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Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

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    "Comunidades de aprendizagem emergentes: uma abordagem à educação disruptiva, 2-13 Spilker, Maria João; Nascimento, Lauriza Este artigo pretende apresentar algumas reflexões sobre ambientes de aprendizagem e a sua força inovadora e disruptiva, quer a nível do indivíduo aprendente, bem como no âmbito das políticas institucionais.Parte-se de questões orientadoras e explora-se as implicações advindas do acesso aberto e universal ao saber para o aprendente e as instituições de ensino superior, até hoje, detentoras do conhecimento e de sua transmissão. Pretende-se, por conseguinte, ser um contributo para com as futuras reflexões acerca dos ambientes pessoais e institucionais de aprendizagem em linha, quando em movimento de abertura, de inovação disruptiva, os quais se caraterizam por uma natureza desconstrutiva e permissiva ao input da inteligência coletiva, nomeadamente a nível de recursos e práticas educacionais, implementadas na consideração à aprendizagem na Sociedade em Rede.
Paula Ugalde

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    "As redes sociais como forma de compartilhamento de recursos educacionais abertos no Ensino Superior, 2013 Torres, Patrícia Lupion; Siqueira, Lilia Maria Marques; Matos, Elizete Lucia Este artigo trata de redes sociais e recursos educacionais abertos como maneira de troca e colaboração para o Ensino Superior. Destaca a questão dos alunos como participantes TORRES, P. L.; SIQUEIRA, L. M. M.; MATOS, E. L. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 38, p. 183-201, jan./abr. 2013 184 da construção de um novo conhecimento, a partir de conteúdos apresentados em classe, por meio de debates mediados pelo docente e integração de cada participante com suas próprias experiências e características da realidade e da historicidade daquele momento. Busca, por meio de redes sociais e recursos educacionais abertos, novos elementos que favoreçam a propagação da cultura acadêmica, universitária, hoje inserida em denomina - ções como: sociedade em rede, sociedade do conhecimento ou sociedade da informação. Em comum, em suas definições, possuem a alteração do paradigma educacional que pres - supõe o aluno um sujeito passivo que apenas terá acesso à informação pelas mãos do pro - fessor, para um novo posicionamento teórico. As redes são usadas pela comunidade para compartilhamento de ideias, opiniões, e, no contexto educacional, para compartilhamen - to de recursos educacionais informatizados, com autorias como Andres (2000), Bruffee (1999), Downes (2007), Johnstone (2005) e outros. As habilidades de interdependência, troca de ideias e debates por meio de estratégias de colaboração podem ser incentivadas pela mediação da tecnologia. A partir de estudos sobre o tema, apresentam-se algumas recomendações para que os recursos educacionais respeitem padrões internacionais de produção, superando a mera digitalização de textos. O uso de recursos educacionais pode significar um progresso nas propostas de hibridização do ensino em instituições de
Paula Ugalde

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    "Estilos de Coaprendizagem para uma coletividade aberta de pesquisam 2012 Barros, Daniela; Miranda, Luísa; Goulão, Maria; Henriques, Susana; Morais, Carlos O presente artigo aborda a teoria dos estilos de aprendizagem e suas possibilidades para uma coletividade aberta de pesquisa numa dinâmica de coaprendizagem entre os sujeitos. Toda esta discussão é contextualizada no âmbito da sociedade em rede, em que as tecnologias da informação e da comunicação assumem particular centralidade em diversas dimensões do quotidiano. OBJETIVOS DE COAPRENDIZAGEM Os principais objetivos desta reflexão são identificar os elementos e características da teoria dos Estilos de Aprendizagem; identificar questões importantes relacionadas com Estilos de Aprendizagem e Coletividade; compreender a relação entre Estilos de Aprendizagem e Coletividade Aberta de Pesquisa; e conceituar os Estilos de Coaprendizagem. POSSIBILIDADES DE REUTILIZAÇÃO Este artigo educacional aberto pode ser reutilizado na introdução conceitual da teoria dos estilos de aprendizagem, dos estilos de coaprendizagem e da relação entre aprendizagem e coletividade aberta de pesquisa por aprendentes, educadores e investigadores.
Paula Ugalde

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    "Ambientes de aprendizagem e recursos digitais: valorização por professores do ensino superior, 2012 Morais, Carlos; Miranda, Luísa; Alves, Paulo; Milaré, Daniela O estudo desenvolveu-se com professores do ensino superior, tendo como principais objetivos avaliar a importância que os professores do ensino superior atribuem aos recursos digitais no âmbito das suas unidades curriculares e a influência dos conhecimentos informáticos e do tempo de serviço docente nessa avaliação. O estudo seguiu o paradigma de investigação quantitativa. Os dados foram obtidos por questionário, a 189 professores de uma instituição portuguesa de ensino superior público. Dos resultados salienta-se que os professores valorizaram os recursos digitais, sendo os mais valorizados os sistemas de gestão de aprendizagem, multimédia online e a partilha de documentos colaborativos. Os conhecimentos informáticos influenciam de forma significativa a valorização de alguns recursos, mas não se verificou que os anos de serviço docente influenciem essa valorização. Como fundamentação desenvolveram-se conceitos associados a ambiente de aprendizagem e a recursos digitais."
Paula Ugalde

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    "Competência digital e possibilidades de colaboração com Recursos Educacionais Abertos (REAs), 2014 Espindola, Joice de; Pereira, Angela Maria de Almeida; Alves, Thelma Paner ai Este estudo teve por objetivo verificar se os recursos digitais disponibilizados no site Escola Digital tinham licença e identificar se a licença era aberta, o que os caraterizaria como Recursos Educacionais Abertos (REAs). Selecionamos recursos digitais do 9º ano do Ensino Fundamental, na disciplina de Matemática, que é a que apresenta maior número de materiais no referido site. A partir disso, os dados levantados na busca realizada no site da Escola Digital foram contrastados com os conceitos de competência digital de Krumsvik (2008) e com as dimensões desta competência (LEIVA, 2010). Isso também foi feito em relação aos conceitos e tipologias de/para colaboração de Piconez et al. (2013) e Okada et al. (2013). Realizamos uma pesquisa qualitativa (GIL,2008) de caráter exploratório (TRIVIÑOS, 1987). Como resultados, encontramos algumas informações divergentes para a classificação dos mesmos recursos digitais, dificultando o seu enquadramento como REA e como potencial colaborativo."
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