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Contents contributed and discussions participated by Paula Ugalde

Paula Ugalde

USP oferece vídeo-aulas voltadas para a formação docente | Educação Integral - 0 views

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    O que é a escola? Qual o seu papel hoje? Como ela foi mudando sua função ao longo dos anos? Quais os desafios da escola contemporânea? Como formar os professores para encarar tais desafios, sobretudo no contexto da escola pública? Como a pedagogia se transformou ao longo da História? Essas são algumas das perguntas abordadas no curso online Introdução aos Estudos da Educação I, oferecido pela Universidade São Paulo. A disciplina está inserida no curso de Licenciatura em Ciências e está voltada para a formação docente. Ao total, são 10 vídeos, divididos nos seguintes temas: Apresentação da disciplina Os Desafios da Escola Contemporânea Correntes Pedagógicas do Século XX Correntes Pedagógicas do Século XXI - parte 1 Correntes Pedagógicas do Século XXI - parte 2 Demandas sociais, Currículo e Escola - parte 1 Demandas sociais, Currículo e Escola - parte 2 Perspectiva do fracasso escolar A Formação do Professor - parte 1 A Formação do Professor - parte 2
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Línguas em rede: para o fortalecimento da língua e da cultura Kokama | Chandr... - 0 views

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    Autora Chandra Viegas data 2014 Resumo: Este estudo trata da busca dos indígenas Kokama que vivem no Brasil, Peru e Colômbia, pelo fortalecimento de sua língua e cultura. Consideramos, principalmente, a noção de redes (CASTELLS, 1999; LÉVY, 1999; MORAES, 2002; BORTONI-RICARDO, 2011; BARABÁSI, 2009), a perspectiva de planejamento linguístico-continuado (HINTON, 2001b), a política linguística (CALVET, 2007; MAHER, 2008), a inclusão de línguas no ciberespaço (DIKI-KIDIRI, 2007; D'ANGELIS, 2010, 2011) e métodos de análise, tais como Método de Análise de Atitude e Comportamento Linguístico (MAACL) e Método de Mapeamento da Presença de Língua e Cultura no Ciberespaço (MMPLCC). Abordamos as tecnologias indígenas e as tecnologias sociais que, em interação com outros tipos de tecnologias, podem contribuir para a ―revitalização linguística‖ e para referenciar políticas linguísticas, inclusive no meio digital. A abordagem dada à cibercultura põe em relevo conhecimentos tradicionais indígenas e procura responder a seguinte questão: ― Podem as redes contribuir para o fortalecimento linguístico-cultural?
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Ebook curso-linux-ubuntu-v-1.0 - 0 views

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    "Ebook curso-linux-ubuntu-v-1.0"
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Cloud. Os nossos dados podem estar seguros nas nuvens? - Pag 1 de 2 | iOnline - 1 views

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    "Não há nenhum sistema perfeito e esta opção envolve tantos riscos como outra qualquer". O que faz a diferença são as práticas e as rotinas de segurança: "Não é por ser na cloud que é mais vulnerável"... o importante "é a segurança que tem" Nuno Periquito (AnubisNetworks) "Na segurança tudo é relativo e temos de ter em conta quais dos aspectos que queremos salvaguardar (confidencialidade, disponibilidade ou integridade dos dados). Tipicamente a cloud oferece boas garantias de disponibilidade. Os dados estão acessíveis a qualquer altura e a partir de qualquer lado, e são raríssimos os casos em que um cloud provider perde dados de clientes", explica, advertindo ser "importante não esquecer que esta disponibilidade instantânea - e às vezes em excesso - pode envolver riscos se não tivermos os devidos cuidados". Antes de entender os perigos é preciso "desmistificar" a cloud: "O que entendemos como cloud não são mais do que centros de dados e aplicações informáticas especializadas em albergar os nossos dados. Apenas são diferentes de um centro de dados normal no sentido em que o fazem a uma escala muito maior". Luís Grangeia (SysValue)
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Cineastas indígenas para jovens e crianças » Observatório da Diversidade Cult... - 0 views

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    "Cineastas indígenas para jovens e crianças O Vídeo nas Aldeias acaba de lançar a coleção Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças, um livro-vídeo para estudantes do ensino fundamental de todo país. Patrocinada pela "Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais", da UNESCO, a publicação traz um guia didático e uma seleção de 6 filmes com temáticas voltadas para o público infanto-juvenil - realizados junto aos povos Wajãpi, Ikpeng, Panará, Ashaninka, Mbya-Guarani e Kisêdjê - em dois formatos: - Em versão digital, disponível na íntegra para computadores, tablets e outros dispositivos móveis: "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças". A partir dele, você poderá acessar os filmes da coleção, além de outras produções de cineastas indígenas, bem como diversas fontes de pesquisa* sobre os povos e temas abordados. A cópia digital interativa do guia lhe dará acesso aos filmes da coleção "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças", bem como a outros filmes citados no livro e a sites e livros para pesquisa complementar, como a Enciclopédia dos Povos Indígenas no Brasil Mirim, do Instituto Socioambiental. A coletânea reúne títulos consagrados nacional e internacionalmente como a vídeo carta "Das crianças Ikpeng para o mundo", dos Ikpeng, e "Depois do ovo, a guerra", dos Panará, assim como dois filmes inéditos, o "Mbya Mirim", dos Mbya-Guarani e "No tempo do verão", dos Ashaninka. "Akukusiã, o dono da caça", dos Wajãpi, e "A história do monstro Khátpy", dos Kisêdjê, completam a coleção."
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Dia do Índio - Educar para Crescer - 0 views

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    "Como a escola do seu filho aborda a nossa origem indígena? Saiba se a escola valoriza nossa história e cultura nativas. A lei 11.645 acrescentou a obrigatoriedade do ensino da cultura e história indígena à lei 10.639, de 2003, responsável por inserir a história afro-brasileira e africana nos currículos escolares. A intenção é fazer com que as questões indígenas e afro-brasileiras sejam abordadas em disciplinas como Educação Artística, Literatura e, claro, História do Brasil. "
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http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000497.pdf - 0 views

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    Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação: formação de professores (1. : 2001 : Brasília) Congresso Brasileiro de Qualidade na Educação : formação de professores: educação indígena. / Marilda Almeida Marfan (Organizadora). __ Brasília : MEC, SEF, 2002. 204 p. : il. ; v.4
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Diversidade cultural no Brasil | United Nations Educational, Scientific and Cultural Or... - 0 views

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    "É preciso que mais seja feito para preservar: tradições indígenas, línguas indígenas ameaçadas de desaparecimento, conhecimento tradicional indígena sobre a natureza terras índigenas - há conflitos a respeito da expansão a fronteira agrícola e os investimentos em infraestrutura, afirmação dos direitos dos povos indígenas, Influência da cultura africana na cultura e história do Brasil."
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Módulo 13 diversidade cultural na américa indígena - 0 views

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    "Módulo 13 diversidade cultural na américa indígena"
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D-21 - Povos indígenas e práticas de ensino no Brasil - YouTube - 0 views

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    "D-21 - Povos indígenas e práticas de ensino no Brasil"
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Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

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    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
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Ministério da Justiça - O Índio - 0 views

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    "As populações indígenas são vistas pela sociedade brasileira ora de forma preconceituosa, ora de forma idealizada. O preconceito parte, muito mais, daqueles que convivem diretamente com os índios: as populações rurais. Dominadas política, ideológica e economicamente por elites municipais com fortes interesses nas terras dos índios e em seus recursos ambientais, tais como madeira e minérios, muitas vezes as populações rurais necessitam disputar as escassas oportunidades de sobrevivência em sua região com membros de sociedades indígenas que aí vivem. Por isso, utilizam estereótipos, chamando-os de "ladrões", "traiçoeiros", "preguiçosos" e "beberrões", enfim, de tudo que possa desqualificá-los. Procuram justificar, desta forma, todo tipo de ação contra os índios e a invasão de seus territórios. Já a população urbana, que vive distanciada das áreas indígenas, tende a ter deles uma imagem favorável, embora os veja como algo muito remoto. Os índios são considerados a partir de um conjunto de imagens e crenças amplamente disseminadas pelo senso comum: eles são os donos da terra e seus primeiros habitantes, aqueles que sabem conviver com a natureza sem depredá-la. São também vistos como parte do passado e, portanto, como estando em processo de desaparecimento, muito embora, como provam os dados, nas três últimas décadas tenha se constatado o crescimento da população indígena. Só recentemente os diferentes segmentos da sociedade brasileira estão se conscientizando de que os índios são seus contemporâneos. Eles vivem no mesmo país, participam da elaboração de leis, elegem candidatos e compartilham problemas semelhantes, como as conseqüências da poluição ambiental e das diretrizes e ações do governo nas áreas da política, economia, saúde, educação e administração pública em geral. Hoje, há um movimento de busca de informações atualizadas e confiáveis sobre os índios, um interesse em saber, afinal, quem
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O desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças a partir da liter... - 0 views

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    "Capa > v. 13, n. 1 (2015) > De Lucca O desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças a partir da literatura infantil Djuli Machado De Lucca, Clarice Fortkamp Caldin, João Primo Ramirez Righi Resumo Objetiva realizar uma reflexão acerca da prática de leitura de literatura infantil para o desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças. A Competência Informacional é caracterizada por um movimento que estimula o uso crítico e reflexivo da informação. Trata da primeira fase de desenvolvimento da Competência Informacional, entendida, nesse artigo, como letramento informacional, que se constitui em um processo. É nessa fase que o indivíduo desenvolve habilidades básicas relacionadas aos suportes informacionais, geralmente na infância. Nesse contexto, insere a prática de leitura de literatura infantil como meio de propiciar o desenvolvimento da Competência Informacional nas crianças. Aponta o bibliotecário e a biblioteca como propulsores do desenvolvimento deste conjunto de habilidades. Afirma que a função social da literatura infantil é, de certa forma, propiciar o desenvolvimento da Competência Informacional, pois apresenta o maravilhoso como forma de entender a realidade. Conclui com sugestões de mudança de comportamento do bibliotecário - de técnico para educador, a fim de que o mesmo possa participar de forma dinâmica, do letramento informacional, fomentando a leitura de textos literários infantis. Palavras-chave Competência Informacional; Letramento Informacional; Literatura Infantil"
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Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views

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    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
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Cartilha de Segurança -- Fascículos - 0 views

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    Fascículos da Cartilha Fascículo Verificação em Duas Etapas Fascículo Códigos Maliciosos Fascículo Computadores Fascículo Internet Banking Fascículo Dispositivos Móveis Fascículo Privacidade Fascículo Comércio Eletrônico Fascículo Senhas Fascículo Redes Sociais
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Dez tendências de TI em 2015, segundo a IDC - CIO - 0 views

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    " International Data Corporation (IDC) acaba de divulgar as dez principais previsões para a área de Tecnologia da informação e Telecomunicações em todo o mundo, em 2015. A força motriz por trás de todas as previsões da IDC continua sendo a transição acelerada da indústria para Terceira Plataforma, construída sobre os pilares da computação móvel, dos serviços em nuvem, das redes sociais, do Big Data e Analytics, gerando inovação e crescimento. Ao longo dos próximos anos, esperamos ver uma explosão de inovação e de criação de valor em cima da Terceira Plataforma. Esta etapa será impulsionada por uma nova onda de tecnologias de base - aceleradoras de inovação - que estenderão radicalmente as capacidades e aplicações da Terceira Plataforma a todos os setores. Entre as previsões da IDC para 2015, apresentadas por Gens em uma conferência neste início de dezembro, estão: 1. O crescimento dos gastos globais com TIC  2. Entre os gastos com serviços de telecomunicações, os serviços de comunicação de dados sem fio responderão pelo segmento de mais rápido crescimento. 3. Os dispositivos móveis e os aplicativos continuarão crescendo em 2015, mas não no ritmo frenético registrado nos últimos anos. 4. Os gastos com serviços em nuvem continuarão a ser um foco de atividade em 2015. 5. Gastos com soluções de Big Data e Analytics crescerão muito em 2015, envolvendo software, hardware e serviços. 6. A Internet das Coisas é um dos aceleradores de inovação mais importantes para o crescimento e a expansão de valor baseados na Terceira Plataforma de TI. 7. Data centers estão passando por uma transformação fundamental na era da Terceira Plataforma, com as capacidades de computação e armazenamento movendo-se para a nuvem. Explosão de inovações de hardware "cloud-first" e uma maior consolidação entre os fornecedores de servidores, armazenamento, software e redes. 8. A Terceira Plataforma está transformando não apenas
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Superbusca da Educação | Social Good BrasilSocial Good Brasil - 0 views

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    "SUPERBUSCA DA EDUCAÇÃO é um buscador que usa o motor de pesquisa do Google para trazer os conteúdos mais relevantes de sites que passaram por uma curadoria de especialistas em todas as áreas da educação. Funciona como uma busca do Google. Retorna conteúdos confiáveis dos sites listados. O objetivo é trazer conteúdo de qualidade contributivo a formação de educadores no Brasil. Potencializa opções de união da teoria a prática.
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