Skip to main content

Home/ Colabora E & A XXI/ Group items tagged processo

Rss Feed Group items tagged

Paula Ugalde

Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views

  •  
    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Paula Ugalde

Por que o Ciência sem Fronteiras exclui as Ciências Humanas? - 0 views

  •  
    Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) > pilares racionalistas atribue à ciência instrum papel transformad. Progr técn caminho "natural" da humanidade.. desenvolv cient e tecnol resp p/ melhorias na vida.. História… partir séc XV centraliz humana c/ obj realizaç alavanca ideia q razão e ciência são principais instrum ..o sentido vida concentrado no progr técnico c/ desenvolv hum. vida mais importante q morte. Esse conj ideias conduziu ocidente endeusame ciência e da razão, da lóg matem e empírica.. crença na superiorid deste modelo d ciência toma força e legitima conquistas europeias s/ outros territórios. progresso tecnológico vira parâm p/ classificar povos: qto mais próximo daquele europeu, mais desenvolvidos seriam. séc XX viu catástrofe das guerras, uso da sofist ciência c máquina mortífera. Ascensão capital industrial contribui c/ hierarquização das socied e emerg depend econ subsid p/ desiguald tecnol das nações. lado perverso da ciência crença q razão é melhor julgam moral q sua expansão p/ mdo levaria a paz social e progresso hum. determin tecnicista provou > ciência s/ reflexão é capaz atrocid, c/ medicina experim eugênica, indústria farmac d patentes milion e a degradaç ambiental. O que isso tudo tem a ver com o CsF? proj oferece aos estud brasil d "campos estrat" possib d realizarem cursos no exterior acessarem tecnol e pesq de ponta. Espera-se q ao regressarem utilizem seu potencial informacional p/ transformar a ciência e a indústr brasil via melhor tecnol, grande barr na divisão internac trab. Com processo acredita-se q econ nac crescerá e pesq transformarão vida popul, reduz desiguald e oferec mais qual vida. expectat em mod falho. Progr tecnol não conduz "naturalm" o social nem garante melh cond vida. A resposta à nossa questão inicial CsF exclui Ciênc Hum pq não lidam c/ mod positivista e tecnicista de ciência q ao extremo reproduz lógica da tecnol d consumo de massa. hu
Paula Ugalde

Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a veloci... - 0 views

    • Paula Ugalde
       
      Como citar este post [ISO 690/2010]: Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a velocidade e a qualidade da ciência. SciELO em Perspectiva. [viewed 04 August 2013]. Available from: http://blog.scielo.org/blog/2013/07/31/artigo-propoe-quatro-pilares-para-a-comunicacao-cientifica-para-favorecer-a-velocidade-e-a-qualidade-da-ciencia/
  •  
    Ideias principais 'Muda o fluxo da comunicação científicas. que passa a se dar no formato digital, online, não sequencial.. A Web é o meio onde os processos convergem, e autores, pareceristas, editores e leitores interagem de forma dinâmica. Surgem novos produtos e formas de comunicação científica e a publicação em um periódico online, sofre profundas modificações que transcendem a simples mudança da versão impressa para a versão online dos periódicos. Movimentos como o do Acesso Aberto que emergiu nos países desenvolvidos no início dos anos 2000, o surgimento de repositórios temáticos e institucionais de artigos, e novas formas de conduzir o processo de peer-review impõem uma nova ótica sobre a publicação científica em todo o mundo. Byrnes et al. (2013) propõem um debate sobre o que denominam os quatro pilares para um futuro mais aberto da comunicação científica: ampliação dos produtos e formatos de comunicação científica; a publicação imediata em acesso aberto; o processo aberto de peer review; e o amplo e público reconhecimento deste processo, dos produtos e dos acadêmicos. Os autores identificam que estes pilares têm um fundamento comum na necessidade de convergir os produtos que contribuirão para aumentar a velocidade e a qualidade do empreendimento científico.
Paula Ugalde

Privacy Policy - 0 views

  •  
    "Chegando 26 de agosto de 2013: A Pinterest Política de Privacidade recém-atualizado Nós queríamos que você saiba sobre algumas mudanças que vamos estar fazendo a nossa Política de Privacidade. A nova política não vai entrar em ação até 26 de agosto de 2013, mas você pode ver um preview agora . Hoje Política de Privacidade Obrigado por utilizar o Pinterest! Nós escrevemos esta política para ajudar você a entender as informações que coletamos, como as usamos, e que as escolhas que você tem sobre suas informações. Porque nós somos uma empresa de Internet, alguns dos conceitos abaixo são um pouco técnico, mas nós tentamos o nosso melhor para explicar as coisas de uma forma simples e clara. Congratulamo-nos com suas perguntas e comentários sobre esta política. Quais as informações que recolhemos? Coletamos informações de duas maneiras: 1. Quando você dá a nós ou nos dê permissão para obtê-lo. Quando você se inscrever ou utilizar nossos produtos, dar-nos voluntariamente certas informações. Isso pode incluir o seu nome, foto do perfil, pins, comentários, gostos, endereço de e-mail que você usou para se inscrever, e qualquer outra informação que você nos fornecer. Se você estiver usando o Pinterest em seu dispositivo móvel, você também pode optar por nos fornecer dados de localização. Você também pode nos dar permissão para acessar suas informações em outros serviços. Por exemplo, você pode vincular sua conta do Facebook ou Twitter para Pinterest, o que nos permite obter informações dessas contas (por exemplo, seus amigos ou contatos). As informações que obtemos de tais serviços muitas vezes depende de suas configurações ou as suas políticas de privacidade, por isso não deixe de verificar quais são elas. 2. Recebemos informações técnicas quando você usa nossos produtos. Estes dias, sempre que você usar um site, aplicativo móvel, ou outro serviço de Internet, há certas informações que
Paula Ugalde

Nossa Cibervida: Educação e desafios da conteporaneidade - 0 views

  • potencial educacional das tecnologias contemporânea
  • Conhecimento, enquanto fruto da inteligência, ou de processos inteligentes
  • se manifesta essencialmente na comunicação
  • ...58 more annotations...
  • são em diferentes níveis e perspectivas potencializados pelas tecnologias
  • suas diferentes características nos diversos momentos sócio-histórico-tecnológicos da humanidade.
  • capacidade dos indivíduos de abstração
  • inteligência
  • representação
  • análise
  • decisão, de percepção do mundo, de projeção no mundo, dereflexão, etc. Da mesma forma, é
  • argumentação
  • amplie a concepção de tecnologia
  • qualquer aparato não orgânico que o intelecto humano produziu
  • para realizar suas atividades.
  • aparatos
  • processos
  • signos
  • sinais
  • objetos
  • técnica
  • principais tecnologias que
  • impulsionara
  • conhecimento
  • enquanto processo inteligente que se manifesta na comunicação
  • oralidade
  • recisamente as redes
  • informátic
  • escrita
  • de sujeitos.
  • possui características que infliuenciam diretamente na forma como construímos conhecimento.
  • localizada no tempo e no espaço, ao tempo em que proporciona aos processos comunicacionais uma dinâmica altamente
  • oralidade
  • interativa
  • qualquer pessoa que nele não estiver presente, fica a mercê de interpretação de outras pessoas que, fatalmente, não são capazes de resgatar toda a riquesa de detalhes do discurso ou do diálogo ocorrido
  • Tal dinâmica impacta diretamente na impossibilidade de complexificação dos discursos e, consequentemente dos debates, na velocidade de disseminação de informações, elemento base para a sistematização e posterior construção do conhecimento e, consequentemente para o avanço da ciência.
  • escrita
  • e a complexificação dos discursos
  • ao tempo em que amplia o alcance do conhecimento
  • retarda o processo de diálogo
  • limita a plasticidade do discurso oral
  • interlocutores estão em locais e tempos diferentes
  • violentando de certa forma
  • a hipertextualidade do pensamento humano
  • tecnologia
  • rompe
  • limitações espaço-temporais
  • alcance global e imediato de
  • possibilita
  • conhecimento
  • pensando em algo já cristalizado em um texto
  • imagem
  • vídeo
  • abre espaço para o estabelecimento de diálogo imediato
  • contraposição teórica
  • relações dialógicas
  • estabelecimento
  • aprofundamento
  • tecnologias digitais de rede ampliam
  • possibilidade
  • construção de conhecimento
    • Paula Ugalde
       
      Impacta no processo as possibilidades de as pessoas estarem conectadas e coempreendendo em redes,  os usos críticos das tecnologias.  As bandas 'largas' #curtas reduzem os usos e disponibilidade e possibilidades. Usando pouco, as pessoas não apresentam mais dificuldades, realizando tarefas com lentidão. Algumas - especialmente dentre os imigrantes digitais, simplesmente *param* e abortam a ação pretendida, diante de dificuldades instrumentais. 'O Conhecimento, enquanto fruto da inteligência, ou de processos inteligentes, se manifesta essencialmente na comunicação.'  "...conhecimento, inteligência e comunicação são em diferentes níveis e perspectivas potencializados pelas tecnologias e suas diferentes características nos diversos momentos sócio-histórico-tecnológicos da humanidade. ''...inteligência > capacidade de abstração, representação, análise, argumentação, decisão, percepção do mundo, projeção no mundo, reflexão, etc.''  "...importante ampliar concepção de tecnologia para qualquer aparato não orgânico que o intelecto humano produziu para realizar suas atividades. .............
Paula Ugalde

Pedagogia em ambiência online: potencialidades e desafios nas interações entr... - 0 views

  •  
    Título: "Pedagogia em ambiência online: potencialidades e desafios nas interações entre docentes e alunos" Autor: Rosangela Agnoletto    RESUMO  "Este trabalho de investigação tem como objetivo compreender como se constroem os processos interativos e comunicacionais em ambiência online para que favoreçam a construção individual e coletiva do conhecimento. O recorte teórico considerou autores que fundamentam o processo docência aprendizagem com teorias e conceitos revistos mediante o atual contexto da cibercultura.Foram analisados os aspectos interativos da ambiência pedagógica e que afetam as relações entre os todos os elementos que compõem a aula online.A pesquisa de campo trabalhou com uma população de sujeitos eminentemente ligados ao campo educacional, atuando como docentes com experiência no exercício da função online.O critério intencional de escolha foi feito tendo em vista a possibilidade de identificação das especificidades nas relações construídas entre os elementos que interagem nesse espaço de docência e aprendizagem. Para este propósito, foram aplicados dois instrumentos. Um questionário com questões fechadas para caracterizar o perfil do participante e outro questionário, com questões abertas, para o respaldo da problemática pesquisada. As respostas foram analisadas pelo balizamento qualitativo considerando a natureza ampla do campo de estudo: educação e suas interfaces com as teorias psicossociais e da comunicação. Os resultados apontam para a necessidade de se compreender como os alunos aprendem baseado no contexto vigente, e apontam também, para a potencialidade do uso pedagógico do computador na mediação das relações que se constroem em ambiente online, com ênfase no papel da docência na articulação dos diálogos, dos percursos didático-metodológicos e sensibilidade no tratamento às individualidades."
Paula Ugalde

Processos+de+pesquisa - 0 views

  •  
    "Processos+de+pesquisa"
Paula Ugalde

REAs práticas colaborativas e políticas píblicas - 0 views

  •  
    Bianca Santana, Carolina Rossini, Nelson De Luca Pretto [org.], 2012 Apresentação Bianca Santana, Carolina Rossini e Nelson De Luca Pretto Reflexões teóricas Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. Tel Amiel REA: o debate em política pública e as oportunidades para o mercado. Carolina Rossini e Cristiana Gonzalez Educação aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais abertos. Andreia Inamorato dos Santos Professores-autores em rede. Nelson De Luca Pretto. Formatos abertos. Sergio Amadeu da Silveira REA na educação básica: a colaboração como estratégia de enriquecimento dos processos de ensino-aprendizagem. Lilian Starobinas Experiências e depoimentos Materiais didáticos digitais e recursos educacionais abertos. Bianca Santana Aberturas e rupturas na formação de professores. Priscila Gonsales Recursos educacionais abertos na aprendizagem informal e no autodidatismo. Rafael Reinehr Wikimedia Brasil e recursos educacionais abertos. Heloisa Pait, Everton Zanella Alvarenga e Raul Campos Nascimento Produção de REA apoiada por MOOC. Marcelo Akira Inuzuka e Rafael Teixeira Duarte Entrevistas Equilíbrio entre os direitos autorais e as necessidades da educação. Paulo Darcie entrevista Paulo Teixeira Uma política estadual de REA para beneficiar professores, alunos e o poder público. Paulo Darcie entrevista Simão Pedro A experiência pioneira do município de São Paulo. Paulo Darcie entrevista Alexandre Schneider Projeto Folhas e Livro Didático Público. Paulo Darcie entrevista Mary Lane Hutner A experiência REA em um colégio tradicional da cidade de São Paulo. Paulo Darcie entrevista Valdenice Minatel e Verônica Cannata
Paula Ugalde

Weduc - 0 views

shared by Paula Ugalde on 01 Feb 13 - No Cached
    • Paula Ugalde
       
      Que dizem?
  •  
    "Agora também há uma rede social para que os pais sigam os filhos na escola. Plataforma online é orientada em exclusivo para a educação e foi criada para permitir que os pais saibam o que fazem os seus filhos na escola. Dois antigos colegas de faculdade decidiram criar uma plataforma online com o objectivo de facilitar a comunicação entre pais e escolas. Os autores da Weduc http://weduc.com/  partiram do pressuposto de que "a comunicação entre as escolas e os pais é ainda, na maior parte dos casos, ineficiente", sendo que em muitos casos o elo de transmissão entre ambos se fica pelo aluno. O objectivo "primordial" da plataforma é o de "colmatar esta lacuna". "Perguntamos ao nosso filho o que fez hoje na escola e o mais certo é recebermos como resposta um 'já não me lembro' ou coisa parecida", comenta Pedro Barros. Actualmente, a Weduc conta com 13 mil utilizadores e tem em rede 70 escolas, a grande maioria do ensino particular. Este mês, a utilização da plataforma passou a ser gratuita. O objectivo, adianta Pedro Barros, é o de permitir a "massificação da sua utilização". Para o efeito foi celebrado, em Novembro, um protocolo com a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) e lançada uma campanha que levou já os autores da Weduc a 600 escolas de todo o país. Levar a escola a casa O sucesso da nova plataforma, que funciona como uma rede social, depende sobretudo da adesão e da disponibilidade dos professores e das escolas em partilharem a informação sobre os alunos com os seus encarregados de educação. "A ideia é que um encarregado de educação possa receber a escola em casa através de um simples computador", afirma Albino Almeida, presidente da Confap. Pedro Barros admite que este processo de partilha encontre resistências no início, mas está confiante de que os professores acabarão por ver na Weduc uma "oportunidade de valorização do seu trabalho em sala de aula", o que potenci
Paula Ugalde

Mídi@s na Educação - 1 views

  •  
    "Mídias na Educação é um programa de educação a distância, com estrutura modular, que visa proporcionar formação continuada para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação - TV e vídeo, informática, rádio e impresso. O público-alvo prioritário são os professores da educação básica. O programa foi concebido pela Secretaria de Educação a Distância (Seed), em parceria com secretarias de educação e universidades públicas - responsáveis pela produção, oferta e certificação dos módulos e pela seleção e capacitação de tutores. Atualmente está entre os programas da Secretaria de Educação Básica (SEB) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior/Universidade Aberta do Brasil (Capes/UAB). Entre os objetivos do programa estão: destacar as linguagens de comunicação mais adequadas aos processos de ensino e aprendizagem; incorporar programas da antiga Seed (TV Escola, Proinfo, Rádio Escola, Rived), das instituições de ensino superior e das secretarias estaduais e municipais de educação no projeto político-pedagógico da escola e desenvolver estratégias de autoria e de formação do leitor crítico nas diferentes mídias."
Paula Ugalde

Meta Autoria Wiki - 0 views

  •  
    Meta Autoria Wiki é um experimento de escrita colaborativa, usado pela autora durante a construção da sua tese "Autoria em rede - Um estudo dos processos autorais interativos de escrita nas redes de comunicação". Beatriz Cintra Matins resolveu deixá-lo em aberto indefinidamente, tanto para registro, como para convite a colaboração e mais autorias. link da tese em pdf http://autoriaemrede.files.wordpress.com/2012/04/tesemartinsbc3.pdf
Paula Ugalde

Connectivism and MOOCs: The Web We Weave | COETAIL@Online 2013-14 - 0 views

  •  
    "O movimento em direção de conteúdo aberto reflete uma crescente mudança na forma como os estudiosos em várias partes do mundo estão conceituar a educação a uma visão de que é mais sobre o processo de aprendizagem do que a informação transmitida. Informação está em todo lugar, o desafio é fazer com que efetivo uso dele. Conteúdo aberto usa Creative Commons e outras formas de licenciamento alternativa para incentivar não só o compartilhamento de informações, mas a partilha de pedagogias e experiências também. Parte do apelo de conteúdo aberto é que ele é uma resposta a ambos os custos crescentes de recursos tradicionalmente publicados e da falta de recursos educacionais em algumas regiões.  "
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

  •  
    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

Por detrás da inclusão digital: Uma reflexão sobre o consumo e a produção de ... - 0 views

  •  
    "A tese apresenta uma visão geral da importância das TICs ? sobretudo da Internet ? para a participação do cidadão na ?sociedade da informação?. Nesse sentido é introduzida a questão da desigualdade de acesso, destacando o cenário da exclusão digital no mundo e sobretudo no Brasil. São apresentadas as discussões em torno da inclusão digital e o histórico do seu desenvolvimento no país, abordando a importância do letramento e da apropriação tecnológica para a produção de conhecimento. Foram também comparadas as opiniões de mentores, coordenadores, monitores e usuários de programas de inclusão digital, no que diz respeito à contribuição da Internet para a produção e consumo de informação e para o desenvolvimento social, econômico e político das comunidades de baixa renda, assim como identificados os interesses políticos e econômicos por trás da inclusão digital. Suas contribuições mais significativas estão na reflexão crítica e na historicização do desenvolvimento das iniciativas de inclusão digital no país, no registro do discurso e da opinião dos atores que elaboram e promovem esse processo, e principalmente na visão dos usuários desses programas, suas realizações e limitações, oferecendo pistas para a articulação de um plano nacional que envolva políticas públicas consistentes e que alavanque a inclusão social e o desenvolvimento do país."
Paula Ugalde

Zotero | Groups > Educação Aberta > Library - 0 views

  •  
    "As redes sociais como forma de compartilhamento de recursos educacionais abertos no Ensino Superior, 2013 Torres, Patrícia Lupion; Siqueira, Lilia Maria Marques; Matos, Elizete Lucia Este artigo trata de redes sociais e recursos educacionais abertos como maneira de troca e colaboração para o Ensino Superior. Destaca a questão dos alunos como participantes TORRES, P. L.; SIQUEIRA, L. M. M.; MATOS, E. L. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 38, p. 183-201, jan./abr. 2013 184 da construção de um novo conhecimento, a partir de conteúdos apresentados em classe, por meio de debates mediados pelo docente e integração de cada participante com suas próprias experiências e características da realidade e da historicidade daquele momento. Busca, por meio de redes sociais e recursos educacionais abertos, novos elementos que favoreçam a propagação da cultura acadêmica, universitária, hoje inserida em denomina - ções como: sociedade em rede, sociedade do conhecimento ou sociedade da informação. Em comum, em suas definições, possuem a alteração do paradigma educacional que pres - supõe o aluno um sujeito passivo que apenas terá acesso à informação pelas mãos do pro - fessor, para um novo posicionamento teórico. As redes são usadas pela comunidade para compartilhamento de ideias, opiniões, e, no contexto educacional, para compartilhamen - to de recursos educacionais informatizados, com autorias como Andres (2000), Bruffee (1999), Downes (2007), Johnstone (2005) e outros. As habilidades de interdependência, troca de ideias e debates por meio de estratégias de colaboração podem ser incentivadas pela mediação da tecnologia. A partir de estudos sobre o tema, apresentam-se algumas recomendações para que os recursos educacionais respeitem padrões internacionais de produção, superando a mera digitalização de textos. O uso de recursos educacionais pode significar um progresso nas propostas de hibridização do ensino em instituições de
Paula Ugalde

O desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças a partir da liter... - 0 views

  •  
    "Capa > v. 13, n. 1 (2015) > De Lucca O desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças a partir da literatura infantil Djuli Machado De Lucca, Clarice Fortkamp Caldin, João Primo Ramirez Righi Resumo Objetiva realizar uma reflexão acerca da prática de leitura de literatura infantil para o desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças. A Competência Informacional é caracterizada por um movimento que estimula o uso crítico e reflexivo da informação. Trata da primeira fase de desenvolvimento da Competência Informacional, entendida, nesse artigo, como letramento informacional, que se constitui em um processo. É nessa fase que o indivíduo desenvolve habilidades básicas relacionadas aos suportes informacionais, geralmente na infância. Nesse contexto, insere a prática de leitura de literatura infantil como meio de propiciar o desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças. Aponta o bibliotecário e a biblioteca como propulsores do desenvolvimento deste conjunto de habilidades. Afirma que a função social da literatura infantil é, de certa forma, propiciar o desenvolvimento da Competência Informacional, pois apresenta o maravilhoso como forma de entender a realidade. Conclui com sugestões de mudança de comportamento do bibliotecário - de técnico para educador, a fim de que o mesmo possa participar de forma dinâmica, do letramento informacional, fomentando a leitura de textos literários infantis. Palavras-chave Competência Informacional; Letramento Informacional; Literatura Infantil"
Paula Ugalde

Ministério da Justiça - O Índio - 0 views

  •  
    "As populações indígenas são vistas pela sociedade brasileira ora de forma preconceituosa, ora de forma idealizada. O preconceito parte, muito mais, daqueles que convivem diretamente com os índios: as populações rurais. Dominadas política, ideológica e economicamente por elites municipais com fortes interesses nas terras dos índios e em seus recursos ambientais, tais como madeira e minérios, muitas vezes as populações rurais necessitam disputar as escassas oportunidades de sobrevivência em sua região com membros de sociedades indígenas que aí vivem. Por isso, utilizam estereótipos, chamando-os de "ladrões", "traiçoeiros", "preguiçosos" e "beberrões", enfim, de tudo que possa desqualificá-los. Procuram justificar, desta forma, todo tipo de ação contra os índios e a invasão de seus territórios. Já a população urbana, que vive distanciada das áreas indígenas, tende a ter deles uma imagem favorável, embora os veja como algo muito remoto. Os índios são considerados a partir de um conjunto de imagens e crenças amplamente disseminadas pelo senso comum: eles são os donos da terra e seus primeiros habitantes, aqueles que sabem conviver com a natureza sem depredá-la. São também vistos como parte do passado e, portanto, como estando em processo de desaparecimento, muito embora, como provam os dados, nas três últimas décadas tenha se constatado o crescimento da população indígena. Só recentemente os diferentes segmentos da sociedade brasileira estão se conscientizando de que os índios são seus contemporâneos. Eles vivem no mesmo país, participam da elaboração de leis, elegem candidatos e compartilham problemas semelhantes, como as conseqüências da poluição ambiental e das diretrizes e ações do governo nas áreas da política, economia, saúde, educação e administração pública em geral. Hoje, há um movimento de busca de informações atualizadas e confiáveis sobre os índios, um interesse em saber, afinal, quem
Paula Ugalde

MOOC e sustentabilidade, de acordo com Stephen Downes [e-learning] - 0 views

  • e-learning 2.0,
  • dá pé para introduzir conceitos e práticas emergentes como conectivismo , os ambientes pessoais Aprendizagem e MOOC .
  • Downes destaca
  • ...10 more annotations...
  • questões fundamentais
  • auto-aprendizagem, informa
  • auto-aprendizagem
  • importância do processo versus conteúdo
  • busca e seleção de recursos
  • ênfase
  • informal
  • comunicação
  • diversidade de pontos de vista
  • Na verdade eu não estou ciente de qualquer pesquisa que mostra que a estrutura linear produz melhores resultados do que as estruturas caóticas, sinuosas. Nossa intenção, com base em nossas teorias de aprendizagem, é argumentar que fazer sentido do caos é realmente o coração da experiência de aprendizagem, mas, se um professor faz sentido do caos para você e lhe dá todas as leituras e define o caminho completa você deve seguir, em seguida, em grande parte eviscera a experiência do aluno, pois é o professor que deu sentido ao evento e tudo que você tem a fazer é seguir o caminho estudantes pré-definido.
1 - 20 of 20
Showing 20 items per page