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Livro afirma que homem de Neandertal era capaz de criar mitos - 0 views

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    "Segundo o livro "Breve História do Mito", os neandertalenses, espécie extinta que habitava o planeta no período Pleistoceno Superior --entre 700.000 e 10.000 anos atrás--, eram capazes de criar mitos. Essa capacidade pode ser comprovada por seus rituais fúnebres. "
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Obama participará do programa de TV "Mythbusters - Os Caçadores de Mitos" - 0 views

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    "Obama participará do programa de TV "Mythbusters - Os Caçadores de Mitos""
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Pesquisador ataca mito das decisões ditas racionais - 0 views

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    "Pesquisador ataca mito das decisões ditas racionais"
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Livro de 1975 que contesta o mito de Pelé permanece no limbo da história - 0 views

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    "Livro de 1975 que contesta o mito de Pelé permanece no limbo da história "
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10 mitos sobre energia nuclear - 0 views

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    "O terremoto que atingiu o Japão no último dia 11 provocou danos na usina nuclear de Fukushima, causando acidentes nos reatores e vazamento de radiação. O acidente recebeu classificação grau 5, numa escala que vai de 0 a 7. O governo do país evacuou a população num raio de 20 quilômetros. Níveis de radiação acima do normal já foram encontrados em alimentos e na água."
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Argentina lembra os 75 anos da morte de Carlos Gardel - 0 views

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    "O tango argentino lembra hoje o mito de Carlos Gardel, morto em um acidente aéreo na cidade colombiana de Medellín há 75 anos quando o "Zorzal Crioulo" realizava uma longa viagem pela América Latina."
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Biografia apresenta um Louis Armstrong além do mito - 0 views

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    "Nas velhas fotografias, Louis Armstrong aparece de sorriso aberto, vestido em ternos alinhados, com os olhos quase saltando das órbitas. Por muito tempo, essa imagem resumiu os atributos de um dos maiores jazzistas americanos. Um talento de infinita generosidade; um "entertainer" capaz de combinar virtuosismo, arrebatamento e carisma. Um trompetista "a serviço da alegria", como ele próprio gostava de se apresentar. Mas, ainda que a lenda tenha um quê de verdade, ela sempre obscureceu uma personalidade não exatamente mansa: um homem contraditório e, por vezes, até explosivo. É esse retrato ampliado de Louis Daniel Armstrong - quase sem retoques - que vem à luz na biografia Pops - A vida de Louis Armstrong, recém-lançada no Brasil."
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Meus dias daltônicos - 0 views

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    "Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Pre­­paração de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Fran­­cesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. A equipe da Gazeta do Povo, disposta em várias camadas etárias, era um corte transversal na sociedade curitibana. Um médico assinava a coluna social; um velho escritor era nosso gramático-mor ("Nunca escreva: 'João, morreu'. Com esta vírgula separando sujeito e predicado ele não vai morrer nunca!"); um cirurgião-dentista, na verdade protético, escrevia crôni­cas; havia um repórter policial que - elementar, meu caro - trabalhava na polícia; e um repórter esportivo cuja família fabricava aguardente. Mas a força da redação era um grupo de jovens estudantes de advocacia, brilhantes e competitivos; o Newton (Stadler de Sou­za), o Daquino Borges, o Nacim Bacila Neto, o Orlando Soares Carbonar, que ocuparia o Pa­­lazzo Doria Pamphili, na Piazza Navona, como embaixador do Brasil em Roma. Na ala caçula, éramos eu, o Carlos Au­­gusto Cavalcanti de Al­bu­quer­­que e colegas de outros jornais, o Adherbal Fortes de Sá Júnior e o Sylvio Back, que se tornaria o cineasta mais polêmico do Brasil. Munidos de armas mágicas como o lide e o sublide, íamos revolucionar a imprensa. Dias daltônicos. Ou melhor, noites. Ninguém costuma fazer hora ou puxar conversa num escritório de engenharia, numa agência de banco ou num consultório médico. Mas não há quem resista a uma redação. A da Gazeta e
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Finalmente, Yoko Ono dará su versión sobre el fin de Los Beatles - 0 views

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    "Más de treinta años después de la ruptura de Los Beatles, Yoko Ono anunció ayer en Londres que está dispuesta a contar todo lo que sabe sobre la separación del célebre cuarteto de Liverpool. La viuda de Lennon confesó que pretende así desmontar, finalmente, el mito que se ha creado en torno a su responsabilidad en ese episodio ocurrido en 1970. Asimismo, la artista de 76 años, anticipó que el libro contendrá detalles secretos sobre su relación con el creador de "Imagine". "
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Primeira biografia de Saramago será lançada em Portugal - 0 views

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    "Lisboa, 19 jan (EFE).- A primeira biografia do Nobel de Literatura português José Saramago será lançada esta semana em Portugal e pretende ser "uma homenagem à vida e obra do escritor", disse hoje o autor do livro, João Marques Lopes, à Agência Efe. O livro "Biografia - José Saramago", cujo lançamento será na próxima quinta-feira, é baseado na "obra escrita de Saramago, assim como em entrevistas a pessoas próximas" ao escritor, disse Marques Lopes. Além disso, destacou que a novidade deste livro é que, "até agora, não existia uma biografia de José Saramago, um homem que conseguiu fazer a si mesmo na literatura, apesar de ser de origem humilde". Saramago, de 87 anos, apresentou em outubro do ano passado sua mais recente obra, "Caim", na qual reescreve o mito bíblico homônimo e questiona de uma perspectiva crítica o papel de Deus. EFE"
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Newton e a maçã: o maior mito da história da ciência está online - 0 views

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    "Se um dia for escrito um livro sobre grandes acontecimentos que nunca aconteceram, a história de como Isaac Newton descobriu a gravidade tem tudo para fazer parte da obra. Ainda assim, a primeira descrição da cena - por William Stukeley, na biografia "Memórias de Sir Isaac Newton"-, foi digitalizada e está desde ontem disponível no site da Royal Society. Para comemorar o seu 350.o aniversário, a instituição inglesa decidiu pôr online outros sete tesouros documentais. Escrevia assim William Stukeley em 1752: "Depois do jantar, com o tempo ameno, fomos para o jardim e bebemos chá, debaixo da sombra de algumas macieiras." O amigo do cientista prossegue com a descrição. "[Isaac] disse-me que quando o conceito de gravidade lhe surgiu estava na mesma situação. [O pensamento] foi provocado pela queda de uma maçã, enquanto se sentava de forma contemplativa. 'Porque deve aquela maçã descer perpendicularmente em direcção ao chão?', pensou ele para si." Este pequeno relato extravasou o manuscrito de 100 páginas e tornou-se um dos factos científicos mais célebres de todo o mundo. Nunca se conseguiu perceber até que ponto a descrição é verídica, mas uma coisa é certa: nenhuma maçã atingiu o cientista inglês na cabeça, como nos diz a imagem cristalizada na nossa memória colectiva. O responsável pela biblioteca e pelos arquivos da Royal Society, Keith Moore, explicou ao "The Guardian" que "os académicos sabem bem de onde vem a história da maçã, é claramente uma história caricata que Newton poliu". Mas, segundo Moore, o objectivo é que o público veja o manuscrito: "Não foi só Newton que o poliu, sucessivas gerações também lhe deram um brilho extra - a história apenas o humaniza um pouco mais." Como o humanizam relatos sobre a sua infância (quando construiu uma miniatura de um moinho de vento impulsionada por um rato) ou sobre o seu lado distraído (num dos episódios, Newton conduz um cavalo na subida de uma montanha com a mã
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Açores estão no centro das rotas atlânticas - 0 views

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    "A afirmação é do investigador Damião Rodrigues que pretende demonstrar que os Açores tiveram um papel mais importante na história do que a maioria das pessoas pensa. O conceito de "Atlantic history" é uma das bases do projecto "Um navio ibérico para o Atlântico: construção naval, vida a bordo e a escala de Angra nos séculos XVI e XVII". Trata-se de um trabalho da responsabilidade de Damião Rodrigues que vai receber uma verba de 105.000,00 euros. O objectivo passa por valorizar o património histórico e arqueológico da Região. Damião Rodrigues pretende demonstrar que os Açores desempenharam um papel na história "mais central do que aquilo que se poderia pensar" O investigador defende, por isso, que "as ilhas e os arquipélagos eram e são pontes naturais entre massas continentais e mundos oceânicos. No mundo atlântico, as ilhas desempenharam várias funções estratégicas, económicas, culturais e, por isso, não podem ser ignoradas. Integrar os Açores neste quadro, como tem vindo a ser feito, é demonstrar que as ilhas eram mais centrais do que se poderia pensar", continua. Damião Rodrigues tem, assim, explorado o conceito de "Atlantic history", de forma a desconstruir a ideia de que se trata, sobretudo, "de uma história do Atlântico Norte e, em particular, do Atlântico inglês ou britânico". "Quando falamos de "Atlantic history", falamos de um modelo ou de uma tendência historiográfica que se afirmou a partir dos EUA, com Bernard Bailyn, e da Johns Hopkins, com Jack Greene", explica. Trata-se de uma corrente que, tomando como unidade histórica de base o espaço atlântico, assume uma perspectiva integradora que contempla todos os povos e regiões envolvidos nas dinâmicas de construção do «mundo atlântico». Segundo Damião Rodrigues, "a "Atlantic history" tem, até ao momento, seguido uma lógica historiográfica hegemónica que ignora ou secundariza o Atlântico Sul". O investigador acredita ainda que "assistimos a uma interna
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Imagens que recontam a história do eterno Rei - 0 views

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    "Um livro reunindo imagens consagradas e outras inéditas ou muito raras vai recontar a história do maior jogador de futebol de todos os tempos, que completa 70 anos no próximo dia 23 de outubro. São 84 fotos de Pelé selecionadas entre mais de 6 mil que José Luiz Tahan e Pedro Fernandes Saad, das editoras Realejo e Brasileira, ambas de Santos, tiveram acesso durante a elaboração do projeto. A maioria das fotografias foi obtida no acervo da Agência Estado, com destaque para o trabalho de Domício Pinheiro, que morreu em 1998, aos 76 anos, depois de ter acompanhado de perto toda a carreira do Atleta do Século 20. O livro intitulado Pelé 70 também traz textos de pessoas que conviveram de perto com o atleta durante sua fase áurea, como o ex-jogador José Macia, o Pepe. As imagens mostram momentos inusitados da vida do craque, como a foto em que veste um terno, utilizada na campanha publicitária da loja Ducal, logo após a conquista do primeiro título mundial pela seleção brasileira, em 1958. A loja, famosa nas décadas de 1950 e 1960, tinha em seu nome a junção das sílabas das palavras "duas calças", pois quem comprava um paletó e uma calça ganhava outra mais barata e ficava, assim, com duas calças. Com todo o sucesso que fazia na época, acabou sendo uma das primeiras marcas a contar com garotos-propaganda, entre eles Pelé e Emerson Fittipaldi. O lançamento do livro será durante um tour da taça da Copa do Mundo, promovido pela Coca-Cola em 86 países, e que passará pelo Brasil nos dias 6 e 7, no Forte de Copacabana, no Rio, e 8 e 9, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O projeto foi de dois santistas fanáticos. "Pensamos em aproveitar as datas, como os 70 anos do Pelé, os 40 anos da conquista do tricampeonato mundial, curiosamente em 1970, e ainda a realização da Copa do Mundo na África, um sonho dele", explica José Luiz Tahan, da Realejo Livros. "Durante a pesquisa, descobrimos que as obras sobre o Pelé, apesar de ser
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Todas as cores de Marc Chagall ocupam o Masp - 0 views

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    "Quando o artista russo Marc Chagall (1887-1985), considerado o maior pintor judeu do século 20, aceitou a encomenda do marchand francês Ambroise Vollard (1866-1939) para ilustrar a Bíblia na década de 1930, ainda não dominava totalmente a técnica da gravura. Seus detratores, entre eles o pintor Georges Rouault (1871-1958), aproveitaram para destilar o veneno acumulado nas rodinhas parisienses dos modernistas. Rouault, na época, comentou que Chagall teria razões de sobra para chorar diante do Muro das Lamentações. Não foi, obviamente, o que aconteceu. A série bíblica de Chagall, que Vollard não viu pronta (o marchand morreu antes), é, hoje, um dos pontos altos da carreira do artista, homenageado pelo Masp com uma exposição de 178 gravuras, O Mundo Mágico de Marc Chagall, que reúne, além dela, suas ilustrações para as fábulas de La Fontaine e uma série de litogravuras baseada no idílio pastoral de Dafne e Cloé. Em linha direta, as três séries acompanham toda a evolução da linguagem artística de Chagall desde que o pintor desembarcou na França, em 1923, antes de passar pela Alemanha um ano antes e ter aulas com o artista alemão de origem judaica Hermann Struck (1876- 1944). Foi por influência de Struck, sionista que vislumbrou a criação de um Estado judeu, que Chagall visitou a Palestina em abril de 1931, em busca de inspiração para criar a série A Bíblia, encomendada por Vollard e exibida em versão integral na mostra do Masp. O artista trabalhou nela de 1931 a 1939, ano da morte de Vollard, retomando-a depois da guerra, quando já morava nos EUA. Aquareladas à mão por Chagall, essas 105 gravuras foram publicadas em 1956 por Teriade, nome artístico do crítico de arte e editor grego Stratis Eleftheriades (1889-1983). Curador da mostra, o crítico e museólogo Fábio Magalhães destaca a série bíblica por representar uma mudança notável na linguagem artística de Chagall. "Ele havia passado por Amsterdã para e
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Entrevista com o escritor Miguel Sanches Neto - 0 views

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    "Chá das Cinco com o Vampiro havia se tornado um mito. Muitos comentavam o livro, mas poucos aceitavam sua existência. Era a obra em que Miguel Sanches Neto destrinchava a amizade com Dalton Trevisan. Diziam que era o acerto de contas. O grito de independência. A vingança."
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Chuck Norris faz 70 anos. E ainda pode te destruir - 0 views

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    "O mito Chuck Norris completou 70 anos nesta quarta-feira. Ele se cansou do 69. E não se engane: com essa idade ele ainda pode aniquilá-lo com um sopro - o que poderia gerar um tornado devastador."
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Lobisomen e chupa-cabra constam em relatos "científicos" sobre o Brasil do sé... - 0 views

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    "Muito antes de aterrorizar mocinhas no cinema, a anaconda --ou sucuri gigante da Amazônia-- já tirava o sono de vários europeus. Índios canibais sem cabeça e até o chupa-cabra também. Esses e outros mitos e monstros saíram do Novo Mundo direto para as bibliotecas das metrópoles, em publicações que misturavam ciência, fantasia e ficção. Para explicar os mistérios dos territórios recém-descobertos --e valorizar ainda mais suas conquistas--, muitos exploradores criavam narrativas que deixariam Darwin de cabelos em pé. "
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