TURFs & TERRITÓRIOS PESQUEIROS

Numbers from N.O.A.A. make one fact abundantly clear: When it comes to aquaculture, the U.S. remains a tiny fish in an growing Asian pond. News Plants and Animals Many of the issues with aquaculture, or fish farming, are well documented. Farmed fish compete for space against wild fish, and they carry new parasites and ...

Fish Farms Contribute to Rising Sea Levels Many of the issues with aquaculture, or fish farming, are well documented. Farmed fish compete for space against wild fish, and they carry new parasites and diseases. They contribute to water pollution and often eat wild fish, further depleting overfished populations.

The U.S. Is Farming More Fish than Ever (But Nowhere Near What China Does) Unlike China, America has yet to take the bait on fish farming. In a report out last week, the National Oceanic and Atmospheric Administration (N.O.A.A.) reported a total catch of 9.2 billion pounds of seafood for American ports, beating averages for the last 10 years.

The Digital Observatory for Protected Areas "Providing the right information to the right people with the right tools" Supporting GEO's Biodiversity Observation Network (GEO-BON), the Digital Observatory for Protected Areas (DOPA) is conceived as a set of distributed Critical Biodiversity Informatics Infrastructures (databases, web modeling services, broadcasting services, ...) combined with interoperable web services to provide a large variety of endusers including park managers, decision-makers and researchers with means to assess, monitor and possibly forecast the state and pressure of protected areas at the global scale. DOPA has three main objectives: 1) Provide best available material (data, indicators, models) agreed on by contributing institutions which can serve for establishing baselines for research & reporting; 2) Provide free web based tools (databases, portals, modeling services) designed to generate the best available material but also for research purposes, decision making and capacity building activities for conservation; 3) Provide an interoperable and, as much as possible, open source framework to allow institutions to get their own means to assess, monitor and forecast the state and pressure of protected areas and help these to further engage with the organizations hosting critical biodiversity informatics infrastructures. Developped in collaboration by major institutions active in the field of biodiversity conservation (UNEP-WCMC, BirdLife International, GBIF, IUCN, ...), DOPA is designed to encourage a multi-scale cross-disciplinary approach to biodiversity without being exposed to excessive risks coming from mixing data from undocumented sources and/or with undocumented uncertainties. - See more at: http://dopa.jrc.ec.europa.eu/#sthash.63zAz2Cx.dpuf Supporting GEO's Biodiversity Observation Network (GEO-BON), the Digital Observatory for Protected Areas (DOPA) is conceived as a set of distributed Critical Biodiversity Informatics Infrastr

Mapa com as áreas marinhas protegidas em todo o mundo.

This presentation will: Discuss challenges faced in protected area management in the Caribbean Explore why a rights-based approach to conservation is critical Address transparency of government and corporate actors in relation to the use of natural resources in protected areas Address rights of the public to participate in protected area management Address accountability of government actions to stated policy goals Present case studies about the Portland Bight Protected Area in Jamaica , la Reserva de Biosfera Jaragua-Bahoruco-Enriquillo in Dominican Republic, and Caracol Bay in Haiti

Uma das possibilidades de analise das comunidades tradicionais pesqueiras é o recurso da metodologia das redes sociais. A Revista REDES revela a versatilidade dessa metodologia e Hugo Ballesteros na sua tese de doutorado utiliza-a no estudo do furtivismo na Galicia.

Entrevista com Eleonice Sacramento integrante do Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais em 02/10/2013 enviada por Liandra, juntamente com uma serie de editais para a exploração aquícola em aguas continentais. A entrevista revela a apreensão das novas diretrizes governamentais, evidenciado os conflitos entre distintos agentes e propostas de institucionalzação do acesso aos recursos pesqueiros em areas ocupadas por populções tradicionias, a exemplo de pesquisadores artesanais.

Este vídeo foi enviado pela Aline Trigueiro e é o resultado do Projeto de Extensão Oficinas de Direitos Sociais e Humanos e Apoio ao Associativismo entre Pescadores e Pescadoras Artesanais. Foi produzido pelo Grupo de Estudos e Pesquisa em Populações Pesqueiras e Desenvolvimento no Espírito Santo (Geppedes), do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), em parceria com o curso de Audiovisual da UFES. Nele se evidencia os conflitos entre os diferentes agentes envolvidos na foz do Rio Doce, entre os quais se destacam os pescadores artesanais, a Petrobras, a Marinha do Brasil, os pescadores de traineiras e, os efeitos das suas ações sobre o ecosistema. Coordenação: Aline Trigueiro e Winifred Knox - Departamento de Ciências Sociais / Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Apoio: MEC, Proext, Proex-UFES, CNPq. Fapes. Direção do documentário: João Paulo Lyrio Izoton e Narayana Teles Caetano Silva Captação de imagens:João Paulo Lyrio Izoton, Narayana Teles Caetano Silva, Caian Viola, Carolini Covre Edição: Narayana Teles Caetano Silva e Ramon Zagotto Coordenação de Audiovisual: Daniela Zanetti - Departamento de Comunicação Social (DEPCOM/UFES)

O programa Opinião Pernambuco, da TV Universitária Recife, abordou a questão da luta pelo direito ao território das comunidades tradicionais pesqueiras no dia 27 de junho de 2013. Participaram do programa a integrante do Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais (MPP), Maria das Neves, a secretária executiva do Conselho Pastoral dos Pescadores (CPP), Maria José Pacheco, e o pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Tarcísio Quinamo, Coordenador do IV Seminario Pesca Artesanal e Sustentabilidade Socioambiental .

Os slides da apresentação do Prof. Alberto Calderon na Oficina TURFs & Territórios Pesqueiros realizada no X Econtro Nacional da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica

O IV Seminario de Pesca Artesanal e Sustentabilidade Socioambiental é o principal evento articulador das lutas do Movimento Nacional dos Pescadores, que recebe o apoio da Pastoral da Pesca. A luta no momento é focada na delimitação dos Territórios Pesqueiros e demanda um conjunto de competências necessária ao desenho da sua estrutura de governança. Acredito que se ainda tiver tempo, essa seja a oportunidade de fazermos uma primeira intervenção concebida como um desdobramento da Oficina e um laboratório do que poderá vir a ser um tipo (outros tipos deverão ser testados)- de atuação padrão do novo GT da EcoEco.

Apresentação de Liandra (Valéria de Vinhas e Jutta Gutberlet) na X Encontro da EcoEco - Voitória.

Discurso do Ministro da Pesca e Aquicultura

Apresentação do Prof. Gonzalo Rodriguez a ser feita na Oficina TURFs e os Territórios Pesqueiros, realizada como parte co x Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica.

POSTER extraido da Tezina (dissertação) de Victor Hugo Martinez Ballesteros e que será exposto durante a realização da Oficina ITQs, TURFs e Territórios Pesqueiros.

Poster a ser apresentado na Oficina ITQs, TURFs e TERRITÓRIOS DE PESCA, registra a problemática da mariscagem ilegal (furtivismo) na Galicia, o objeto da Tese de Victor Hugo Martinez

This conference will not only celebrate the last 40 years of outstanding science accomplishments in aquaculture it will identify the top science challenges for the next generation of global aquaculture. The conference will be essential for helping assist in a generational change to new leaders for the next science accomplishments needed to double global aquaculture production. You should attend if you are at the cutting edge of science understanding genetics, diseases, feeds, ecological interactions, and sustainable systems. Topics List Aquaculture hatcheries: Science advances and future research needs Combining marker assisted selection with classic selection programs Transdisciplinary research needs for the expansion of aquaculture in rural economies Raw materials and feed ingredients needed for the future of aquaculture Interactions of aquaculture and the environment Research institutions and research strategies in aquaculture 3rd -7th November 2013 Palacio de Congresos de Canarias, Las Palmas, Gran Canaria

Uma das grandes limitações postas a implantação e operação das estruturas de governança das Areas marinhas protegidas dada as suas dimensões e complexidade, é o a capacitação e o custo necessário ao seu monitoramento. Aqui, Daniel Kachelriess e seus companheiros tratam das possibilidades abertas o sensoriamento remoto no monitoramento de tais areas, o que implica a possibilidade de mobilizar-e novas competências e, a depender da situação com redução dos custos e aumento a qualidade do monitoramento, em especial em areas de graandes dimensões. Marine protected areas (MPAs) are importanttools for the conservation of marine biodiversity but their designation and effective monitoring require frequent, comprehensive, reliable data. We aim to show that remote sensing (RS), as demonstrated for terrestrial protected areas, has the potential to provide key information to support MPA management. We review existing literature on the use of RS to monitor biodiversity surrogates, e.g. ecological (e.g., primary productivity) and oceanographic (e.g., Sea Surface Temperature) parameters that have been shown to structure marine biodiversity.We then highlight the potential for RS to inform marine habitat mapping and monitoring, and discuss how RS can be used to track anthropogenic activities and its impacts on biodiversity inMPAs. Reasons for low integration of RS in MPA management and current limitations are also presented. This work concludes that RS shows great promise to support wildlife managers in their efforts to protectmarine biodiversity around the world,in particular when such information is used in conjunction with data from field surveys Ecological Indicators 36 (2014) 169-177