"Em 14 de junho de 1942, Anne Frank começa a escrever regularmente no seu diário, que havia recebido de presente dois dias antes, ao completar 13 anos. No livro, documentaria o tempo que passou escondida dos nazistas."
"Tres intelectuales, hinchas confesos, analizan con pasión la Selección que supimos conseguir. "En Messi no está esa capacidad simbólica que tuvo Maradona, que puede tener Tévez", coinciden y desmenuzan pasado y presente del fútbol nacional. Además, una "confesión" de Galeano y un artículo de Pasolini."
"Faltam menos de quatro meses para o novo presidente da República assumir o governo, mas Luiz Inácio Lula da Silva ainda não decidiu qual o destino do imenso acervo pessoal que acumulou em mais de sete anos de mandato.
Assim que um presidente é diplomado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), seus pertences passam a ter interesse documental (organizados pela União), independentemente do chefe do Executivo nacional ter recebido os objetos antes, durante ou depois do mandato presidencial. Os presentes que Lula ganha em suas viagens pelo País e pelo exterior, e também os que são enviados para a Presidência, fazem parte desse acervo.
A variedade de itens recebidos é imensa. Vão desde simples camisetas, bonés, peças de artesanato, rosários, santos, quadros, tapetes, bolas de futebol, até colares de ouro cravejados de rubis e brilhantes."
"Um livro que interessa não apenas aos profissionais da arquitetura e história, mas aos curitibanos curiosos com o passado da cidade. Os planejamentos e ações de urbanismo executados em Curitiba desde 1917 até o começo da década de 90 estão presentes no livro do arquiteto e historiador curitibano Irã Taborda Dudeque."
"Inmediatamente antes del V Congreso Internacional de la Lengua Española -que se celebra la semana próxima en Valparaíso- escritores y representantes del mundo académico y educativo se reunirán en la capital chilena para reflexionar sobre el pasado, el presente y el futuro de la literatura infantil y juvenil en español y portugués. "
"Um livro de memórias escrito por um adolescente e adotado por uma tradicional escola de Campo Grande (MS) para crianças de dez anos de idade vem gerando polêmica entre pais de alunos e educadores e se tornou tema de discursos acalorados na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.
O motivo são palavrões ("porra", "merda", "caralho", entre outros) e expressões tidas pelos críticos como "preconceituosas" e "inadequadas" presentes nas pouco mais de 200 páginas de "Dia 4", escrito por Vithor Torres, 16, um aluno da CNEC (Campanha Nacional das Escolas da Comunidade) Oliva Enciso, mesma escola onde surgiu a polêmica. "
"futuro de hoje se tornou mais avançado do que o futuro imaginado no passado recente, de menos de 30 anos atrás, em filmes como De Volta para o Futuro ou brinquedos do Epcot Center em Orlando. Não existem carros e skates voadores circulando pelas ruas ou ares de Nova York e São Paulo, mas a modernidade de hoje superou as previsões do passado. Mesmo George Jetson, do desenho animado de Hanna-Barbera situado em um longínquo 2062, não tinha um Blackberry, um Iphone ou o Nexus One, lançado nesta semana com o objetivo de ser o mais moderno celular já fabricado. Qualquer pessoa que o possuir, ou um de seus concorrentes, terá mais acesso a informações do que agentes da CIA (serviço secreto americano) ou o presidente dos Estados Ronald Reagan nos anos 1980. Mesmo Bill Gates, homem mais rico do mundo e um dos pioneiros da informatica, na virada do século, não portava um aparelho tão moderno como os celulares atuais.
Do Atari X-box
Quando Michael J. Fox saiu de 1985 para viajar aos dias atuais - na verdade, para 2015 -, em filme lançado há exatos vinte anos no Brasil, ele usava um relógio com calculadora, que era uma das sensações daqueles anos de Guerra Fria. Hoje passaria completamente despercebido. No Brasil, 25 anos atrás, pais da classe média compravam para seus filhos um Atari ou um Odissey, que podem parecer vídeo-games da idade da pedra para um adolescente com um X-box. No filme, os roteiristas previram este avanço em De Volta para o Futuro. Em uma cena em um bar do futuro que teria como tema os anos 1980, Marty McFly - o personagem de Fox - tenta exibir seus dotes em um fliperama, mas acaba se tornando motivo de gozação para dois meninos futuristas acostumados a games de realidade virtual, no qual não precisam usar as mãos. Porém, ao contrário do que imaginaram os roteiristas, vídeo-games como o Wii, um dos mais modernos dos dias de hoje, utilizam não apenas as mãos, mas o corpo inteiro. O conceito de modernidade mudou.
Das
Desde a sua fundação, em 1565, a cidade do Rio de Janeiro vem se transformando. A partir do século XIX, porém, essas mudanças se intensificaram, com projetos urbanísticos marcantes. Aqui, você navega pelos planos do passado, presente e do futuro. E confere as ideias de cariocas ilustres para a série Rio na Cabeça, da Revista O Globo.
"obre héroes y tumbas, gótico surrealista y argentino, galería de fantasmas familiares, geología fantástica, perverso libro de viajes fabulosos en el corazón de lo cotidiano, nos ofrece la ilusión de recobrar un tesoro siniestro", escribe la investigadora María Rosa Lojo en la nota liminar a la reciente edición crítica de la gran novela de Sabato, que acaba de editar la Colección Archivos de la UNESCO junto a la Dirección General de Asuntos Culturales de Ministerio de Relaciones Exteriores de la Nación.
La flamante edición de Sobre héroes y tumbas (Alcion) de más de mil páginas, coordinada por Lojo, incluye estudios cronológicos, análisis de la historia del texto, su recepción y el posicionamiento de su autor, además de diversas lecturas que permiten, según dice en esta entrevista su coordinadora, un reposicionamiento del texto en el ámbito académico nacional e internacional. Justo cuando el nombre de Ernesto Sabato vuelve a sonar para el Premio Nobel de Literatura 2010, tras la reciente propuesta de candidatura del autor -la cuarta consecutiva-, enviada a la Academia Sueca por la Sociedad General de Autores y Editores (SGAE) de España.
¿Por qué una edición crítica de "Sobre héroes y tumbas" en en este momento?
Bueno, digamos que no se trata precisamente de una idea surgida "en este momento". El trabajo de la edición crítica me fue encomendado por Amos Segala, fundador y entonces director de la Colección Archivos de la UNESCO, hace ya más de diez años. Uno de los objetivos de esta colección era (y es) presentar ediciones de excelencia de clásicos hispanoamericanos. Aunque los autores considerados como "clásicos" suelen estar muertos, primero, atento a la ya avanzada edad de Sabato (que había cumplido los 87) y a los reconocimientos internacionales recibidos por su obra (entre ellos, el Premio Cervantes), Amos Segala decidió que era oportuno emprender la edición crítica de esta novela, que yo comencé entonces, convocando
"La remanida frase "es lo que hay" bien puede ser la síntesis de la vida sexual de los argentinos. Al menos eso indica una encuesta que apenas reúne un 26% de personas plenamente satisfechas con su sexualidad. El resto de los encuestados está a medio camino: siente que le falta un plus. Así, cuando le preguntan si les gustaría tener más sexo, el 62% responde que sí. De ellos, la gran mayoría son hombres.
Sexólogos y psicólogos observan en los consultorios que la gente está capturada por el estrés y el cansancio, y que por eso segrega hormonas que preparan al cuerpo para huir y no para gozar. Según la encuesta realizada en exclusiva para Clarín por la consultora D'Alessio Irol, el 56% de los consultados está tibiamente conforme con su vida sexual. Otro 18% contestó que está poco o nada satisfecho.
"Está claro que hay un aumento del estrés en la población y del consumo de psicofármacos, y este combo reduce la búsqueda sexual. La conformidad presente en las respuestas de la mayoría tiene que ver con la idea de Tengo lo que puedo tener en este momento y por ahora no tengo más recursos, energía, tiempo, ganas", interpreta el sexólogo y psiquiatra Enrique de Rosa.
Para la psicoanalista Any Krieger, miembro de Asociación Psicoanalítica Argentina (APA), y autora del libro "Sexo a la carta", la sexualidad "es un reflejo del estado de ánimo de las personas y, también, responde al momento histórico que vive la sociedad. En ese marco, -explica- este alto nivel de conformidad tiene más que ver con la resignación que con la satisfacción".
Los jóvenes de entre 19 y 24 años son los menos conformes con su vida sexual. Sólo el 15% dijo que estaba plenamente satisfecho. Los que tienen entre 24 y 35, en cambio, son los más conformes, con el 30% de las respuestas positivas. Los especialistas de la consultora D'Alessio Irol interpretan que la baja en la satisfacción sexual de los más jóvenes responde a que muchas veces tienen elevadas expectat
"'I don't get anything out of sex with prostitutes except for a bad feeling," says Ben. An apparently average, thirtysomething, middle-class man, Ben had taken an extended lunchbreak from his job in advertising to talk about his experiences of buying sex. Shy and slightly nervous, he told me, "I am hoping that talking about it might help me work out why I do it."
I, too, was hoping to understand his motives better. Ben was one of 700 men interviewed for a major international research project seeking to uncover the reality about men who buy sex. The project spanned six countries, and of the 103 customers we spoke to in London - where I was one of the researchers - most were surprisingly keen to discuss their experiences.
The men didn't fall into obvious stereotypes. They were aged between 18 and 70 years old; they were white, black, Asian, eastern European; most were employed and many were educated beyond school level. In the main they were presentable, polite, with average-to-good social skills. Many were husbands and boyfriends; just over half were either married or in a relationship with a woman.
Research published in 2005 found that the numbers of men who pay for sex had doubled in a decade. The authors attributed this rise to "a greater acceptability of commercial sexual contact", yet many of our interviewees told us that they felt intense guilt and shame about paying for sex. "I'm not satisfied in my mind" was how one described his feelings after paying for sex. Another told me that he felt "disappointed - what a waste of money", "lonely still" and "guilty about my relationship with my wife". In fact, many of the men were a mass of contradictions. Despite finding their experiences "unfulfilling, empty, terrible", they continued to visit prostitutes."
"A agência de publicidade Santa Clara acaba de lançar um novo filme para Matte Leão que, na verdade, é antigo. Isso porque a produção do comercial conta com cenas originais feitas nos anos 50 que mostram o cotidiano do Brasil, os trajes, a arquitetura e os hábitos da época, entre eles o consumo de Matte. Entre as imagens há pérolas como Copacabana sem o aterro, mulheres esquiando na Baía de Guanabara e o primeiro bondinho do Pão de Açúcar.
A produção chegou a ser exibida no final de dezembro, como teaser, na capital e região metropolitana do Rio de Janeiro, como um presente de Natal de Matte Leão aos cariocas. A veiculação oficial começa mesmo no dia 18 desse mês, sendo que o planejamento de mídia inclui canais de TV aberta (Globo e Record) e TV paga (GNT), além da internet.
"Não é qualquer marca que consegue ser patrimônio de uma cidade e de um país. Mostrar um pouco desta história é um orgulho e não deixa de ser uma forma de agradecer a todos rever imagens de uma época mágica do Brasil." comenta Carlos André Eyer, Sócio e Diretor de Criação da Santa Clara.
A história da erva mate se confunde com a história do Brasil. Índios já consumiam o mate antes mesmo da chegada dos portugueses. Porém o mate era consumido a partir da erva seca. Em 1938, a Leão Junior (fundada em 1901) passa a tostar o mate e cria assim o seu sabor característico. Nos anos 50, o Matte Leão começou a ser vendido gelado em galões nas praias do Rio de Janeiro e no Maracanã e a partir daí caiu no gosto do carioca.
"Matte Leão é a marca mais autêntica de bebida nacional, foi o primeiro Ice Tea do mundo e de uma forma raríssima, une tradição e contemporaneidade, por ser um produto em linha com as tendências de consumo atuais: natural, leve e saudável", completa Renato Fukuhara, Diretor de Marketing da Leão. "
"Oswiecim (Polônia), 27 jan (EFE).- Sobreviventes de Auschwitz e representantes de todo o mundo lembraram hoje o 65º aniversário da libertação do campo de concentração por tropas do Exército vermelho, com um chamado da Polônia à comunidade internacional para preservar o local, diante da necessidade de um grande investimento.
A emoção suplantou o frio da paisagem invernal que se estende pelo campo nevado de Auschwitz-Birkenau, onde centenas de pessoas participaram do memorial em homenagem às vítimas do Holocausto, um ato realizado no mesmo cenário onde os nazistas enviavam suas vítimas para a morte nas câmaras de gás.
O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, aproveitou seu discurso para pedir ajuda da comunidade internacional para manter vivo o recinto de Auschwitz-Birkenau, "a evidência de um crime que alguns querem agora negar".
"Confio que mais países devem se unir ao nosso esforço", assinalou Tusk, em referência aos problemas econômicos do museu em que se transformou o campo de concentração, que precisa de grandes investimentos para manter de pé seus prédios, "salvar os cabelos humanos, os óculos, as dentaduras e, inclusive, os brinquedos, as provas do genocídio".
"Lembrar o que ocorreu em Auschwitz é importante para evitar que voltem a ser registrados crimes como esses", lembrou o presidente da Polônia, Lech Kaczynski, quem começou seu discurso dedicando suas palavras aos 150 sobreviventes presentes e os que foram assassinados pela loucura nazista.
"Lembrando do passado ajudamos a criar um futuro de decência e verdade para todos os homens", acrescentou o chefe do Governo israelense, Benjamin Netanyahu, antes de se juntar aos demais representantes internacionais que lembraram as vítimas do campo.
Em 27 de janeiro de 1945, o Exército soviético abria as portas do inferno em Auschwitz-Birkenau, para a saída de pouco mais de 7,5 mil prisioneiros que recuperavam a liberdade depois de sobreviverem ao horror dos campos de con
"O grupo sueco ABBA é tema de um museu e parque temático que abre nesta quarta-feira, dia 28, em Londes. O ABBAWORLD terá músicas e lembranças para satisfazer até o mais fervoroso fã do grupo.
O ABBA deu ao mundo sucessos como "Waterloo" e "Dancing Queen" e vendeu mais de 400 milhões de discos desde os anos 70, e deu origem ao musical e filme de sucesso "Mamma Mia".
Organizadores suecos dizem que o projeto será um "local para interação total" com a banda. As comemorações começaram nesta terça-feira, dia 26, com uma festa que contará com a presença dos integrantes Bjorn Ulvaeus e Anna-Frid "Frida" Lyngstad.
A exibição conta a história do ABBA em 25 salas espalhadas por 2.800 metros quadrados que mostram figurinos, uma réplica do estúdio Polar onde o quarteto gravava, e da cabana à beira do mar perto de Estocolmo onde Ulvaeus e Benny Andersson escreveram músicas da banda, e até mesmo o helicóptero que aparece na capa do disco "Arrival", de 1976.
Em uma das áreas interativas, os visitantes poderão recriar o som do grupo em uma mesa de mixagem, ou dançar e cantar com uma versão animada do ABBA feita com tecnologia de "vídeo holográfico". A loja de presentes terá camisetas, ursos de pelúcia, quebra-cabeças e CDs do quarteto.
O guia em áudio - narrado pelo ator sueco Stellan Skarsgard, que atuou no filme "Mamma Mia!"- conta a história do ABBA, das bandas amadoras dos integrantes quando adolescentes até o estrelato mundial. A banda estourou em 1974, quando venceu a competição musical Eurovision com "Waterloo".
Andersson, Ulvaeus, Lyngstad e Agnetha Faltskog apoiaram a ideia do museu com a doação de objetos e entrevistas que são exibidas em telões.
Os organizadores esperam que o ABBAWORLD seja um local de peregrinação, assim como Graceland - residência de Elvis Presley - ou o Beatles Story, em Liverpool, apesar de ser uma mostra itinerante. A ideia é levar o ABBAWORLD a outras cidades após a temporada em Londres, que d
"Começa hoje (2) e vai até sexta-feira (5), no município de Diamante DOeste (PR), o Encontro dos Povos Guarani da América do Sul. O evento é promovido pelo Ministério da Cultura, por meio da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural. Participam cerca de 800 indígenas guarani da Bolívia (Chiriguano), do Brasil (Kaiowa, Ñandéva e Mbya), do Paraguai (Ache-Guayaki, Kaiowa, Mbya e Ava-Guarani) e da Argentina (Mbya).
O objetivo é criar uma nova perspectiva de intercâmbio cultural que fortaleça a relação entre os guarani e reduza o abismo existente entre essas populações e os não índios. O encontro pretende ainda difundir a cultura dos povos guarani e contribuir para uma visão mais ampla da temática indígena no Brasil e na América do Sul.
Os dois primeiros dias do evento serão voltados para as plenárias constituídas exclusivamente por indígenas. O terceiro e último dia serão dedicados à apresentação das considerações e deliberações tomadas em assembleia às autoridades presentes no encontro."
"As tropas brasileiras no Haiti deram uma resposta ontem ao movimento militar dos EUA no país. O batalhão brasileiro montou uma megaoperação de distribuição de 10 toneladas de comida e 22 mil litros de água em frente ao Palácio Nacional pela manhã para abastecer 5 mil haitianos. Num gesto simbólico de poder em Porto Príncipe, foram hasteadas duas bandeiras do Brasil diante do palácio, que foi arrasado no terremoto do dia 12. Todo o alto escalão militar brasileiro no Haiti esteve presente.
Cerca de 20 carros militares brasileiros, entre eles 10 blindados, além de 150 homens, foram levados ao palácio. A opção não foi à toa. Na terça-feira, 20 helicópteros Black Hawk dos EUA aterrissaram no mesmo local, uma atitude que incomodou os militares brasileiros, oficialmente responsáveis pela segurança do Haiti. Ontem, aliás, o Brasil passou por um constrangimento. Durante a entrega da comida, dois helicópteros americanos pousaram no local. O vento chegou a derrubar uma das bandeiras brasileiras.
O general Floriano Peixoto Vieira Neto, chefe das forças de paz da ONU no Haiti, não escondeu que a entrega dos alimentos serviu para, além de ajudar os haitianos, o Brasil "marcar posição", segundo palavras dele, em relação ao controle da segurança em Porto Príncipe. O general comanda uma tropa de 7 mil militares de vários países. O Brasil tem o maior contingente, com 1.266 soldados.
Em seu discurso, Floriano Peixoto adotou um tom de recado aos EUA. "Eu, general Floriano Peixoto, sou o comandante. Meu papel é de grande articulação. Aqui tem um brasileiro, um chefe da Minustah (nome da missão da ONU). A parte de segurança cabe a um general brasileiro. Não podemos perder a oportunidade de mostrar isso ao Brasil. Temos o maior contingente de tropas", afirmou. "A participação deles (EUA) é temporária", ressaltou, referindo-se ao acordo entre ONU e EUA, segundo o qual, teoricamente, os americanos cuidarão apenas da ajuda humanitária.
Em
"Se eu fosse um estudante de história, hoje, com mestrado ou doutorado à frente, me dedicaria a examinar a Europa no século entre 1450 e 1550.
Mas, antes, um pulo ao presente.
Não é difícil explicar como as tecnologias digitais viraram o mundo de cabeça para baixo. Começa com um conceito econômico básico: escassez. Se há demanda por um bem escasso, haverá gente disposta a pagar para tê-lo. A indústria que lida com informação - não só jornais como cá o Estado, mas também livros, música, cinema e tantos outros - se baseava na escassez de dois bens. Fazer cópia de informação - livro, disco, filme - era caro. E distribuir a informação copiada para vários pontos de uma cidade, estado ou país, era igualmente caro.
Tecnologias digitais, a internet entre elas, jogou o preço no chão. Não é de graça - banda larga, afinal, tem lá seu custo, computador e celular de ponta também - mas comparado ao que havia antes, é quase de graça.
Avatar custou 500 milhões de dólares para ser feito. É um filme particularmente caro. O problema é que filmes como Atividade Paranormal - 15.000 dólares - são também exceção, não regra. O preço de um bom filme está, no mínimo, na casa dos centenas de milhares. Sempre foi caro. Cidadão Kane, de 1941, saiu por 690.000 dólares (dá uns 10 milhões ajustando pela inflação). Mesmo o cinema independente: O Acossado, de Jean-Luc Godard, custou 82.000 dólares em 1960, 587.000 em dinheiro atual.
Tecnologia digital barateou equipamento, mas gente continua precisando de dinheiro. Bom fotógrafo, iluminador, figurinista. O que dá a um filme uma certa estética à qual nos habituamos é um conjunto grande de profissionais. El Mariachi custou 7.000 dólares em 1992. É um excelente filme B e lançou seu diretor, de Robert Rodriguez, para a fama. (Rodriguez fez de tudo nas filmagens.) Seu segundo filme, Desperado, saiu por 7 milhões. Bons filmes podem ser feitos por muito pouco, mas a econ
"u costumava dizer aos meus alunos que jamais conseguiríamos saber duas coisas sobre os dinossauros: que sons eles produziam e que cor eles tinham. Isso acaba de mudar."
A frase de efeito do paleontólogo britânico Michael Benton, da Universidade de Bristol, casa bem com o anúncio dos resultados de seu mais recente trabalho: a presença de penas que iam do negro ao castanho-avermelhado em pequenos dinossauros carnívoros da China.
O que parecia um elemento irrecuperável da aparência desses bichos extintos veio à tona graças a uma análise conduzida com microscópios eletrônicos.
Benton e colegas da China e da Irlanda conseguiram flagrar, nos dinossauros fossilizados, a presença de melanossomos, minúsculas estruturas celulares que funcionam como reservatório de "corantes" naturais.
Como o nome indica, os melanossomos contêm melanina, o mesmo pigmento que dá cor à pele humana.
Duas versões diferentes dos melanossomos correspondem à variação que vai do preto ao castanho-avermelhado ou alaranjado, provavelmente distribuída de forma padronizada pelo corpo dos dinos e, talvez, acompanhada por outras tonalidades.
"É como se nós montássemos uma paleta básica de cores para esses dinossauros", afirmou Benton em entrevista coletiva. De quebra, a descoberta talvez ajude a derrubar uma controvérsia interminável, sobre a natureza das penas dos dinossauros chineses.
É pena ou não é pena?
Embora versões emplumadas dos bichos tenham aparecido no registro fóssil desde os anos 1990, havia quem duvidasse que as estruturas fossem penas de verdade.
Para os céticos, elas não passariam de fibras de colágeno (proteína muito presente nos músculos) ou mesmo "tapetes" de bactérias que decompuseram o corpo dos falecidos dinos.
Com os melanossomos, porém, fica muito difícil contestar a natureza penácea das estruturas, afirma o artigo de Benton e companhia na revista científica "Nature" desta semana.
Afinal, o grupo conseguiu resultados parecidos
"Wordsworth changed forever the way we view the natural world and the inner world of feeling. He also connected the two indivisibly. We are his heirs, and we see and feel through him. His vision illumined our landscape.
His name is inextricably connected with the Lake District, where he was born in Cockermouth in 1770. His mother died when he was only eight, his father five years later. These early losses gave him an acute apprehension of mortality, but did not impair the flow of his affections. His mother had loved him enough, and her love lasted beyond the grave. He had a free and happy country childhood, and joy is one of his themes: through his vocation as a poet he transformed fear of mortality to intimations of immortality. The story of his early life - his schooldays, his education at Cambridge, his wanderings in France, his response to the French revolution, his love of his sister Dorothy and his passionate friendship with Coleridge - are told in his great autobiographical work in blank verse, The Prelude, most of which written when he was in his 30s (only sections of it were published in his lifetime.) It is a work of astonishing originality, both in its subject matter (childhood and the growth of the mind, described with a pre-Freudian insight unprecedented in literature) and in its form. The verse is powerful, supple, subtle, freely flowing. Wordsworth revered both Shakespeare and Milton. His is the third great iambic voice in the English language.
His first volume of poems, Lyrical Ballads, written in collaboration with Coleridge and published in 1798, stakes his territory: the plain, the rustic, the thoughtful, the everyday, the organic: a poetry in which "the passions of men are incorporated with the beautiful and permanent forms of nature". It includes The Idiot Boy, a moving ballad treating its challenging subject (a mother's love for her "idiot" son sent out into the night to fetch the doctor for a sick neighbour) with the deepest respect and