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"Reid, o líder da maioria democrata no Senado, teria dito que Obama era popular com os eleitores porque sua "pele é luminosa" e "não tinha dialeto negro, a menos que queira". Os comentários figuram num novo livro sobre a campanha eleitoral para a presidência de 2008. "Lamento profundamente a pobre escolha de palavras. Desculpo-me por ofender todos os americanos, em especial os afro-americanos por meus comentários inadequados", disse Reid. "Ao longo de minha carreira (...) trabalhei duro para levar adiante questões importantes para a comunidade afro-americana". Obama disse em seguida, em comunicado, que aceitava as desculpas de Reid "sem dúvidas". "Harry Reid me telefonou e se desculpou por um comentário infeliz", disse o presidente."

"O presidente venezuelano, Hugo Chávez, recomendou hoje a seu colega americano, Barack Obama, assistir ao filme "Ao Sul da Fronteira", de Oliver Stone, para "que veja a realidade latino-americana"."

"Racista que planejou matar Obama quer retirar tatuagem de suástica"

"Obama participará do programa de TV "Mythbusters - Os Caçadores de Mitos""

"Uma biografia do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, elaborada pelo diretor da revista New Yorker, David Remnick, chega ao mercado no dia 6 de abril, anunciou hoje a editora Knopf Doubleday."

"A estátua de Barack Obama em Jacarta vai abandonar o parque público onde foi colocada em Dezembro passado, para se instalar no colégio onde estudou o presidente americano, dos sete aos dez anos."

"A China fez uma advertência nesta terça-feira ao governo dos Estados Unidos sobre um eventual encontro entre o presidente americano Barack Obama e o Dalai Lama, líder espiritual dos budistas tibetanos, e destacou que o mesmo "prejudicaria seriamente" as relações China-EUA. "Nós nos opomos com firmeza a tal encontro", declarou à imprensa Zhu Weiqun, alto funcionário do Partido Comunista. O Dalai Lama deve viajar em 16 de fevereiro aos Estados Unidos."

"O serviço secreto dos Estados Unidos está investigando um internauta que pediu a morte do presidente Barack Obama, depois que o projeto de reforma da saúde defendido pelo líder democrata foi aprovado pela Câmara dos Representantes, na noite de ontem."

"Ao fim de pouco mais de um ano na Casa Branca, o Presidente Barack Obama pode reclamar um extraordinário feito político que iludiu os seus antecessores nos últimos cem anos: a assinatura da mais profunda reforma do funcionamento do sistema de saúde norte-americano, que aproxima os Estados Unidos da cobertura universal em termos de cuidados médicos."

"O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, porá mais 1.200 soldados na fronteira com o México e pedirá uma verba extra de US$ 500 milhões para melhorar a segurança na região, informou hoje uma fonte da Casa Branca."

Obama, Bin Laden e Stalin concorrem nas eleições deste ano

"Una novela para la era Obama"

"O Canal de História exibe, às 22 horas do dia 15 de Outubro (a cerca de um mês da visita de Barack Obama a Portugal no dia 20 de Novembro), a primeira parte do documentário América: A História dos EUA, uma produção do canal de televisão por cabo que se tornou, por altura da sua exibição nos Estados Unidos, o programa mais visto de sempre do History, com seis milhões de espectadores. Convém referir, já agora, que o presidente norte-americano "apadrinhou" o projecto, que ao longo de mais de um ano de produção contou com 130 investigadores e historiadores e 1600 actores e especialistas técnicos."

"O presidente norte-americano, Barack Obama, recebe hoje o dalai-lama para um encontro a portas fechadas na Casa Branca. A reunião deve exacerbar as tensões entre China e Estados Unidos, que vêm crescendo nos últimos meses. Autoridades chinesas advertiram os EUA no início do mês e pediram à Casa Branca que cancelasse a reunião com o líder espiritual tibetano. A China acusa o dalai-lama de lutar pela independência do Tibete."

"O presidente Barack Obama elabora uma estratégia de defesa nuclear que representará uma "drástica redução" do número de armas atômicas dos Estados Unidos, anunciou uma fonte do governo."

""A People's History of the United States" chronicled the nation's development through voices of women, minorities and the working class, telling the American story as series of episodes where the state and big business colluded to crush socialism. American Leftists celebrated the work at a time when conservatism as embodied by President Ronald Reagan was ascendant. More than one million copies have been sold. Zinn was born in Brooklyn, New York, in 1922 into a Jewish immigrant family. During the Second World War he enlisted in the US army and flew in planes that bombed targets in Germany, Czechoslovakia and Hungary. He wrote in the magazine "The Progressive" in 2006 that his military service had informed his anti-war views. "Once we decided, at the start, that our side was the good side and the other side was evil ... we did not have to think any more. Then we could commit unspeakable acts and it was all right," Zinn said. Zinn earned a bachelor's degree from New York University in 1951 and later a master's and a doctorate in history from Columbia University in New York. Weeks before his death Zinn wrote in "The Nation" magazine of his disappointment with President Barack Obama. "I think people are dazzled by Obama's rhetoric, and that people ought to begin to understand that Obama is going to be a mediocre president - which means, in our time, a dangerous president - unless there is some national movement to push him in a better direction." "

"Las imágenes más significativas del primer año de gestión presidencial de Barack Obama componen una muestra que el fotógrafo oficial de la Casa Blanca, Pete Souza, montó en el barrio neoyorquino de Harlem. "

"Cerca de mil pessoas do movimento conservador "Tea Party" protestaram, nesta quinta-feira, em Washington contra o presidente americano, Barack Obama, chamando-o de "marxista" e acusando-o de erodir as liberdades e o "estilo de vida americano". "

"Peter Giangreco trabalhou na estratégia que levou o primeiro negro à Casa Branca."

"Publicação de documentos secretos no Wikileaks abalou confiança de norte-americanos na política dos EUA para o Afeganistão. Aprovação ao governo Obama tem caído e surge um novo debate sobre uma possível mudança de rumo."