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Home/ TURFs & TERRITÓRIOS PESQUEIROS/ Group items tagged ELINOR OSTROM

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iheringalcoforado

Ostrom Elinor -_- Neither Market Nor State: Governance of Common-Pool Resource in the T... - 0 views

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    Aqui a Elinor Ostrom ressalta as implicações econômica da distinção entre o estoque e fluxo de recursos de propriedade comum. O estoque ela associa a um bem público e o fluxo a um bem privado, mas dado os custos de estabelecer uma propriedade muitos dos recursos de propriedade comum são de fato de acesso livre. Para ela é, portanto necessário que, c.p, é necessário dar-se um tratamento institucional distinto ao estoque e ao fluxo (pode ser agasalhadas institucionalmente no direito de propriedade (ITQs,TURFs, e, em decorrência comprado e vendido), mas chama atenção que o mero estabelecimento de um direito de propriedade sobre o fluxo pode não ser suficiente para assegurar a sustentabilidade da exploração do estoque, por meio do que chama atenção para a relevância da de estrutura de governança por meio da qual se revela toda a hibridez das organizações e instituições necessárias . Ihering Guedes Alcolforado "Let me now provide some definitions, so we can share a common language for analysis. First, let us define common-pool resources. Common-pool resources (CPRs) are natural or human-made facilities (or stocks) that generate flows of usable resource units over time. CPRs share two characteristics: (1) it is costly to develop institutions to exclude potential beneficiaries from them, and (2) the resource units harvested by one individual are not available to others (E. Ostrom, Gardner, and Walker 1994; Gardner, Ostrom, and Walker 1990). The first characteristic is held in common with those goods and services referred to as public goods. The second characteristic is held in common with those goods and services referred to as private goods in the economics literature. Given that it is difficult and costly to design institutions that successfully exclude some potential beneficiaries from access to CPRs, many CPRs are in fact open-access resources where anyone who wishes can gain access and appropriate resource units. Given that
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    Evidenciada a natureza hibrida (nem mercado, nem estado) dos recursos de propriedade comum, Elinor Ostrom considera as instituições como um capital social que evolui ao longo do tempo: "[....] institutions are a form of social capital resulting from the time and effort invested by their creators in improving their productivity. The institutions, of course, have not remained entirely fixed over their lifetimes. Ali of them are complex and have had to change over time", mas chama atenção para sua relativa estabilidde, já que para ela as " institutions are, however "robust" or in "institutional equilibrium" in the sense defined by Shepsle (1989, 143), who regards "an institution as 'essentially' in equilibrium if changes transpired according to an ex ante plan (and hence part of the original institution) for institutional change." Esta estabilidade associa as rules-in-use (mas não associa a um conjunto de regras particlares) que se origina dos "[....] the appropriators (users) designed their own rules, created organizations to undertake the day-to-day management of their resources, and modified their own rules over time in light of past experience. The specific rules-in-use, however, differ markedly from one case to the next. Given the great variation in rules-in-use, the sustainability of these resources and their institutions cannot be cxplained by the presence or absence of particular rules. That the rules do differ partly explains the sustainability of these systems. By differing, the rules take into account specific attributes of the physical systems, cultural views of the world, and the economic and politicai relationships that exist in the setting. Without different rules, appropriators could not take advantage of the positive features of a local CPR or avoid potential pitfalls that could occur in one setting but not in others.
hugoballesteros

Property-Rights Regimes and Natural Resources: A Conceptual Analysis. (Schlager and Eli... - 0 views

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    Fundamental. The term "common-property resource" is an example of a term repeatedly used to refer to property owned by a government or by no one. It is also used for property owned by a community of resource users. Such usage leads to confusion in scientific study and policy analysis. In this paper we develop a conceptual schema for arraying property-rights regimes that distinguishes among diverse bundles of rights ranging from authorized user, to claimant, to proprietor, and to owner. We apply this conceptual schema to analyze findings from a variety of empirical settings including the Maine lobster industry.
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    Em Neither Market nor State - Governance of Common-Pool Resource in the Twenty-First Century, Elinor Ostrom volta a problemática semantica dos recursos de propriedade comum, tendo como base uma distinção entre estoque e fluxo do recurso natural renovavel, ressaltando as implicações econômica da distinção entre o estoque e fluxo de recursos de propriedade comum. O estoque ela associa a um bem público e o fluxo a um bem privado, mas dado os custos de estabelecer uma propriedade muitos dos recursos de propriedade comum são de fato de acesso livre. Para ela é, portanto necessário que, c.p, é necessário dar-se um tratamento institucional distinto ao estoque e ao fluxo (pode ser agasalhadas institucionalmente no direito de propriedade (ITQs,TURFs, e, em decorrência comprado e vendido), mas chama atenção que o mero estabelecimento de um direito de propriedade sobre o fluxo pode não ser suficiente para assegurar a sustentabilidade da exploração do estoque, por meio do que chama atenção para a relevância da de estrutura de governança por meio da qual se revela toda a hibridez das organizações e instituições necessárias . Ihering Guedes Alcolforado "Let me now provide some definitions, so we can share a common language for analysis. First, let us define common-pool resources. Common-pool resources (CPRs) are natural or human-made facilities (or stocks) that generate flows of usable resource units over time. CPRs share two characteristics: (1) it is costly to develop institutions to exclude potential beneficiaries from them, and (2) the resource units harvested by one individual are not available to others (E. Ostrom, Gardner, and Walker 1994; Gardner, Ostrom, and Walker 1990). The first characteristic is held in common with those goods and services referred to as public goods. The second characteristic is held in common with those goods and services referred to as private goods in the economics literature. Given that it is diff
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    Ontem na Banca de Jéssica Cruz, no Instituto de Biologia da UFBA inciamos uma interloculação em torno da institucionalização das funções ecosistêmicas embutidas nos Sistemas Socioecológico. O ponto de partida da discussão foi a instrumentalização e problematização da tipologia de funções ecosistêmicas proposta por DE GROOT et al A typology for the clasification, description and valuation of ecosystems functions, goods and services in Ecological Economics, 2002. v.42, pp. 393-408. A problematização foi feita por um dos orientadores, em cuja tese de doutoramento descontrói a compreensão vigente da função ecosistêmica da biodiversidade e da especie, ancorando-a no organismo (Ver NUNES-NETO, Function in Ecology: an organizational approach in Biol. PHilophy, 2013 (no prelo). A partir da sua reconstrução das funções ecosistêmicas, chamamos atenção para a possibilidade de considerar, do ponto de vista do policymaking, os diferentes tipos de funções, não como concorrentes, mas como complementar, e assim poder considerá-las com funções associadas aos estoques e as funções vinculadas ao fluxo, integrando no programa de pesquisa dos sistemas socioecológicos a Teoria das Funções Ecosistêmicos. Resultado: ponto de pauta para um grupo em processo de articulação que deverá tratar da relação da Economia Ecológica com a Teoria da Funções Ecosistêmicas.
iheringalcoforado

Special Issue: The Commons and The Common - 0 views

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    O call for parte parte da constatação da existência de um viés ideológico que faz parte de " part of an agenda to strengthen individual property rights" o que debita a "a limited understanding of Hardin's "the tragedy of the commons.", já que não consideram que " Hardin later attempted to clarify the meaning of the essay- that tragedy occurred in the unregulated commons." E, com esta orientação inspira-se nas investigações de Elinor Ostrom para mostrar " [...] how commons can be effectively managed, and how alternate ways to manage the commons can lead to different outcomes with respect to inequality." É a partir deste background que convoca uma ampliação e aprofundamento do debate, incentivando por meio desta "call for papers" "a broad heterodox inquiry into the world of the common." Os tópicos sugeridos são instigantes, principalmente para pesquisadores com Hugo Ballesteros que, na sua busca de compreender o "furtivismo", depara-se a todo momento com a questão da legitimidade cultural de uma atividade ilegal: i) How is it to be understood; ii) how do people engaged in common endeavors interact and manage themselves; iii) how do gender, race, and other divisions intertwine with the commons; iv) how do we protect and enlarge what we hold in common? v) Who benefits from the existence of different aspects of the commons, and vi) who might be harmed by them?"
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