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Faltam quadros interactivos O relatório do Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação apresenta ainda outros dados relativos ao apetrechamento das escolas como a colocação de quadros interactivos. No último ano lectivo, 565 escolas, cinco por cento, tinham quadros interactivos instalados, num total de 977 equipamentos deste estilo, entre estabelecimentos de ensino públicos e privados quando o objectivo do Governo é o de ter um quadro interactivo por cada três salas de aulas em 2010. Os projectores digitais são igualmente um dos alvos do relatório e refere-se que apenas 20 por cento das escolas estava dotada com este tipo de equipamento, enquanto em relação a impressoras este valor sobe para 89 por cento. No total, existiam 8.304 projectores digitais e 49.298 impressoras, o que dá uma média de quatro por escola. Relativamente a computadores existiam no ano lectivo de 2006/07 um total de 151.064, com uma média de nove em cada escola pública e de três em cada escola privada. Numa última referência o relatório analisa ainda o cartão electrónico do aluno, concluindo que apenas 866 escolas num universo de 12.510, sete por cento, possuía este sistema, das quais 752 públicas.

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A abordagem portuguesa ao tema computadores nas escolas através dos programas e-Escola e posteriormente e-Escolinha, tendo de permeio o célebre «Magalhães», tem dado a Portugal alguma projecção internacional e o reconhecimento da estratégia como interessante e replicável noutros países.

Will a virtual bank for teachers to share ideas revolutionise lesson planning or stifle creativity?

At present, most teachers wince at the very mention of virtual learning platforms. Most VLPs are a horrific combination of required - the government has declared that all schools must have one - and useless. Unconnected and underdeveloped, many VLPs are devoid of content: empty cathedrals, monuments to technological failure.

"The students we teach come from a media age; they are visually bombarded from every angle. As teachers we have to compete against their entertainment. A worksheet is not enough to engage them any more."

The study found that students who took all or part of their instruction online performed better, on average, than those taking the same course through face-to-face instruction

hose who took "blended" courses -- those that combine elements of online learning and face-to-face instruction -- appeared to do best of all

But the positive results appeared consistent (and statistically significant) for all types of higher education, undergraduate and graduate,