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Rede Histórica -

Jazz na Oficina de Música de Curitiba - 0 views

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    "Oficina de Música de Curitiba acontece durante 20 dias e reúne pessoas de diversos locais que vêm para aprender e ensinar conhecimentos sobre música. Aos redores do festival, acontece o Circuito Off, promovido por bares e teatros que trazem atrações da Oficina para fora da cena principal. O Full Jazz Bar está dentro deste circuito com várias atrações nacionais e internacionais do ritmo jazz. Na sexta feira, 22 de janeiro, tem Edu Neves, André Vasconselos, Paulo Braga e Endrigo Bettega; no sábado, 23, tem Trio Elf, da Alemanha com o percussionista Marco Lobo; sexta feira, 29, tem lançamento do novo Cd de Gabriel Grossi Trio, do Rio de Janeiro; e no sábado, 30, Julio Herrleine, Edu Ribeiro, Jeff Sabbag e André Vasconselos também tocam na casa. Os shows começam a partir das 22h30 e o valor da entrada é de R$ 15. Mais informações no fone 3312 7000. SERVIÇO O que: Full Jazz Bar no Circuito Off da Oficina de Música de Curitiba. Quando: sextas e sábados, dias 22, 23, 29 e 30 de janeiro. A partir das 22h30. Quanto: R$15. Censura: 18 anos. Onde: Full Jazz Bar- Rua Silveira Peixoto, 1297. Informações no fone 3312 7000. "
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1,000 Jazz Albums You Should Hear Before You Die - 0 views

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    I've decided to start a weekly list of jazz albums, twenty at a time, that should be heard before you die. Every week I will offer up twenty more, in no particular order and with no ranking system or common theme (other than jazz of course). Hopefully these lists will inspire you to seek some of these albums out that perhaps you haven't heard before, or revisit an old favorite that the list might remind you of that is collecting dust on your shelf. And as always, we want your thoughts on any or all of these albums. Either way, let's get started with week one, and in no particular order, albums one through twenty.
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Harlem recupera una colección secreta de unos mil discos de íconos del jazz - 0 views

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    "Harlem recupera una colección secreta de unos mil discos de íconos del jazz "
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Meus dias daltônicos - 0 views

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    "Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Pre­­paração de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Fran­­cesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. A equipe da Gazeta do Povo, disposta em várias camadas etárias, era um corte transversal na sociedade curitibana. Um médico assinava a coluna social; um velho escritor era nosso gramático-mor ("Nunca escreva: 'João, morreu'. Com esta vírgula separando sujeito e predicado ele não vai morrer nunca!"); um cirurgião-dentista, na verdade protético, escrevia crôni­cas; havia um repórter policial que - elementar, meu caro - trabalhava na polícia; e um repórter esportivo cuja família fabricava aguardente. Mas a força da redação era um grupo de jovens estudantes de advocacia, brilhantes e competitivos; o Newton (Stadler de Sou­za), o Daquino Borges, o Nacim Bacila Neto, o Orlando Soares Carbonar, que ocuparia o Pa­­lazzo Doria Pamphili, na Piazza Navona, como embaixador do Brasil em Roma. Na ala caçula, éramos eu, o Carlos Au­­gusto Cavalcanti de Al­bu­quer­­que e colegas de outros jornais, o Adherbal Fortes de Sá Júnior e o Sylvio Back, que se tornaria o cineasta mais polêmico do Brasil. Munidos de armas mágicas como o lide e o sublide, íamos revolucionar a imprensa. Dias daltônicos. Ou melhor, noites. Ninguém costuma fazer hora ou puxar conversa num escritório de engenharia, numa agência de banco ou num consultório médico. Mas não há quem resista a uma redação. A da Gazeta e
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Pat Metheny Upgrades a 19th-Century Concept - 0 views

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    "PAT METHENY, the jazz guitarist, has lately spent an inordinate amount of time thinking about robots. Actually, that's putting it mildly: he has been downright obsessed with robots, and with getting them to do his bidding. "I haven't slept more than four hours a night for six months now," he said one day last fall at a makeshift rehearsal space in the Greenpoint section of Brooklyn, the former home of a Byzantine Catholic church."
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Biografia apresenta um Louis Armstrong além do mito - 0 views

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    "Nas velhas fotografias, Louis Armstrong aparece de sorriso aberto, vestido em ternos alinhados, com os olhos quase saltando das órbitas. Por muito tempo, essa imagem resumiu os atributos de um dos maiores jazzistas americanos. Um talento de infinita generosidade; um "entertainer" capaz de combinar virtuosismo, arrebatamento e carisma. Um trompetista "a serviço da alegria", como ele próprio gostava de se apresentar. Mas, ainda que a lenda tenha um quê de verdade, ela sempre obscureceu uma personalidade não exatamente mansa: um homem contraditório e, por vezes, até explosivo. É esse retrato ampliado de Louis Daniel Armstrong - quase sem retoques - que vem à luz na biografia Pops - A vida de Louis Armstrong, recém-lançada no Brasil."
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