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Paula Ugalde

Guia rápido para não ser massa burra de manobra nas eleições - Parte 3 - Coti... - 0 views

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    "Os Dez Mandamentos para Jornalista Profissional (ou Não) de Facebook e Twitter por Sakamoto 1) Não divulgarás notícia sem antes checar a fonte da informação. 2) Não divulgarás notícias relevantes sem atribuir a elas fontes primárias de informação. Um "cara gente boa'' ou uma BFF não é, necessariamente, fonte de informação confiável 3) Tuítes e posts "apócrifos", sem fonte clara, jamais serão aceitos como instrumento de checagem ou comprovação. 4) Não esquecerás que informação precede opinião. 5) Não repassarás informações que não fazem sentido algum só porque você não gosta do candidato ou candidata em questão. A disputa entre posições políticas deve ser baseada em um jogo limpo e não em invenciones. 6) Lembrarás que mais vale um tuíte ou post atrasado e bem checado que um rápido e mal apurado. E que um número grande de retuítes, compartilhamentos e "likes" não garante credibilidade de coisa alguma. 7) Não matarás - sem antes checar o óbito. 8 ) Não se esquecerás que a apuração in loco, por telefone e/ou por e-mail precede, em ordem decrescente de importância, o chute. 9) Não terás pudores de reconhecer, rapidamente e sem poréns, o erro em caso de divulgação ou encaminhamento de informação incorreta. 10) Na dúvida, não retuitarás, compartilharás ou darás "like" em coisa alguma. Pois, tu és responsável por aquilo que repassas e atestas. Ou seja, se der merda, você também é culpado."
Paula Ugalde

Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views

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    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Paula Ugalde

Por que o Ciência sem Fronteiras exclui as Ciências Humanas? - 0 views

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    Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) > pilares racionalistas atribue à ciência instrum papel transformad. Progr técn caminho "natural" da humanidade.. desenvolv cient e tecnol resp p/ melhorias na vida.. História… partir séc XV centraliz humana c/ obj realizaç alavanca ideia q razão e ciência são principais instrum ..o sentido vida concentrado no progr técnico c/ desenvolv hum. vida mais importante q morte. Esse conj ideias conduziu ocidente endeusame ciência e da razão, da lóg matem e empírica.. crença na superiorid deste modelo d ciência toma força e legitima conquistas europeias s/ outros territórios. progresso tecnológico vira parâm p/ classificar povos: qto mais próximo daquele europeu, mais desenvolvidos seriam. séc XX viu catástrofe das guerras, uso da sofist ciência c máquina mortífera. Ascensão capital industrial contribui c/ hierarquização das socied e emerg depend econ subsid p/ desiguald tecnol das nações. lado perverso da ciência crença q razão é melhor julgam moral q sua expansão p/ mdo levaria a paz social e progresso hum. determin tecnicista provou > ciência s/ reflexão é capaz atrocid, c/ medicina experim eugênica, indústria farmac d patentes milion e a degradaç ambiental. O que isso tudo tem a ver com o CsF? proj oferece aos estud brasil d "campos estrat" possib d realizarem cursos no exterior acessarem tecnol e pesq de ponta. Espera-se q ao regressarem utilizem seu potencial informacional p/ transformar a ciência e a indústr brasil via melhor tecnol, grande barr na divisão internac trab. Com processo acredita-se q econ nac crescerá e pesq transformarão vida popul, reduz desiguald e oferec mais qual vida. expectat em mod falho. Progr tecnol não conduz "naturalm" o social nem garante melh cond vida. A resposta à nossa questão inicial CsF exclui Ciênc Hum pq não lidam c/ mod positivista e tecnicista de ciência q ao extremo reproduz lógica da tecnol d consumo de massa. hu
Paula Ugalde

Privacy Policy - 0 views

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    "Chegando 26 de agosto de 2013: A Pinterest Política de Privacidade recém-atualizado Nós queríamos que você saiba sobre algumas mudanças que vamos estar fazendo a nossa Política de Privacidade. A nova política não vai entrar em ação até 26 de agosto de 2013, mas você pode ver um preview agora . Hoje Política de Privacidade Obrigado por utilizar o Pinterest! Nós escrevemos esta política para ajudar você a entender as informações que coletamos, como as usamos, e que as escolhas que você tem sobre suas informações. Porque nós somos uma empresa de Internet, alguns dos conceitos abaixo são um pouco técnico, mas nós tentamos o nosso melhor para explicar as coisas de uma forma simples e clara. Congratulamo-nos com suas perguntas e comentários sobre esta política. Quais as informações que recolhemos? Coletamos informações de duas maneiras: 1. Quando você dá a nós ou nos dê permissão para obtê-lo. Quando você se inscrever ou utilizar nossos produtos, dar-nos voluntariamente certas informações. Isso pode incluir o seu nome, foto do perfil, pins, comentários, gostos, endereço de e-mail que você usou para se inscrever, e qualquer outra informação que você nos fornecer. Se você estiver usando o Pinterest em seu dispositivo móvel, você também pode optar por nos fornecer dados de localização. Você também pode nos dar permissão para acessar suas informações em outros serviços. Por exemplo, você pode vincular sua conta do Facebook ou Twitter para Pinterest, o que nos permite obter informações dessas contas (por exemplo, seus amigos ou contatos). As informações que obtemos de tais serviços muitas vezes depende de suas configurações ou as suas políticas de privacidade, por isso não deixe de verificar quais são elas. 2. Recebemos informações técnicas quando você usa nossos produtos. Estes dias, sempre que você usar um site, aplicativo móvel, ou outro serviço de Internet, há certas informações que
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

Biblioteca digital da UniPiaget: Sociedade da Informação e a Inclusão digital... - 0 views

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    "identificador para citar este item ou usar como link: http://bdigital.cv.unipiaget.org:8080/jspui/handle/10964/381 Título:  Sociedade da Informação e a Inclusão digital O caso da ilha Brava Autores:  De Pina, João Carlos Palavras Chave:  Tecnologias de Informação Comunicação Data de Emissão:  Dec-2012 Editora:  Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Resumo:  Sociedade da Informação é a palavra de ordem nos dias de hoje. Quando ouvimos falar de "Sociedade da Informação"o conceito rotineiro que temos é que se trata de uma sociedade onde a informação é predominante e o seu suporte são as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's). Essas tecnologias servem de instrumentos para recolha, armazenamento, tratamento disseminação e utilização correcta da informação, que utilizada de forma eficiente e eficaz, conduz a descoberta do conhecimento, que é consequentemente aplicado para redescoberta de novos valores bem como para suporte à tomada de decisão. Sociedade da Informação é discutida por vários estudiosos de várias áreas do saber, que se interessam pela questão, tentando não só compreendê-la, como apontar ideias novas cujo objectivo é contribuir para sua melhor edificação, não fosse este o fundamento para a estruturação das sociedades actuais, que dependem cada vez mais do poder da informação e do conhecimento. Independentemente dos conceitos, o certo é que Sociedade da Informação deve ter como propósito primeiro, a inclusão digital de todas as pessoas sem distinção ou seja, para que haja uma verdadeira Sociedade da Informação a que criar todos os mecanismos para o pleno desempenho das capacidades intelectuais mínimas a nível das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC's). A nível mundial existem um conjunto diversificado de programas utilizando as NTIC's. Esses programas são perpetrados por diversos organismos e entidades de destaque internacional para implementar a inc
Paula Ugalde

Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

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    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
Paula Ugalde

AUTOPOIESE, CULTURA E SOCIEDADE - 0 views

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    autopoiese é utilizada em múltiplos campos  e é importante instrumento de investigação da realidade.  ...conceitos básicos  Autopoiese Poiesis = termo grego que significa produção. Autopoiese = autoprodução. um sistema autopoiético é ao mesmo tempo produtor e produto. Para Maturana, "autopoiese" traduz o que chamou de "centro da dinâmica constitutiva dos seres vivos"... ao mesmo tempo autônomos e dependentes. uma condição paradoxal que não pode ser bem entendida pelo pensamento linear e sim pelo pensamento complexo , sistêmico \o Edgar Morin. Metáfora de Maturana e Varela para falar dos sistemas autopoiéticos: "trata-se de máquinas que produzem a si próprias. Nenhuma outra espécie de máquina é capaz de fazer isso: todas elas produzem sempre algo diferente de si mesmas. " ...Para Maturana, enquanto não entendermos o caráter sistêmico da célula, não conseguiremos compreender os organismos. ..entendimento só pode ser bem proporcionado por meio do pensamento complexo...  Estrutura, organização e determinismo estrutural ...os seres vivos são determinados por sua estrutura. O que nos acontece num determinado instante depende de nossa estrutura nesse instante.  ..estrutura de um sistema é a maneira como seus componentes interconectados interagem sem que mude a organização. ..num sistema vivo a estrutura muda o tempo todo, o que mostra que ele se adapta às modificações do ambiente, que também são contínuas... a desarticulação causaria a sua morte. A organização é a determinante de definição e a estrutura a determinante operacional. ..primeira identifica o sistema, diz como ele está configurado. ...segunda mostra como as partes interagem para que ele funcione. O momento em que um sistema se desorganiza é o limite de sua tolerância às mudanças estruturais. O fato de os sistemas vivos estarem submetidos ao determinismo estrutural não significa que eles sejam previsíveis. são 'determinados' n
Paula Ugalde

AntiProtetor.in - Desprotetor.in, antiprotetor, desprotetor, anti-protetor, desproteger... - 0 views

shared by Paula Ugalde on 06 Feb 13 - No Cached
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    via  Rafinha Morawski Seus downloads estão sendo bloqueados por protetores de link? Então burle suas defesas. AntiProtetor.in é um serviço online com a simples, mas prática, função de desproteger praticamente qualquer URL bloqueada. Com ele, basta copiar o endereço dos links protegidos no campo especificado no site e selecionar a opção "Desproteger Links". Um grande destaque do AntiProtetor.in está no fato de ele indicar, na lista de páginas desprotegidas, se o arquivo está disponível para download ou offline. Além disso, se você costuma usar o JDownloader como gerenciador de downloads, o serviço também oferece a opção de criar um arquivo por meio do qual é possível baixar o conteúdo da URL desprotegida sem precisar acessar sua página de transferência. Atalho no navegador A página do AntiProtetor.in é mais completa do que suas extensões para Firefox, Google Chrome, Opera e Safari, pois apresenta a opção de compartilhar a URL ou salvá-la para baixar via JDownloader. Ao usá-las, no entanto, sempre ao chegar à página protegida, basta clicar sobre o ícone do complemento para conseguir o link de download. Ou seja, apesar de menos completo, é mais prático. http://antiprotetor.in/ 
Paula Ugalde

JOSIVÂNIA FREITAS - 0 views

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    "Uma pesquisadora que ama ler e escrever sobre os temas, EAD, Estilos de Aprendizagem, Formação de Professores,Nativos/Imigrantes,Residentes/Visitantes digitais, Alfabetização e Inclusão digit@l. Como afirmava Freire: Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes." by Josivânia Freitas
Paula Ugalde

Ben Nelson: "Criarei a melhor universidade do mundo" - ÉPOCA | Ideias - 0 views

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    "Ben Nelson: "Criarei a melhor universidade do mundo" Com a Minerva, o empresário americano lança um novo modelo de ensino superior: sem prédios, apenas com turmas on-line e o cenário das metrópoles como salas de aula"
Paula Ugalde

Dez tendências de TI em 2015, segundo a IDC - CIO - 0 views

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    " International Data Corporation (IDC) acaba de divulgar as dez principais previsões para a área de Tecnologia da informação e Telecomunicações em todo o mundo, em 2015. A força motriz por trás de todas as previsões da IDC continua sendo a transição acelerada da indústria para Terceira Plataforma, construída sobre os pilares da computação móvel, dos serviços em nuvem, das redes sociais, do Big Data e Analytics, gerando inovação e crescimento. Ao longo dos próximos anos, esperamos ver uma explosão de inovação e de criação de valor em cima da Terceira Plataforma. Esta etapa será impulsionada por uma nova onda de tecnologias de base - aceleradoras de inovação - que estenderão radicalmente as capacidades e aplicações da Terceira Plataforma a todos os setores. Entre as previsões da IDC para 2015, apresentadas por Gens em uma conferência neste início de dezembro, estão: 1. O crescimento dos gastos globais com TIC  2. Entre os gastos com serviços de telecomunicações, os serviços de comunicação de dados sem fio responderão pelo segmento de mais rápido crescimento. 3. Os dispositivos móveis e os aplicativos continuarão crescendo em 2015, mas não no ritmo frenético registrado nos últimos anos. 4. Os gastos com serviços em nuvem continuarão a ser um foco de atividade em 2015. 5. Gastos com soluções de Big Data e Analytics crescerão muito em 2015, envolvendo software, hardware e serviços. 6. A Internet das Coisas é um dos aceleradores de inovação mais importantes para o crescimento e a expansão de valor baseados na Terceira Plataforma de TI. 7. Data centers estão passando por uma transformação fundamental na era da Terceira Plataforma, com as capacidades de computação e armazenamento movendo-se para a nuvem. Explosão de inovações de hardware "cloud-first" e uma maior consolidação entre os fornecedores de servidores, armazenamento, software e redes. 8. A Terceira Plataforma está transformando não apenas
Paula Ugalde

Ministério da Justiça - O Índio - 0 views

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    "As populações indígenas são vistas pela sociedade brasileira ora de forma preconceituosa, ora de forma idealizada. O preconceito parte, muito mais, daqueles que convivem diretamente com os índios: as populações rurais. Dominadas política, ideológica e economicamente por elites municipais com fortes interesses nas terras dos índios e em seus recursos ambientais, tais como madeira e minérios, muitas vezes as populações rurais necessitam disputar as escassas oportunidades de sobrevivência em sua região com membros de sociedades indígenas que aí vivem. Por isso, utilizam estereótipos, chamando-os de "ladrões", "traiçoeiros", "preguiçosos" e "beberrões", enfim, de tudo que possa desqualificá-los. Procuram justificar, desta forma, todo tipo de ação contra os índios e a invasão de seus territórios. Já a população urbana, que vive distanciada das áreas indígenas, tende a ter deles uma imagem favorável, embora os veja como algo muito remoto. Os índios são considerados a partir de um conjunto de imagens e crenças amplamente disseminadas pelo senso comum: eles são os donos da terra e seus primeiros habitantes, aqueles que sabem conviver com a natureza sem depredá-la. São também vistos como parte do passado e, portanto, como estando em processo de desaparecimento, muito embora, como provam os dados, nas três últimas décadas tenha se constatado o crescimento da população indígena. Só recentemente os diferentes segmentos da sociedade brasileira estão se conscientizando de que os índios são seus contemporâneos. Eles vivem no mesmo país, participam da elaboração de leis, elegem candidatos e compartilham problemas semelhantes, como as conseqüências da poluição ambiental e das diretrizes e ações do governo nas áreas da política, economia, saúde, educação e administração pública em geral. Hoje, há um movimento de busca de informações atualizadas e confiáveis sobre os índios, um interesse em saber, afinal, quem
Paula Ugalde

Educação aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais a... - 0 views

    • Paula Ugalde
       
      A mim parece *impossível* INOVAR sem tornar a EDUCAÇÃO ABERTA...
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    ..difícil precisar o início do uso do conceito de EDUCAÇÃO ABERTA. O livro traz cases, trata da variação do udo do conceito, na terminologia e nas práticas. O termo educação aberta é usado em contextos variados, em práticas tradicionais ou inovadoras,  como no contexto dos REAs, em múltiplas práticas educacionais inovadoras, que se disseminam com as tecnologias educacionais. Educação Aberta não é de uso exclusivo dos/com os REAs mas a utilização de REAs sim é mais um modo de fazer EDUCAÇÃO ABERTA.  Educação aberta: principais práticas e definições... * liberdade de decidir onde estudar; * possibilidade de estudar no seu ritmo próprio compatível com o estilo de vida; * autoinstrução com reconhecimento formal ou informal da aprendizagem por meio de certificação opcional; * isenção de taxas de matrícula, mensalidades e outros custos;  * isenção de vestibulares ou de apresentar qualificações prévias; * acessibilidade dos cursos;  * provisão de REAs, na educação formal e na informal. Ver #aspectosinterdependentes como ácesso a repositórios de pesquisas e materiais com código aberto para fins educacionais ... A educação aberta no ensino e na aprendizagem de crianças #justificativas  *diversidade; *pouca replicabilidade;   *humanidade,  respeito, abertura, afeto.. incentivo a materiais produzido por os alunos; [contunuará...]
Paula Ugalde

Por uma pedagogia da descoberta | Bibliotecários Sem Fronteiras - 0 views

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    "POR UMA PEDAGOGIA DA DESCOBERTA, 14/08/2014 "a experimentação, o conhecimento informal, aprendido nas vivências, os saberes tradicionais, transmitidos pelos mais velhos e a descoberta. A serendipidade (o princípio da descoberta) só existe quando há liberdade de escolha por caminhos diferentes e aleatórios. A descoberta se dá, principalmente, quando não estamos procurando exatamente aquilo. Bibliotecas são um excelente lugar para o exercício de serendipidade...
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