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Rede Histórica -

Newton e a maçã: o maior mito da história da ciência está online - 0 views

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    "Se um dia for escrito um livro sobre grandes acontecimentos que nunca aconteceram, a história de como Isaac Newton descobriu a gravidade tem tudo para fazer parte da obra. Ainda assim, a primeira descrição da cena - por William Stukeley, na biografia "Memórias de Sir Isaac Newton"-, foi digitalizada e está desde ontem disponível no site da Royal Society. Para comemorar o seu 350.o aniversário, a instituição inglesa decidiu pôr online outros sete tesouros documentais. Escrevia assim William Stukeley em 1752: "Depois do jantar, com o tempo ameno, fomos para o jardim e bebemos chá, debaixo da sombra de algumas macieiras." O amigo do cientista prossegue com a descrição. "[Isaac] disse-me que quando o conceito de gravidade lhe surgiu estava na mesma situação. [O pensamento] foi provocado pela queda de uma maçã, enquanto se sentava de forma contemplativa. 'Porque deve aquela maçã descer perpendicularmente em direcção ao chão?', pensou ele para si." Este pequeno relato extravasou o manuscrito de 100 páginas e tornou-se um dos factos científicos mais célebres de todo o mundo. Nunca se conseguiu perceber até que ponto a descrição é verídica, mas uma coisa é certa: nenhuma maçã atingiu o cientista inglês na cabeça, como nos diz a imagem cristalizada na nossa memória colectiva. O responsável pela biblioteca e pelos arquivos da Royal Society, Keith Moore, explicou ao "The Guardian" que "os académicos sabem bem de onde vem a história da maçã, é claramente uma história caricata que Newton poliu". Mas, segundo Moore, o objectivo é que o público veja o manuscrito: "Não foi só Newton que o poliu, sucessivas gerações também lhe deram um brilho extra - a história apenas o humaniza um pouco mais." Como o humanizam relatos sobre a sua infância (quando construiu uma miniatura de um moinho de vento impulsionada por um rato) ou sobre o seu lado distraído (num dos episódios, Newton conduz um cavalo na subida de uma montanha com a mã
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No Natal, ateus celebram Newtal - 0 views

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    "Para não passar o Natal em branco, alguns ateus optam por celebrar o "Newtal" em alusão ao cientista Isaac Newton, que nasceu no dia 25 de dezembro segundo o calendário juliano. É o caso de Daniel Sottomaior, presidente da Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos). Em sua árvore, por exemplo, os enfeites são bolinhas em forma de maçã, em referência à lenda que diz que a queda da fruta teria inspirado Newton no desenvolvimento da lei da gravitação universal. Apesar da contraposição ao feriado religioso, Sottomaior afirma que o Natal não incomoda os ateus --cerca de 2% da população brasileira. Segundo ele, muitos o celebram como uma data comercial. "
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Meus dias daltônicos - 0 views

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    "Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Pre­­paração de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Fran­­cesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. A equipe da Gazeta do Povo, disposta em várias camadas etárias, era um corte transversal na sociedade curitibana. Um médico assinava a coluna social; um velho escritor era nosso gramático-mor ("Nunca escreva: 'João, morreu'. Com esta vírgula separando sujeito e predicado ele não vai morrer nunca!"); um cirurgião-dentista, na verdade protético, escrevia crôni­cas; havia um repórter policial que - elementar, meu caro - trabalhava na polícia; e um repórter esportivo cuja família fabricava aguardente. Mas a força da redação era um grupo de jovens estudantes de advocacia, brilhantes e competitivos; o Newton (Stadler de Sou­za), o Daquino Borges, o Nacim Bacila Neto, o Orlando Soares Carbonar, que ocuparia o Pa­­lazzo Doria Pamphili, na Piazza Navona, como embaixador do Brasil em Roma. Na ala caçula, éramos eu, o Carlos Au­­gusto Cavalcanti de Al­bu­quer­­que e colegas de outros jornais, o Adherbal Fortes de Sá Júnior e o Sylvio Back, que se tornaria o cineasta mais polêmico do Brasil. Munidos de armas mágicas como o lide e o sublide, íamos revolucionar a imprensa. Dias daltônicos. Ou melhor, noites. Ninguém costuma fazer hora ou puxar conversa num escritório de engenharia, numa agência de banco ou num consultório médico. Mas não há quem resista a uma redação. A da Gazeta e
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Jefferson in Paris: a founding father tale that's no slave to the truth - 0 views

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    "Nick Nolte has sexual chemistry with neither Greta Scacchi nor Thandie Newton in James Ivory's dubious 1995 biopic, yet it's so oddly accurate in some ways it's practically psychic"
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