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Home/ TURFs & TERRITÓRIOS PESQUEIROS/ Group items tagged ECONOMIA

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iheringalcoforado

RONALD COASE & A (DES)CONSTRUÇÃO DA ECONOMIA AMBIENTAL - 0 views

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    Por motivo do seu passamento, a  obra de Coase tem sido amplamente revisitada, e a marca da  avalanche de textos, revisitando sua obra,  apenas começou.  E uma característica recorrente  é o fato de ressaltarem o resultado do seu esforço, ou seja,  seus textos clássicos e a fertilidade e influência dos seus insights na gestão empresarial e na política governamental, mas pouca atenção tem sido dada a sua contribuição a renovação da Economia e da Politica Ambiental, em especial sobre  a forma como ele  conseguiu gerar seus insights,  fundamentar seus argumentos, enfim, implementar seu programa, que segundo ele , era  fazer com que os economistas em geral,  e em decorrência os economistas ambientais e ecológicos passassem a ter uma nova compreensão da relação com a teoria econômica e os sistemas sócio-ecologicos. Neste sentido, gostaria de sublinhar que, em todos os seus artigos seminais,  desde a Natureza da Firma, passando pelo Problema dos Custos Sociais, chegando a Os  Faróis na  Economia  temos não apenas textos que devem  ser revisitado por todos aqueles  comprometidos com a construção de mercados e governos mais eficientes, em especial os dedicados a operar as  politicas ambientais.   Estes textos de Coase também devem ser considerados como  exercícios de filosofia econômica impar, marcada por uma orientação desconstrutivista/construtivista dos conceitos que ancoram boa parte da Economia ambiental e da Economia Ecológica no que se relaciona com a problemática  econômica envolvida na exploração dos sistemas sócio-ecológicos."
iheringalcoforado

#KATZ the Regulative Function of Property Rights-Copiar - 1 views

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    A propriedade cada vez mais é tratada a partir das suas funções, as quais se dividem em dois grandes grupos nos quais se alojam suas funções sociais e regulativas, ambas posicionadas na interface do direito publico com o direito privado. Ao tratamos dos Sistemas Sócio-Ecológicos a exemplo das Reservas Extrativistas Marinhas e os Territórios, a partir da perspectiva da propriedade temos uma oportunidade de explorar suas possibilidades funcionais, tanto no âmbito social como regulativo. Aqui temos um ponto de partida para a exploração das suas possibilidades regulativas. Com relação aos Sistemas Sócio-Ecológico, consulte Marco A. Janssen, Resilience and adaptation in the governance of social-ecological systems
iheringalcoforado

MILONAKIS, D & MERAMVELIOTAKIS, G, Homo Economicus and theEconomics of Property Rights... - 2 views

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    A vertente institucionalista no âmbito da política é, em boa parte, fundamentada na Economia dos Direitos de Propriedade, a qual é tomada na maioria das vezes acítica, dado que se considera uma critica a abordagem convencional que mesmo reconhecendo o direito de propiredade, não o considera como possível de ser objeto da política, ou seja, afasta--o do âmbito analítico considerando-o constante, por meio do suposto do "tudo o mais constante". Aqui, a Economia dos Direitos de Propriedade e problematizada.
iheringalcoforado

Aportaciones de la Nueva Economia Institucional a la Economia Ecológica - 0 views

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    Aceptada la existencia de externalidades negativas provocadas por las relacionesentre agentes económicos en el mercado, este artículo hace una revisión de losfundamentos de la Economía del Bienestar (EB) y de la Nueva EconomíaInstitucional (NEI) como escuelas emblemáticas en el estudio de la problemática delas externalidades. Observaremos la pertinencia de la intervención del Estado, así como los términos de responsabilidad e internalización de daños derivados de estetipo de fallo de mercado, en base a la confrontación entre la solución estadistadesprendida de la obra de Arthur Pigou (EB), The Ecomomics of Wellfare (1920), ylas aportaciones privatizadoras recogidas en el articulo seminal de Ronald Coase(NEI) The Problem of the Social Cost (1960), las cuales, a partir de lainstitucionalización del mercado, de la aceptación de la existencia de costes detransacción y de una Naturaleza Reciproca en los conflictos entre agenteseconómicos, han revolucionado la percepción del mundo de la economía y delderecho, apuntando hacia una posible harmonía en la relación entre lo económico y loambiental.
iheringalcoforado

SPASH, The political economy of nature - 0 views

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    Uma boa parte da contribuição da comunidade dos economistas a gestão dos recursos pesqueiros se assenta nos pressupostos do individualismo metodológico, o que implica a desconsideração da pluralidade do valores que se expressam nos complexos processos de tomada de decisão. O autor atento a este detalhe, e, sensível aos preceitos da economia ecológica sugere e argumenta que " [....] the new approach to environmental problems by economists will have to be a political economy of Nature." O "norte" de Spash é claro e instigante, além de ter subjacente o programa da economia ecológica, eis suas palavras: "Within the field of environmental and resource economics discontent with the policy relevance of prescriptions is often evident, but neoclassical theory still seems to maintain a dominant role. That was true until the late 1980s when ecologists and economists started to talk in a more formal fashion. The result has been the formation of ecological economics, which is attempting to take a fresh look at how economic systems interact with Nature. The methodology of this newer approach is still refreshingly open, and part of the thrust of this paper is to suggest the direction that it should take."
hugoballesteros

Property-Rights Regimes and Natural Resources: A Conceptual Analysis. (Schlager and Eli... - 0 views

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    Fundamental. The term "common-property resource" is an example of a term repeatedly used to refer to property owned by a government or by no one. It is also used for property owned by a community of resource users. Such usage leads to confusion in scientific study and policy analysis. In this paper we develop a conceptual schema for arraying property-rights regimes that distinguishes among diverse bundles of rights ranging from authorized user, to claimant, to proprietor, and to owner. We apply this conceptual schema to analyze findings from a variety of empirical settings including the Maine lobster industry.
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    Em Neither Market nor State - Governance of Common-Pool Resource in the Twenty-First Century, Elinor Ostrom volta a problemática semantica dos recursos de propriedade comum, tendo como base uma distinção entre estoque e fluxo do recurso natural renovavel, ressaltando as implicações econômica da distinção entre o estoque e fluxo de recursos de propriedade comum. O estoque ela associa a um bem público e o fluxo a um bem privado, mas dado os custos de estabelecer uma propriedade muitos dos recursos de propriedade comum são de fato de acesso livre. Para ela é, portanto necessário que, c.p, é necessário dar-se um tratamento institucional distinto ao estoque e ao fluxo (pode ser agasalhadas institucionalmente no direito de propriedade (ITQs,TURFs, e, em decorrência comprado e vendido), mas chama atenção que o mero estabelecimento de um direito de propriedade sobre o fluxo pode não ser suficiente para assegurar a sustentabilidade da exploração do estoque, por meio do que chama atenção para a relevância da de estrutura de governança por meio da qual se revela toda a hibridez das organizações e instituições necessárias . Ihering Guedes Alcolforado "Let me now provide some definitions, so we can share a common language for analysis. First, let us define common-pool resources. Common-pool resources (CPRs) are natural or human-made facilities (or stocks) that generate flows of usable resource units over time. CPRs share two characteristics: (1) it is costly to develop institutions to exclude potential beneficiaries from them, and (2) the resource units harvested by one individual are not available to others (E. Ostrom, Gardner, and Walker 1994; Gardner, Ostrom, and Walker 1990). The first characteristic is held in common with those goods and services referred to as public goods. The second characteristic is held in common with those goods and services referred to as private goods in the economics literature. Given that it is diff
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    Ontem na Banca de Jéssica Cruz, no Instituto de Biologia da UFBA inciamos uma interloculação em torno da institucionalização das funções ecosistêmicas embutidas nos Sistemas Socioecológico. O ponto de partida da discussão foi a instrumentalização e problematização da tipologia de funções ecosistêmicas proposta por DE GROOT et al A typology for the clasification, description and valuation of ecosystems functions, goods and services in Ecological Economics, 2002. v.42, pp. 393-408. A problematização foi feita por um dos orientadores, em cuja tese de doutoramento descontrói a compreensão vigente da função ecosistêmica da biodiversidade e da especie, ancorando-a no organismo (Ver NUNES-NETO, Function in Ecology: an organizational approach in Biol. PHilophy, 2013 (no prelo). A partir da sua reconstrução das funções ecosistêmicas, chamamos atenção para a possibilidade de considerar, do ponto de vista do policymaking, os diferentes tipos de funções, não como concorrentes, mas como complementar, e assim poder considerá-las com funções associadas aos estoques e as funções vinculadas ao fluxo, integrando no programa de pesquisa dos sistemas socioecológicos a Teoria das Funções Ecosistêmicos. Resultado: ponto de pauta para um grupo em processo de articulação que deverá tratar da relação da Economia Ecológica com a Teoria da Funções Ecosistêmicas.
hugoballesteros

Development of Property in the Fishery - 0 views

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    Particularmente interessante as caracteristicas dos direiros de propiedade reas. Artigo seminal. To what extent is the recently invented individual catch quota a form of real property right? This article introduces six quantitative characteristics of all personal interests in land and natural resources. It is shown that medieval fishing rights had some of these characteristics, but these rights were not developed in the common law of property. The article then turns to modern regulatory licenses and catch quotas and examines the extent to which they embody property characteristics. In a digression, the obstacles to political acceptance of the individual fishery property concept are surveyed. The paper concludes by suggesting that catch quotas may develop into shares in the fish stock or biomass itself.
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    Uma premissa importante na estruturação do argumento é que para o autor, as instituições são "unchanging relative, relative to the more rapid fluctuations of economic activities", o que justifica nas evidências históricas mostrarem queas políticas govrnamenais não tem tido sucesso em imort novs intituições não governamentais, como imaginam os economia que defendem os "new`rights-based regimes",enfim novos direitos de propriedade não são facilmente instituidos,. Na verdade segundo o autor, o que acontece é que as sociedades já dispõe de um conjunto de direitos de propriedade padrão que podem ser introduzido s regimes pesqueiros. Este entendimento põe os regimes de propriedade vigentes como os recursos a ser manejados na configuração dos regimes pesqueiros, o que pressupõe que o policymaking tenha um domínio do direito positivo (vigente) de propriedade..
iheringalcoforado

DOMPATIL, Managing Socio-Ecological Systems to Achieve Susatainability - A Study of Res... - 0 views

    • iheringalcoforado
       
      É necessário ter em conta que tanto as Reservas Extrativistas Marinhas, como os Territórios de Pesa, do ponto de vista da Economia Ecológica, podem ser considerados como Sistemas Socio-Ecológicos. Leach et al. (2010) postulam que a sustentabilidade de um SES depende de quatro "properties-stability": i) estabilidade, ii) resiliência, ii) durabilidade, iii) robustez, e consideram que o choques externos e stress afetam estas propriedades de forma distintas. Em sequencia Dompail et al  (2013)  constatam que as ações voltadas a estabilidade e durabilidade tendem a ser executadas a nível nacional (comando e controle), enquanto que as voltadas a resiliência e robustez tendem a ser  locais, o que torna imperativo a consideração das de governança dos SSE como uma estrutura de governança multi-nível. Com relação aos Sistemas Sócio-Ecológico, consulte Marco A. Janssen, Resilience and adaptation in the governance of social-ecological systems.
iheringalcoforado

APUNTES SOBRE: THE PROBLEM OF THE SOCIAL COST - 1 views

Aceptada la existencia de externalidades negativas provocadas por las relaciones entre agentes económicos en el mercado, esteartículo hace una revisión de los fundamentos de la Economíadel Bienesta...

CUSTO DE TRANSAÇÃO _'NOVA ECONOMIA INSTITUCIONAL NEI DO BEM ESTAR

started by iheringalcoforado on 28 Aug 13 no follow-up yet
iheringalcoforado

OS TURFsNAAQUICULTURA:O CULTIVO DOMEXILHAO NA GALIZA - 0 views

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    Apresentação do Prof. Gonzalo Rodriguez a ser feita na Oficina TURFs e os Territórios Pesqueiros, realizada como parte co x Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica.
iheringalcoforado

Derecho de Uso Territorial Como Instrumento para el Manejo Pesquerias - Antecedentes - 0 views

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    Os slides da apresentação do Prof. Alberto Calderon na Oficina TURFs & Territórios Pesqueiros realizada no X Econtro Nacional da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica
iheringalcoforado

WILEN, The Economics of Territorial Use Rights Fisheries, Or TURFs - 1 views

    • iheringalcoforado
       
      A Economia dos TURFs (territoiral Use Rights Fisheries) é introduzia pelo autores como uma correção de algumas limitações das ITQs (Individual Transferable Quotes), objeto da Tesina de Hugo Ballestero, orientando de Gonzalo Rodriguez. Em função disso vamos solicitar ao Hugo que nos envie um poster ponto na sua inteireza as premissas e as vantagens e as desvantagens das ITQs
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