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Rede Histórica -

França entra na corrida pela digitalização de livros - 0 views

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    "Em meio às amplas campinas na área central da França, uma equipe de especialistas em informática está preparando a herança literária da Europa para a era digital.Em termos menos glamurosos, isso significa que na prática eles ganham a vida virando páginas. A empresa para a qual trabalham, a Safig, é uma das poucas na Europa a digitalizar livros, usando funcionários e sistemas automatizados para virar as páginas. Isso dá a ela uma posição privilegiada frente ao plano francês para criar uma imensa biblioteca online e negociar um acordo sobre livros digitais com o gigante norte-americano da Internet Google. "Vivemos um período delicado em termos políticos", disse Christophe Danna, o líder do projeto, em referência ao processo. "Qualquer que venha a ser o resultado, ele determinará o futuro do mercado de livros", disse ele à Reuters, diante de um cenário formado por scanners que zuniam discretamente e braços robotizados que viravam páginas. Os fãs do projeto francês de 750 milhões de euros (um bilhão de dólares) para digitalizar o acervo das bibliotecas e museus o encaram como um misto de orgulho cultural e estratégia industrial - Bruno Racine, presidente da Bibliothèque Nationale de France, por exemplo, também é consultor estratégico da aliança militar Otan. Os céticos apontam que os 10 milhões de livros digitalizados pelo Google ofuscam os esforços franceses realizados até o momento, como o contrato trienal da Safig para digitalizar 300 mil livros para a Bibliothèque Nationale. Um possível desfecho seria um acordo com o Google que aceleraria a digitalização em massa de volumes. "É mais ou menos como uma fábrica. Não fazemos carros, mas existe um forte paralelo", disse Danna. A Safig recebe por página, quer o livro seja um clássico literário ousado ou o código belga de leis sindicais - um dos volumes amarelados que aguardava digitalização no local. Alguns analistas veem um segundo paralelo: c
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Garimpeiros de livros celebram o caos que internauta rejeita - 0 views

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    "Sentado num banco no corredor de um sebo no centro de São Paulo, o artista plástico Odires Mlaszho interrompeu o garimpo para contemplar uma pepita extraída do caos de livros velhos: um catálogo de produtos eletrônicos em alemão por R$ 3. Não que o conteúdo interessasse a Mlaszho --ele nem tentou ler o que estava escrito--, mas lhe encantou o projeto gráfico datado e a disposição das letras no índice do volume. O artista, que entre outras coisas trabalha com livro-objeto, acrescentou de pronto o achado à sua cesta de compras. "Sou profissional em garimpagem. O que gosto nos sebos, principalmente nos bagunçados, é que eles permitem isso. Portais como Estante Virtual ajudam bastante, às vezes consulto, mas o bom mesmo é descobrir algo que eu não queria comprar", diz Mlaszho, que vai a sebos pelo menos duas vezes por semana e diz que não pretende deixar de frequentá-los. Seu contraponto é o professor universitário de engenharia mecânica Whisner Fraga, de Ribeirão Preto (SP), que, desde a expansão do comércio online de livros no país, praticamente só compra no ciberespaço. Foram, contabiliza ele, mais de 700 títulos adquiridos desde 2005 em sebos de todo o país, sempre via Estante Virtual. "Compro diariamente pela internet, atualmente cerca de dez livros por semana. Muitas vezes alguém indica um livro, mas na loja não tem, está esgotado, então vou à internet e quase sempre acho", explica Fraga, cuja biblioteca privada soma 4.000 volumes. O professor, que hoje raramente vai às lojas ("Às vezes para folhear novidades"), conta que pela rede seleciona a partir do preço, depois da foto, do ano de publicação e da descrição do estado do livro. "
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Livro digital vende mais que impresso pela primeira vez nos EUA - 0 views

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    "Os livros digitais (ebooks) transformaram-se, pela primeira vez, na categoria individual mais vendida do mercado editorial americano, segundo o último levantamento da Associação de Editores Americanos (Association of American Publishers - AAP). De acordo com o site do jornal The Guardian, as vendas de livros eletrônicos totalizaram US$ 90,3 milhões em fevereiro (R$ 142 milhões). Isso fez dos livros digitais o formato editorial mais vendido pela primeira vez na história, superando as vendas de livros em papel de bolso, que somaram US$ 81,2 milhões (R$ 128 milhões). "
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Imagens que recontam a história do eterno Rei - 0 views

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    "Um livro reunindo imagens consagradas e outras inéditas ou muito raras vai recontar a história do maior jogador de futebol de todos os tempos, que completa 70 anos no próximo dia 23 de outubro. São 84 fotos de Pelé selecionadas entre mais de 6 mil que José Luiz Tahan e Pedro Fernandes Saad, das editoras Realejo e Brasileira, ambas de Santos, tiveram acesso durante a elaboração do projeto. A maioria das fotografias foi obtida no acervo da Agência Estado, com destaque para o trabalho de Domício Pinheiro, que morreu em 1998, aos 76 anos, depois de ter acompanhado de perto toda a carreira do Atleta do Século 20. O livro intitulado Pelé 70 também traz textos de pessoas que conviveram de perto com o atleta durante sua fase áurea, como o ex-jogador José Macia, o Pepe. As imagens mostram momentos inusitados da vida do craque, como a foto em que veste um terno, utilizada na campanha publicitária da loja Ducal, logo após a conquista do primeiro título mundial pela seleção brasileira, em 1958. A loja, famosa nas décadas de 1950 e 1960, tinha em seu nome a junção das sílabas das palavras "duas calças", pois quem comprava um paletó e uma calça ganhava outra mais barata e ficava, assim, com duas calças. Com todo o sucesso que fazia na época, acabou sendo uma das primeiras marcas a contar com garotos-propaganda, entre eles Pelé e Emerson Fittipaldi. O lançamento do livro será durante um tour da taça da Copa do Mundo, promovido pela Coca-Cola em 86 países, e que passará pelo Brasil nos dias 6 e 7, no Forte de Copacabana, no Rio, e 8 e 9, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O projeto foi de dois santistas fanáticos. "Pensamos em aproveitar as datas, como os 70 anos do Pelé, os 40 anos da conquista do tricampeonato mundial, curiosamente em 1970, e ainda a realização da Copa do Mundo na África, um sonho dele", explica José Luiz Tahan, da Realejo Livros. "Durante a pesquisa, descobrimos que as obras sobre o Pelé, apesar de ser
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Livro usado pelo MEC ensina aluno a "falar errado" - 0 views

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    "Livro didático de língua portuguesa adotado pelo MEC (Ministério da Educação) ensina aluno do ensino fundamental a usar a "norma popular da língua portuguesa". O volume Por uma vida melhor, da coleção Viver, aprender, mostra ao aluno que não há necessidade de se seguir a norma culta para a regra da concordância. Os autores usam a frase "os livro ilustrado mais interessante estão emprestado" para exemplificar que, na variedade popular, só "o fato de haver a palavra os (plural) já indica que se trata de mais de um livro". Em um outro exemplo, os autores mostram que não há nenhum problema em se falar "nós pega o peixe" ou "os menino pega o peixe"."
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Escritor Salman Rushdie planeja livro sobre década que passou escondido - 0 views

  • O escritor britânico de origem indiana Salman Rushdie revelou que irá escrever um livro sobre o período mais conturbado de sua biografia: a década na qual ficou escondido devido à fatwa de execução lançada pelo aiatolá Khomeini devido ao livro "Os Versos Satânicos".
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    O escritor britânico de origem indiana Salman Rushdie revelou que irá escrever um livro sobre o período mais conturbado de sua biografia: a década na qual ficou escondido devido à fatwa de execução lançada pelo aiatolá Khomeini devido ao livro "Os Versos Satânicos".
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Nosso presente é mais moderno do que futuro dos anos 1980 - 0 views

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    "futuro de hoje se tornou mais avançado do que o futuro imaginado no passado recente, de menos de 30 anos atrás, em filmes como De Volta para o Futuro ou brinquedos do Epcot Center em Orlando. Não existem carros e skates voadores circulando pelas ruas ou ares de Nova York e São Paulo, mas a modernidade de hoje superou as previsões do passado. Mesmo George Jetson, do desenho animado de Hanna-Barbera situado em um longínquo 2062, não tinha um Blackberry, um Iphone ou o Nexus One, lançado nesta semana com o objetivo de ser o mais moderno celular já fabricado. Qualquer pessoa que o possuir, ou um de seus concorrentes, terá mais acesso a informações do que agentes da CIA (serviço secreto americano) ou o presidente dos Estados Ronald Reagan nos anos 1980. Mesmo Bill Gates, homem mais rico do mundo e um dos pioneiros da informatica, na virada do século, não portava um aparelho tão moderno como os celulares atuais. Do Atari X-box Quando Michael J. Fox saiu de 1985 para viajar aos dias atuais - na verdade, para 2015 -, em filme lançado há exatos vinte anos no Brasil, ele usava um relógio com calculadora, que era uma das sensações daqueles anos de Guerra Fria. Hoje passaria completamente despercebido. No Brasil, 25 anos atrás, pais da classe média compravam para seus filhos um Atari ou um Odissey, que podem parecer vídeo-games da idade da pedra para um adolescente com um X-box. No filme, os roteiristas previram este avanço em De Volta para o Futuro. Em uma cena em um bar do futuro que teria como tema os anos 1980, Marty McFly - o personagem de Fox - tenta exibir seus dotes em um fliperama, mas acaba se tornando motivo de gozação para dois meninos futuristas acostumados a games de realidade virtual, no qual não precisam usar as mãos. Porém, ao contrário do que imaginaram os roteiristas, vídeo-games como o Wii, um dos mais modernos dos dias de hoje, utilizam não apenas as mãos, mas o corpo inteiro. O conceito de modernidade mudou. Das
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Revolução Digital: o fim da escassez de informação - 0 views

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    "Se eu fosse um estudante de história, hoje, com mestrado ou doutorado à frente, me dedicaria a examinar a Europa no século entre 1450 e 1550. Mas, antes, um pulo ao presente. Não é difícil explicar como as tecnologias digitais viraram o mundo de cabeça para baixo. Começa com um conceito econômico básico: escassez. Se há demanda por um bem escasso, haverá gente disposta a pagar para tê-lo. A indústria que lida com informação - não só jornais como cá o Estado, mas também livros, música, cinema e tantos outros - se baseava na escassez de dois bens. Fazer cópia de informação - livro, disco, filme - era caro. E distribuir a informação copiada para vários pontos de uma cidade, estado ou país, era igualmente caro. Tecnologias digitais, a internet entre elas, jogou o preço no chão. Não é de graça - banda larga, afinal, tem lá seu custo, computador e celular de ponta também - mas comparado ao que havia antes, é quase de graça. Avatar custou 500 milhões de dólares para ser feito. É um filme particularmente caro. O problema é que filmes como Atividade Paranormal - 15.000 dólares - são também exceção, não regra. O preço de um bom filme está, no mínimo, na casa dos centenas de milhares. Sempre foi caro. Cidadão Kane, de 1941, saiu por 690.000 dólares (dá uns 10 milhões ajustando pela inflação). Mesmo o cinema independente: O Acossado, de Jean-Luc Godard, custou 82.000 dólares em 1960, 587.000 em dinheiro atual. Tecnologia digital barateou equipamento, mas gente continua precisando de dinheiro. Bom fotógrafo, iluminador, figurinista. O que dá a um filme uma certa estética à qual nos habituamos é um conjunto grande de profissionais. El Mariachi custou 7.000 dólares em 1992. É um excelente filme B e lançou seu diretor, de Robert Rodriguez, para a fama. (Rodriguez fez de tudo nas filmagens.) Seu segundo filme, Desperado, saiu por 7 milhões. Bons filmes podem ser feitos por muito pouco, mas a econ
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FHC lança livro 'Relembrando o que escrevi' - 0 views

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    "SÃO PAULO - O livro "Relembrando o que escrevi: da reconquista da democracia aos dias atuais", que chega neste sábado, 30, às livrarias, pode contribuir para o debate eleitoral deste ano. Trata-se de uma coletânea de trechos de entrevistas e artigos do sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, organizada pelo diplomata Miguel Darcy de Oliveira, seu assessor para assuntos internacionais. O material coletado procura refazer a trajetória do pensamento de Fernando Henrique por um período de mais de 30 anos, entre 1972 e 2006. É uma aula de política, na qual passeia por temas variados e, sobretudo, polêmicos, como a esquerda e a política, a democracia diante do fantasma dos capitais especulativos, a mídia, a liberdade e a teologia do mercado. Sobre todos esses temas paira a questão da redefinição do papel do Estado em um novo momento da ordem mundial. Falando de maneira incansável sobre o assunto, Fernando Henrique apresenta de forma detalhada e provocante seus pontos de vista no debate que opõe privatização e estatismo e permite entender melhor as razões que o levaram, em oito anos de poder, a reduzir substantivamente a presença do Estado na economia. O título do livro, lançado com o selo Civilização Brasileira, da Editora Record, é uma brincadeira com a incômoda frase "esqueçam o que eu escrevi", insistentemente atribuída ao ex-presidente. Ele já negou e o livro repete a negativa, dizendo que se trata de "pura maldade". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. "
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Todas as cores de Marc Chagall ocupam o Masp - 0 views

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    "Quando o artista russo Marc Chagall (1887-1985), considerado o maior pintor judeu do século 20, aceitou a encomenda do marchand francês Ambroise Vollard (1866-1939) para ilustrar a Bíblia na década de 1930, ainda não dominava totalmente a técnica da gravura. Seus detratores, entre eles o pintor Georges Rouault (1871-1958), aproveitaram para destilar o veneno acumulado nas rodinhas parisienses dos modernistas. Rouault, na época, comentou que Chagall teria razões de sobra para chorar diante do Muro das Lamentações. Não foi, obviamente, o que aconteceu. A série bíblica de Chagall, que Vollard não viu pronta (o marchand morreu antes), é, hoje, um dos pontos altos da carreira do artista, homenageado pelo Masp com uma exposição de 178 gravuras, O Mundo Mágico de Marc Chagall, que reúne, além dela, suas ilustrações para as fábulas de La Fontaine e uma série de litogravuras baseada no idílio pastoral de Dafne e Cloé. Em linha direta, as três séries acompanham toda a evolução da linguagem artística de Chagall desde que o pintor desembarcou na França, em 1923, antes de passar pela Alemanha um ano antes e ter aulas com o artista alemão de origem judaica Hermann Struck (1876- 1944). Foi por influência de Struck, sionista que vislumbrou a criação de um Estado judeu, que Chagall visitou a Palestina em abril de 1931, em busca de inspiração para criar a série A Bíblia, encomendada por Vollard e exibida em versão integral na mostra do Masp. O artista trabalhou nela de 1931 a 1939, ano da morte de Vollard, retomando-a depois da guerra, quando já morava nos EUA. Aquareladas à mão por Chagall, essas 105 gravuras foram publicadas em 1956 por Teriade, nome artístico do crítico de arte e editor grego Stratis Eleftheriades (1889-1983). Curador da mostra, o crítico e museólogo Fábio Magalhães destaca a série bíblica por representar uma mudança notável na linguagem artística de Chagall. "Ele havia passado por Amsterdã para e
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Por que livros velhor têm aquele cheiro bom? - 0 views

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    "Um livro lançado recentemente nos EUA, "Perfumes: um guia de A a Z", publicou uma explicação sobre o cheiro dos livros velhos e sobre porque eles atraem tanta gente. A explicação está correndo a internet porque, aparentemente, muita gente gosta do "perfume" que as páginas soltam depois de algum tempo. A substância produzida pelas páginas, no fim das contas, se chama lignina. E a fórmula está representada acima. Luca Turin e Tania Sanchez, os autores do livro, explicam assim: "A lignina, a substância que impede que todas as árvores se curvem, é um polímero feito de unidades que são proximamente relacionadas à vanilina. Quando transformada em papel e conservada por anos, ela cheira bem. E essa é a maneira como a Divina Providência organizou as coisas para que os donos de sebos possam ter cheiro de baunilha, subliminarmente dando uma fome de conhecimento em todos nós.""
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Livro conta história do urbanismo em Curitiba - 0 views

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    "Um livro que interessa não apenas aos profissionais da arquitetura e história, mas aos curitibanos curiosos com o passado da cidade. Os planejamentos e ações de urbanismo executados em Curitiba desde 1917 até o começo da década de 90 estão presentes no livro do arquiteto e historiador curitibano Irã Taborda Dudeque."
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Novo Kindle já é o produto mais vendido da história da Amazon - 1 views

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    "Vendas das versões da teceira edição do aparelho superaram livro de Harry Potter, afirma loja virtual; ativação de novos Kindle foi recorde. A terceira geração de leitores de e-books Kindle tornou-se o produto mais vendido da história da Amazon.com, superando itens recordistas como o livro "Harry Potter and the Deathly Hallows" (Harry Potter e as Relíquias da Morte), informou a empresa nesta segunda-feira (27/12). Como de costume, a Amazon.com não revelou detalhes do volume de vendas do Kindle. Em outro exercício de comparação, anunciado em julho, a empresa informou que a venda de e-books tinha superado a de livros de capa dura."
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Reposição de livros didáticos custa R$ 87 milhões ao ano - 0 views

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    "Todos os anos, o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), autarquia do MEC (Ministério da Educação) responsável pelos programas do livro didático, precisa repor em torno de 16% das publicações compradas para serem distribuídas a alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas do país. De acordo com a coordenadora-geral dos Programas do Livro, Sonia Schwartz, o índice está dentro do esperado e nunca será "zerado". Ainda assim, representa um gasto anual de R$ 87 milhões."
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Autor chileno causa polêmica ao 'urinar' em tumba de Jorge Luis Borges - 0 views

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    "Um escritor chileno causou polêmica na Argentina ao lançar um livro em cuja capa aparece em uma foto urinando na tumba do autor argentino Jorge Luis Borges. Eduardo Labarca, de 72 anos, definiu seu livro El enigma de los módulos (sem lançamento previsto no Brasil) como uma "homenagem" a Borges, consagrado autor de Ficções, O Aleph e outras obras. Segundo a editora Catalonia, que lançou o livro no início de janeiro em Santiago, para a realização da foto Labarca simulou que estaria urinando sobre o túmulo de Borges, em um cemitério em Genebra, na Suíça, usando uma garrafa d'água."
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Livros digitais são os mais vendidos na Amazon - 1 views

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    "A Amazon anunciou hoje que as vendas de livros digitais superaram as de livros de papel na loja. É a primeira vez que isso acontece na história da empresa."
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Livros de biblioteca do interior de SP vão parar em reciclagem - 0 views

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    "Cerca de 1.500 livros em bom estado de conservação da Biblioteca Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo (a 346 km de São Paulo) foram encontrados em um depósito de reciclagem. Uma parte deles foi destruída. Após denúncia, a Polícia Civil descobriu as obras no local na segunda-feira (28), quando já haviam sido prensadas para ocupar menos espaço no depósito. Com a operação, cerca de um terço dos livros foram danificados, sendo que alguns ficaram totalmente inutilizados. "
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Livros que serão distribuídos às escolas públicas custaram R$ 1,1 bilhão - 0 views

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    "O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) encerrou a negociação da compra de 162,4 milhões de livros que serão distribuídas às escolas da rede pública no ano que vem. O custo total da aquisição foi R$ 1,1 bilhão - a maior compra de livros já feita pelo órgão, que é uma autarquia do Ministério da Educação (MEC). As redes de ensino começam a receber as obras em outubro. A entrega vai até fevereiro de 2012."
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Livros de papel plástico - 0 views

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    "Os livros didáticos da Fundação Paula Souza serão impressos em papel sintético produzido a partir de plásticos reciclados. A empresa Vitopel, fabricante de filmes flexíveis e detentora da tecnologia mundial para produzir o Vitopaper, vai fornecer 170 toneladas do papel que não molha, não rasga e pode ser reciclado para impressão de 261 mil livros da fundação."
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Darnton, Eco e Carrière discutem o fim do livro em dois lançamentos - 0 views

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    "Darnton, Eco e Carrière discutem o fim do livro em dois lançamentos"
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