estudio de la problemática de las externalidades. Observaremos la pertinenciade la intervención del Estado, así como los términos deresponsabilidad e internalización de daños derivados de estetipo de fallo de mercado, en base a la confrontación entre lasolución estadista atribuida a la obra de Arthur Pigou (E.B.), ylas aportaciones privatizadoras recogidas en el articulo seminalde Ronald Coase (N.E.I.) The Problem of the Social Cost (1960), las cuales, a partir de la institucionalización delmercado, de la aceptación de la existencia de costes detransacción y de una Naturaleza Reciproca en los conflictosentre agentes económicos, han revolucionado la percepción delmundo de la economía y del derecho, apuntando hacia una posible armonía en la relación entre lo económico y loambiental.

Aceptada la existencia de externalidades negativas provocadas por las relaciones entre agentes económicos en el mercado, esteartículo hace una revisión de los fundamentos de la Economíadel Bienestar (E.B.) y de la Nueva Economía Institucional(N.E.I.) como escuelas emblemáticas en el estudio de la problemática de las externalidades. Observaremos la pertinenciade la intervención del Estado, así como los términos deresponsabilidad e internalización de daños derivados de estetipo de fallo de mercado, en base a la confrontación entre lasolución estadista atribuida a la obra de Arthur Pigou (E.B.), ylas aportaciones privatizadoras recogidas en el articulo seminalde Ronald Coase (N.E.I.) The Problem of the Social Cost (1960), las cuales, a partir de la institucionalización delmercado, de la aceptación de la existencia de costes detransacción y de una Naturaleza Reciproca en los conflictosentre agentes económicos, han revolucionado la percepción delmundo de la economía y del derecho, apuntando hacia una posible armonía en la relación entre lo económico y loambienta

O propósito deste artigo é mostrar a relevância dos diferentes regimes de propriedade no modo degerir os recursos naturais renováveis, e nesse sentido entrar no debate sobre os regimes de propriedade que influenciam a exploração de ditos recursos. O ponto de partida é a caraterização do frame que Hardin propôs em Tragedy of the Commons (1968), a partir do qual se apresentam tanto asua visão sobre a problemática ambiental, como as críticas surdidas em relação ao seu artigo, para concluir estabelecendo a necessidade de um marco institucional, o qual defina os direitos de propriedade e as medidas de controle precisas para alcançar uma administração eficiente dos recursos naturais.

A maior parte das pesqueiras do mundo están, cando menos, plenamente explotadas.O principal elemento causal desa situación é a falta dun ambiente institucional regulador dunhaactividade pesqueira que, sen regras do xogo definidas, seguiu nas últimas décadas unha ten-dencia combinada de sobreexplotación dos recursos do mar e de resultados económicos inefi-cientes. O noso obxectivo é analizar a regulación institucional como fonte de solucións para os principais problemas da pesca moderna, que neste traballo identificamos como sobrepesca esobrecapitalización do sector pesqueiro. Ademais, nesa tónica reguladora presentaremos a im- portancia das institucións, dos dereitos de propiedade e da estrutura de incentivos ligadas aambos os dous como parte capital da acción institucional na pesca. Concretando a importanciada acción institucional na regulación da actividade pesqueira, analizaremos un mecanismo insti-tucional concreto: as Cotas Transferibles Individuais (CTI) como reflexo da acción das institu-cións e dos dereitos de propiedade aplicados á gobernanza práctica das pesqueiras.

Aceptada la existencia de externalidades negativas provocadas por las relacionesentre agentes económicos en el mercado, este artículo hace una revisión de losfundamentos de la Economía del Bienestar (EB) y de la Nueva EconomíaInstitucional (NEI) como escuelas emblemáticas en el estudio de la problemática delas externalidades. Observaremos la pertinencia de la intervención del Estado, así como los términos de responsabilidad e internalización de daños derivados de estetipo de fallo de mercado, en base a la confrontación entre la solución estadistadesprendida de la obra de Arthur Pigou (EB), The Ecomomics of Wellfare (1920), ylas aportaciones privatizadoras recogidas en el articulo seminal de Ronald Coase(NEI) The Problem of the Social Cost (1960), las cuales, a partir de lainstitucionalización del mercado, de la aceptación de la existencia de costes detransacción y de una Naturaleza Reciproca en los conflictos entre agenteseconómicos, han revolucionado la percepción del mundo de la economía y delderecho, apuntando hacia una posible harmonía en la relación entre lo económico y loambiental.

O Furtivismo (pesca ilegal), objeto de uma intervenção de Hugo Ballestero da USCompostela pode ser considerada uma forma/tipo ilegal que, a despeito da sua importância ainda não foi captada pelos sensores dos pesquisadores de tais atividades, a exemplo do texto de Hudson que " [...] selectively to draw upon and use the available evidence to summarise the various forms/types of illegal activities, their relationships to the formal legal economy, their various spatialities and geographies, and to identify some of the theoretical and conceptual issues raised by recognising the absence of consideration of the illegal/illicit in the economic geography literature and to consider in a preliminary way some of the implications of this lacuna". Logo, temos aqui uma interface possível de ser explorada.

Uma boa parte da contribuição da comunidade dos economistas a gestão dos recursos pesqueiros se assenta nos pressupostos do individualismo metodológico, o que implica a desconsideração da pluralidade do valores que se expressam nos complexos processos de tomada de decisão. O autor atento a este detalhe, e, sensível aos preceitos da economia ecológica sugere e argumenta que " [....] the new approach to environmental problems by economists will have to be a political economy of Nature." O "norte" de Spash é claro e instigante, além de ter subjacente o programa da economia ecológica, eis suas palavras: "Within the field of environmental and resource economics discontent with the policy relevance of prescriptions is often evident, but neoclassical theory still seems to maintain a dominant role. That was true until the late 1980s when ecologists and economists started to talk in a more formal fashion. The result has been the formation of ecological economics, which is attempting to take a fresh look at how economic systems interact with Nature. The methodology of this newer approach is still refreshingly open, and part of the thrust of this paper is to suggest the direction that it should take."

O call for parte parte da constatação da existência de um viés ideológico que faz parte de " part of an agenda to strengthen individual property rights" o que debita a "a limited understanding of Hardin's "the tragedy of the commons.", já que não consideram que " Hardin later attempted to clarify the meaning of the essay- that tragedy occurred in the unregulated commons." E, com esta orientação inspira-se nas investigações de Elinor Ostrom para mostrar " [...] how commons can be effectively managed, and how alternate ways to manage the commons can lead to different outcomes with respect to inequality." É a partir deste background que convoca uma ampliação e aprofundamento do debate, incentivando por meio desta "call for papers" "a broad heterodox inquiry into the world of the common." Os tópicos sugeridos são instigantes, principalmente para pesquisadores com Hugo Ballesteros que, na sua busca de compreender o "furtivismo", depara-se a todo momento com a questão da legitimidade cultural de uma atividade ilegal: i) How is it to be understood; ii) how do people engaged in common endeavors interact and manage themselves; iii) how do gender, race, and other divisions intertwine with the commons; iv) how do we protect and enlarge what we hold in common? v) Who benefits from the existence of different aspects of the commons, and vi) who might be harmed by them?"

Special Issue: The Commons and The Common Call for Papers The Commons (or the common) is of interest to radicals on the left for many reasons. Most obvious at present is the condition of the earth we share-everyone's common. Global warming and environmental degradation threaten human existence and that of other living creatures and things. Yet agreement on how to better treat planet Earth has proven elusive. Another reason for interest in the commons is the left's fight against privatization, for decades now a hallmark of neoliberalism. Enclosure of common space and resources was part of the development of the capitalist system, and it continues today. Can this process be stopped; reversed? The terms commons and common do not simply refer to open access resources (res nullins). This category of common resource is the air we breathe, or the ocean. Another category of the commons is res communis, a commonly held resource. It has figured prominently in projects and aspirations of socialists, anarchists, feminists, and communists. Privatization can be associated with a world of scarcity, and the common with abundance. In addition, more than property is held in common. Language, stories, images, humor, culture and other aspects of communal interaction share this root. In addition, more than property is held in common. Language, stories, images, humor, culture and other aspects of communal interaction share this root. How can a clearer sense of the commons help inform a renewal of left trajectories: a more egalitarian and sustainable world? While advocated to overcome problems presumed to be inherent in managing the commons, privatization substitutes problems fundamental to an individualized world. One of the most obvious of these problems is inequality: of access, control, income, and resources. Inequality is reflected in class-riven societies, as well as those characterized by differential a

"Os Common-pool resources e o debate sobre Direitosde Propriedade para as Reservas Extrativistas Marinhas no Brasil"

"While most of the attention in the scientific and policy literature onrights-based institutions has been devoted to Individual Transferable Quotas(ITQs), there are alternatives that involve different configurations of use rights.One such alternative is a space-based option commonly referred to as Territo-rial Use Rights Fisheries (TURFs). TURFs have been utilized in island fisheriesoff Southeast Asia for decades, and they have been well studied, particularly byanthropologists and sociologists. This paper discusses case studies of TURF or-ganizations in Japan and Chile from an economics perspective. We discuss thehistorical origins of each system, outline the legal and institutional structures of the systems, and then discuss how each system manages nearshore coastal re-sources. We discuss similarities and differences across the many specific collectivemanagement structures adopted by Japanese and Chilean TURF organizations.We then discuss how outcomes differ from what might emerge under ITQs"