Skip to main content

Home/ Colabora E & A XXI/ Group items tagged inclusão

Rss Feed Group items tagged

Paula Ugalde

Por detrás da inclusão digital: Uma reflexão sobre o consumo e a produção de ... - 0 views

  •  
    "A tese apresenta uma visão geral da importância das TICs ? sobretudo da Internet ? para a participação do cidadão na ?sociedade da informação?. Nesse sentido é introduzida a questão da desigualdade de acesso, destacando o cenário da exclusão digital no mundo e sobretudo no Brasil. São apresentadas as discussões em torno da inclusão digital e o histórico do seu desenvolvimento no país, abordando a importância do letramento e da apropriação tecnológica para a produção de conhecimento. Foram também comparadas as opiniões de mentores, coordenadores, monitores e usuários de programas de inclusão digital, no que diz respeito à contribuição da Internet para a produção e consumo de informação e para o desenvolvimento social, econômico e político das comunidades de baixa renda, assim como identificados os interesses políticos e econômicos por trás da inclusão digital. Suas contribuições mais significativas estão na reflexão crítica e na historicização do desenvolvimento das iniciativas de inclusão digital no país, no registro do discurso e da opinião dos atores que elaboram e promovem esse processo, e principalmente na visão dos usuários desses programas, suas realizações e limitações, oferecendo pistas para a articulação de um plano nacional que envolva políticas públicas consistentes e que alavanque a inclusão social e o desenvolvimento do país."
Paula Ugalde

Biblioteca digital da UniPiaget: Sociedade da Informação e a Inclusão digital... - 0 views

  •  
    "identificador para citar este item ou usar como link: http://bdigital.cv.unipiaget.org:8080/jspui/handle/10964/381 Título:  Sociedade da Informação e a Inclusão digital O caso da ilha Brava Autores:  De Pina, João Carlos Palavras Chave:  Tecnologias de Informação Comunicação Data de Emissão:  Dec-2012 Editora:  Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Resumo:  Sociedade da Informação é a palavra de ordem nos dias de hoje. Quando ouvimos falar de "Sociedade da Informação"o conceito rotineiro que temos é que se trata de uma sociedade onde a informação é predominante e o seu suporte são as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's). Essas tecnologias servem de instrumentos para recolha, armazenamento, tratamento disseminação e utilização correcta da informação, que utilizada de forma eficiente e eficaz, conduz a descoberta do conhecimento, que é consequentemente aplicado para redescoberta de novos valores bem como para suporte à tomada de decisão. Sociedade da Informação é discutida por vários estudiosos de várias áreas do saber, que se interessam pela questão, tentando não só compreendê-la, como apontar ideias novas cujo objectivo é contribuir para sua melhor edificação, não fosse este o fundamento para a estruturação das sociedades actuais, que dependem cada vez mais do poder da informação e do conhecimento. Independentemente dos conceitos, o certo é que Sociedade da Informação deve ter como propósito primeiro, a inclusão digital de todas as pessoas sem distinção ou seja, para que haja uma verdadeira Sociedade da Informação a que criar todos os mecanismos para o pleno desempenho das capacidades intelectuais mínimas a nível das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC's). A nível mundial existem um conjunto diversificado de programas utilizando as NTIC's. Esses programas são perpetrados por diversos organismos e entidades de destaque internacional para implementar a inc
Paula Ugalde

Caldeirão de Ideias - 0 views

  •  
    "O Caldeirão de Ideias é um Blog destinado a pratica pedagógica, da inclusão digital e a informática educativa. Proposta de inovação tecnológica a serviço da educação e da inclusão. 
Paula Ugalde

JOSIVÂNIA FREITAS - 0 views

  •  
    "Uma pesquisadora que ama ler e escrever sobre os temas, EAD, Estilos de Aprendizagem, Formação de Professores,Nativos/Imigrantes,Residentes/Visitantes digitais, Alfabetização e Inclusão digit@l. Como afirmava Freire: Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes." by Josivânia Freitas
Paula Ugalde

http://www.mpgo.mp.br/portalweb/hp/41/docs/a_educacao_especial_na_perspectiva_da_inclus... - 0 views

  •  
    A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar Transtornos Globais do Desenvolvimento
Paula Ugalde

Línguas em rede: para o fortalecimento da língua e da cultura Kokama | Chandr... - 0 views

  •  
    Autora Chandra Viegas data 2014 Resumo: Este estudo trata da busca dos indígenas Kokama que vivem no Brasil, Peru e Colômbia, pelo fortalecimento de sua língua e cultura. Consideramos, principalmente, a noção de redes (CASTELLS, 1999; LÉVY, 1999; MORAES, 2002; BORTONI-RICARDO, 2011; BARABÁSI, 2009), a perspectiva de planejamento linguístico-continuado (HINTON, 2001b), a política linguística (CALVET, 2007; MAHER, 2008), a inclusão de línguas no ciberespaço (DIKI-KIDIRI, 2007; D'ANGELIS, 2010, 2011) e métodos de análise, tais como Método de Análise de Atitude e Comportamento Linguístico (MAACL) e Método de Mapeamento da Presença de Língua e Cultura no Ciberespaço (MMPLCC). Abordamos as tecnologias indígenas e as tecnologias sociais que, em interação com outros tipos de tecnologias, podem contribuir para a ―revitalização linguística‖ e para referenciar políticas linguísticas, inclusive no meio digital. A abordagem dada à cibercultura põe em relevo conhecimentos tradicionais indígenas e procura responder a seguinte questão: ― Podem as redes contribuir para o fortalecimento linguístico-cultural?
Paula Ugalde

Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views

  •  
    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Paula Ugalde

Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

  •  
    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
Paula Ugalde

Professor Digital - 0 views

  •  
    by Robson Freire "Um blog dedicado ao professor, a inclusão digital e a internet a serviço da educação."
1 - 15 of 15
Showing 20 items per page