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Por que o Haiti é tão pobre? A História responde - 0 views

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    "Em 1804 parecia que a história tinha afinal sorrido para a rica colonia francesa do Caribe. Uma revolução dos escravos levou-os a conquistar o poder e instalar uma república negra nas Américas, a segunda república independente das Américas, depois dos Estados Unidos. Até então ela havia sido explorada radicalmente pela França. Era tão produtiva que era chamada "a jóia das Antilhas". No sistema escravocrata, numa terra altamente produtiva, a França extraiu tudo do que podia da colônia. Lá se produzia café, cacau, tabaco, algodão, indigo entre outros produtos que eram refinados na França e reexportado para o resto da Europa. O cálculo é que a França retirava de lá 50% do seu PIB da época. A independência parecia ser um brilhante recomeço. Não foi. O mundo inteiro decretou boicote à nova república. As potências coloniais achavam subversivo aquele modelo. Os Estados Unidos que já eram uma ex-colonia independente eram um país escravocrata. O Haiti assustava a todos. Sob boicote do mundo, o país entrou em dificuldades extremas. Não podia exportar nem importar. A França passou a cobrar do Haiti uma suposta divida para indenizar os ex-donos de terras, ex-donos de escravos. A contenda com a França só acabou quando em 1838 o governo haitiano aceitou pagar 150 milhões de francos. Durante 80 anos essa divida, que foi paga incontáveis vezes através de juros intermináveis, drenou a economia haitiana. A dívida só foi considerada paga em 1922. Mas aí o país já estava sob jugo de outro opressor: os Estados Unidos ocuparam militarmente o país em 1915 e lá ficaram até 1938. Mesmo após o fim da ocupação física, os Estados Unidos apoiaram as escolhas trágicas dos haitianos como o poder à dinastia dos Duvalier, o Papa Doc e Baby Doc que desde os anos 60, por décadas, dominaram a população pelo terror através da mais violenta das polícias políticas de que se tem notícia nas Américas, os Tonton Macoute. Para completar a ex
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EUA, França e Brasil disputam hegemonia no Haiti - 0 views

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    "Enquanto os haitianos lutam por sobrevivência após o devastador terremoto da semana passada, os Estados Unidos, a França e o Brasil estão "brigando pela predominância" no país, diz um artigo publicado no site da revista alemã Der Spiegel. O artigo, assinado pelo correspondente da revista em Londres, Carsten Volkery, diz que o governo haitiano acompanha esse desenrolar "desfalecido". Como exemplo da disputa pela predominância no país, a revista cita a decisão do presidente haitiano, René Préval, de passar o controle do aeroporto de Porto Príncipe para os americanos, que causou uma "chiadeira internacional" e que levou o ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, a dizer que os EUA praticamete "anexaram" o aeroporto. França e Brasil protestaram formalmente em Washington, "porque aviões americanos receberam prioridade para pousar em Porto Príncipe enquanto aviões de organizações de ajuda eram desviados para a República Dominicana", segundo a revista. O Spiegel diz que o Brasil, que lidera as forças da missão de paz no Haiti, "não pensa em abrir mão do controle sobre a ilha" e que, se depender da vontade do governo Lula, o projeto de reconstrução do Haiti "deve permanecer um projeto latino-americano". A disputa diplomática em andamento "lembra ao passado político da ilha", diz a revista, "quando constantemente os oito milhões de haitianos se tornavam em um joguete de interesses internacionais". Colônia Por causa da situação precária no país e da fragilidade do governo, vários analistas ouvidos pelo artigo preveem que o país mais pobre das Américas pode voltar a se tornar uma "espécie de colônia". "Desde 2004, a ilha é um protetorado da ONU", diz a revista, lembrando que as tropas de paz zelam pela ordem e segurança no país, treinam a polícia local e até organizam as eleições. Henry Carey, especialista em Haiti da Georgia State University, diz no artigo que o mandato da ONU deverá ser estendid
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Missão haitiana vira teste para Brasil - 0 views

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    "Quando, em fevereiro de 2004, o Conselho de Segurança (CS)da ONU aprovou o envio de 400 soldados americanos e franceses a Porto Príncipe, o Haiti ocupava um lugar discreto na agenda da diplomacia brasileira. Rebeldes estavam prestes a tomar a capital haitiana e o presidente Jean-Bertrand Aristide, acuado, renunciou. Reticente em se envolver na força, o Brasil, que ocupava um assento rotativo no CS e integrava o "Grupo de Amigos do Haiti", limitou-se a reconhecer o novo presidente, Boniface Alexandre, e a votar a favor do envio de tropas. "Não era nosso estilo, o estilo brasileiro, de missão", relembra o embaixador do Brasil na ONU na época, Ronaldo Sardenberg. Em dois meses, porém, o cenário se inverteria e o governo brasileiro assumiria o comando das tropas no Haiti. A questão haitiana só se tornou prioritária para o Brasil porque a natureza da missão da ONU mudou entre a queda de Aristide e a chegada dos brasileiros, afirmaram ao Estado autoridades que participaram das negociações. Logo após o colapso do governo haitiano, o contingente franco-americano foi incumbido de "impor a paz". "Era, na verdade, uma força de ocupação", diz o então ministro da Defesa, José Viegas, hoje embaixador em Roma. "Nós só participaríamos de uma missão que fosse chancelada pela ONU para manter a paz." Nos bastidores, iniciou-se o vaivém de consultas. Atolados no Iraque e Afeganistão, e com um histórico de ocupação do Haiti, os EUA queriam se distanciar da ilha. Mas, ao mesmo tempo, americanos temiam um influxo em massa de haitianos em sua costa, uma reedição dos "boat people". "O governo George W. Bush não queria assumir a "paternidade" da coisa", diz Roberto Abdenur, então embaixador brasileiro nos EUA. Antiga metrópole do Haiti, a França também desejava reduzir sua presença no país. Segundo fontes, o primeiro contato foi um telefonema feito pelo general americano James Hill, que chefiava o Comando Sul, ao comandante do Exército brasileiro,
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Filme sobre Alexandre Dumas escurece pele de Depardieu e causa polêmica - 0 views

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    "A escolha de Gerard Depardieu, um ator branco, para interpretar Alexandre Dumas, um celebrado escritor francês mulato do século 19, em um filme sobre sua vida, está causando polêmica na França. Depardieu, que é loiro e tem olhos azuis, teve sua pele escurecida e precisou usar uma peruca com cachos para encarnar o autor de Os Três Mosqueteiros e O Conde de Monte Cristo em L'Autre Dumas (O Outro Dumas). Dumas era neto de um ex-escravo do Haiti, e o pai dele, um general do Exército francês, era chamado na época de negro caribenho. Durante toda a sua vida, o autor foi alvo de zombaria por causa de suas feições africanas e se referia a si mesmo como "um negro". Atores negros e ativistas pelos direitos dos negros criticaram a escolha de um ator branco para interpretar um ídolo francês mestiço. "Daqui a 150 anos, o papel de Barack Obama poderia ser interpretado em um filme por um ator branco com uma peruca de cabelos encaracolados?", perguntou Patrick Lozès, presidente do Conselho de Associações Negras da França, de acordo com o jornal britânico The Times. "Poderia Martin Luther King ser interpretado por um branco?" Lozès disse que a decisão de escolher um ator branco para o papel é "um insulto". "De certa forma estamos dizendo que não temos nenhum ator negro que tenha talento para interpretar Alexander Dumas - o que, claro, não é verdade." O produtor do filme, Frank Le Wita, disse que Depardieu, um dos mais populares atores da França, foi escolhido por sua vivacidade que, segundo ele, lembra a do próprio Dumas."
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A França no Brasil - La France au Brésil - 0 views

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    Este portal digital conjunto das bibliotecas nacionais da França e do Brasil consolida uma tradição multissecular de encontros e trocas de objetos e imagens culturais entre duas formações civilizatórias que sempre se mostraram mutuamente sedutoras no sentido amplo do termo. De novo mesmo existe o grande aporte dado pela tecnologia da informação, que permite a digitalização e a disponibilização pela Internet de todo um acervo de documentos representativos -- mapas e fotografias, textos impressos e desenhos -- da história das relações entre a França e o Brasil desde os albores do século XVI até o início do século XX.
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Brasileiros no poder - 0 views

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    "Brasileiros no poder Bonifácio integrou uma geração de intelectuais responsável por aproximar Colônia e Metrópole em fins do século XVIII Kenneth Maxwell Para a minoria branca da América portuguesa, o fracasso da Inconfidência Mineira, em 1789, e a ameaça vinda de baixo, protagonizada pelos artesãos da Bahia em 1798, forneceram dois estímulos poderosos para que se chegasse a uma solução de compromisso com a Metrópole. O reconhecimento desse fato por parte dos membros influentes do governo português no decorrer da década de 1790 teve impacto profundo no desenvolvimento futuro do Brasil. Em 1788, Luís Pinto de Sousa Coutinho tornou-se ministro das Relações Exteriores de Portugal. Ele conhecia de perto a realidade brasileira, tendo se distinguido como governador do Mato Grosso, antes de ser nomeado embaixador português em Londres. Na Inglaterra, forneceu ao historiador escocês William Robertson (1721-1793) informações sobre a América do Sul para a sua História da América (1777), uma colaboração que também prestara ao abade Raynal (1713-1796) alguns anos antes, para a sua famosa Histoire philosophique. De volta a Lisboa, Luís Pinto entrou em contato com "eruditos" brasileiros, muitos deles alunos de Domingos Vandelli, um professor italiano trazido a Portugal pelo marquês de Pombal como parte de seu programa de reforma educacional. Em 31 de maio de 1790, Luís Pinto enviou dois jovens brasileiros e um colega português em um tour de instrução pela Europa, à custa do governo português. Os brasileiros eram Manuel Ferreira da Câmara e José Bonifácio de Andrada e Silva. O grupo recebeu instruções de seguir para Paris e lá tomar aulas de Física e Mineralogia. Deveriam passar dois anos em Freiburg, na Alemanha, adquirindo todos os "conhecimentos práticos". Em seguida, os estudiosos deveriam visitar as minas da Saxônia, da Boêmia e da Hungria, e retornar a Portugal via Escandinávia e Inglaterra. Manuel Ferreira da Câm
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França entra na corrida pela digitalização de livros - 0 views

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    "Em meio às amplas campinas na área central da França, uma equipe de especialistas em informática está preparando a herança literária da Europa para a era digital.Em termos menos glamurosos, isso significa que na prática eles ganham a vida virando páginas. A empresa para a qual trabalham, a Safig, é uma das poucas na Europa a digitalizar livros, usando funcionários e sistemas automatizados para virar as páginas. Isso dá a ela uma posição privilegiada frente ao plano francês para criar uma imensa biblioteca online e negociar um acordo sobre livros digitais com o gigante norte-americano da Internet Google. "Vivemos um período delicado em termos políticos", disse Christophe Danna, o líder do projeto, em referência ao processo. "Qualquer que venha a ser o resultado, ele determinará o futuro do mercado de livros", disse ele à Reuters, diante de um cenário formado por scanners que zuniam discretamente e braços robotizados que viravam páginas. Os fãs do projeto francês de 750 milhões de euros (um bilhão de dólares) para digitalizar o acervo das bibliotecas e museus o encaram como um misto de orgulho cultural e estratégia industrial - Bruno Racine, presidente da Bibliothèque Nationale de France, por exemplo, também é consultor estratégico da aliança militar Otan. Os céticos apontam que os 10 milhões de livros digitalizados pelo Google ofuscam os esforços franceses realizados até o momento, como o contrato trienal da Safig para digitalizar 300 mil livros para a Bibliothèque Nationale. Um possível desfecho seria um acordo com o Google que aceleraria a digitalização em massa de volumes. "É mais ou menos como uma fábrica. Não fazemos carros, mas existe um forte paralelo", disse Danna. A Safig recebe por página, quer o livro seja um clássico literário ousado ou o código belga de leis sindicais - um dos volumes amarelados que aguardava digitalização no local. Alguns analistas veem um segundo paralelo: c
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Estudo aponta o Brasil como a 5ª economia em 2030 - 0 views

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    "O Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2030, pelos cálculos da PricewaterhouseCoopers, divulgados ontem, em Londres. Até lá, o País terá ultrapassado gigantes como Alemanha Reino Unido e França. Os prognósticos econômicos indicam ainda que até 2020 o Produto Interno Bruto (PIB) do grupo de sete maiores emergentes - chamado E-7 e formado por China, Índia, Brasil, Rússia, México, Indonésia e Turquia - será maior do que o do G-7. Cinco das 10 maiores economias, até 2030, serão países hoje tidos como emergentes. O relatório leva em consideração o ritmo de crescimento e a valorização média das moedas de cada país para traçar perspectivas de médio e longo prazos. Para a PricewaterhouseCoopers, E-7 e G-7 terão pesos equivalentes por volta de 2019. A diferença de riquezas vem caindo - em 2000, o PIB dos sete países mais ricos do mundo era o dobro dos países hoje considerados emergentes pela consultoria - e, este ano, deve sofrer sua maior redução: 35%. Após a ultrapassagem, a distância seguirá aumentando: em 2030, o E-7 será 30% mais rico que Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália (G-7). "Em 2030, nossas projeções sugerem que o top 10 global do ranking de PIB terá a liderança da China, seguida dos Estados Unidos, Índia, Japão, Brasil, Rússia, Alemanha, México, França e Reino Unido", afirmou o relatório, assinado pelo diretor de Macroeconomia da PwC, John Hawksworth. Entre os reposicionamentos, três chamam mais atenção: a China, que ultrapassa os EUA, a Índia, superando o Japão, e o Brasil deixando para trás todos os gigantes europeus. Outra constatação do estudo é que a economia indiana crescerá mais rápido que a chinesa na década de 20. "A influência do E-7 já é enorme e esta análise mostra que a questão não é se o E-7 ultrapassará o G-7, mas quando", explicou Ian Powell, economista da PwC. "
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Apuração de votos mostra esquerda à frente na França - 0 views

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    "Resultados parciais das eleições locais realizadas neste domingo na França mostravam os socialistas com uma vantagem confortável sobre os conservadores no primeiro turno do pleito. Com 72% dos votos apurados, os candidatos da esquerda haviam conseguido 55% dos votos, contra 40% para a direita, segundo informações divulgadas pelo Ministério de Interior da França. Os números estão muito próximos do resultado de pesquisas de boca-de-urna divulgado pouco depois do encerramento da votação."
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Depois de Edith Piaf, é a vez de Serge Gainsbourg ganhar cinebiografia - 0 views

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    "Serge Gainsbourg, o criador do clássico "Je T'aime Moi Non Plus" e de uma versão reggae da Marselhesa, vai se unir a Edith Piaf na próxima semana como o último cantor a ser revivido em filme. "Gainsbourg, Vie Heroique" (em português "Gainsbourg, Vida Heroica"), nova cinebiografia do cantor que escandalizou e seduziu seu público em medida igual a "Um Hino ao Amor", o filme que rendeu a Marion Cotillard um Oscar em 2008 por seu retrato da torturada Piaf. Eric Elmosnino, o ator pouco conhecido que faz o papel de Gainsbourg, consegue alcançar uma extraordinária semelhança com o cantor, seja sentado ao piano ou em um bar, seus olhos cobertos olhando sardonicamente através de uma nuvem de fumaça de cigarro. Mas o filme da diretora Joann Sfar, descrito como uma "fábula", é menos convencional do que "Um Hino ao Amor", sem dar muitas explicações e mostrando seu heroi constantemente argumentando com um alter ego gigante invisível a todos, menos a ele. Celebrado por várias canções inventivas, Gainsbourg, que morreu em 1991, ficou tão famoso por seu modo de viver quanto por sua música. Nascido Lucien Ginzburg, filho de um pianista russo emigrado que ganhava a vida tocando em cabarés, Gainsbourg estudou pintura antes de virar um cantor popular e ter sucesso no fim dos anos 1950. Seu maior sucesso, "Je t'aime moi non plus", composto ao redor de uma melodia langorosa e suspiros de Jane Birkin, a atriz inglesa que se tornou sua terceira mulher, foi denunciado pelo Vaticano e proibido na BBC. A canção foi originalmente gravada por Brigitte Bardot (interpretada no filme por Laetitia Casta), mas o símbolo sexual mais famoso da França pensou melhor e a versão que ela fez foi engavetada por mais de 15 anos. "Gainsbourg vie heroique" estreia na França em 20 de janeiro e é dedicado a Lucy Gordon, a jovem atriz britânica que faz o papel de Birkin e que morreu antes de o filme ser completado, aparentemente cometendo suicídio."
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22 de junho de 1940: Armistício de Compiègne - 0 views

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    "A 22 de junho de 1940, França e Alemanha acertaram um cessar-fogo, encerrando a ofensiva alemã sobre a França, Holanda, Bélgica e Luxemburgo, iniciada seis semanas antes. As negociações foram perto de Paris, onde os franceses também ditaram as condições para a capitulação alemã na Primeira Guerra."
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Pastor americano diz que Haiti paga por pacto com diabo - 0 views

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    "O Haiti, arrasado por um terremoto de 7 graus na escala Richter na última terça-feira (12), paga por ter feito um pacto com o diabo há 200 anos. É o que diz Pat Robertson, pastor pentecostal que já foi pré-candidado republicano à Presidência dos Estados Unidos (em 1988) e é muito conhecido entre os norte-americanos por declarações polêmicas em seus programas evangélicos na TV. Robertson já chegou a dizer que o presidente venezuelano Hugo Chávez deveria ser assassinado, que a doença do ex-primeiro ministro israelense Ariel Sharon era um "castigo divino" e que as feministas ainda iriam queimar os próprios filhos na rua e viver de feitiçaria. Em todas essas vezes, o pastor foi obviamente condenado pela opinião pública. Agora ele resolveu aparecer novamente de forma vexatória na mídia mundial. Em programa no canal Christian Broadcasting Network, Robertson contou uma história maluca sobre a independência do Haiti, ocorrida em 1791 - depois dos Estados Unidos, o Haiti foi o segundo país das Américas a se declarar independente. Os escravos haitianos, vindos da África e praticantes de vodu, teriam feito um pacto com o demônio para se libertarem da França, segundo o pastor. "Algo aconteceu há muito tempo no Haiti e as pessoas talvez não queriam falar sobre isso. Eles estavam sob domínio francês, no reinado de Napoleão III, e fizeram um pacto com o diabo. Disseram: 'Vamos servi-lo se nos libertar do Príncipe'. É uma história verdadeira. E o diabo disse: 'Ok, está combinado'. E os franceses foram expulsos. Os haitianos revoltaram-se e conseguiram libertar-se. Mas, desde então, foram amaldiçoados", declarou Robertson. Para ele, com a tragédia, "é hora dos haitianos se curvarem a Deus". A reação foi imediata. O embaixador do Haiti nos Estados Unidos, Raymond Joseph, disse num programa da rede NBC que Robertson deveria se envergonhar e lembrou que a independência do Haiti encorajou uma série de outros países latino-americanos a
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Cirurgião plástico idealiza como Maria Antonieta seria atualmente - 0 views

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    "O estilista francês Jean-Charles de Castelbajac entregou a um cirurgião plástico um retrato de Maria Antonieta - rainha da França morta na guilhotina em 1793 - e pediu que o médico submetesse a imagem a uma cirurgia estética de acordo com o gosto de franceses, americanos e russos. O desafio do estilista foi feito a Marc Divaris, um célebre cirurgião plástico, que, por meio de fotos e trabalho com argila, estudou as transformações para chegar a rostos mais de acordo com nossa época. Os três resultados da experiência estão sendo exibidos numa galeria de arte de Paris desde sábado (11), como parte da amostra "A tirania da beleza"."
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Serra critica governo Lula e é interrompido por manifestante em palestra na F... - 0 views

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    "Serra critica governo Lula e é interrompido por manifestante em palestra na França"
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Livro publicado na França explica porque Brasil virou potência - 0 views

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    "Livro publicado na França explica porque Brasil virou potência "
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Cientistas analisam esqueleto de cavalo pré-histórico achado na França - 0 views

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    "Cientistas analisam esqueleto de cavalo pré-histórico achado na França"
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Jornalista encontra manuscrito de Da Vinci 'perdido' em biblioteca na França - 0 views

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    "Jornalista encontra manuscrito de Da Vinci 'perdido' em biblioteca na França"
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Quadro de Edgar Degas é roubado de museu francês - 0 views

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    "Um quadro do artista impressionista francês Edgar Degas foi roubado de um museu na noite de quarta-feira no sul da França, informou a Promotoria da cidade. O quadro, chamado "O Coro", tem valor estimado em 30 milhões de euros, segundo a mídia local. O trabalho pertencia ao Museu d'Orsay em Paris e tinha sido emprestado ao museu Cantini para uma exposição que termina em 3 de janeiro."
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1º de junho de 1946: fundada a República Independente da Cochinchina - 0 views

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    Em 1º de junho de 1946, a França fundou a República Independente da Cochinchina, dissolvida por Paris em 1949. Em seu lugar foi instalada a República do Vietnã do Sul.
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Le Monde venderá controle do jornal - 0 views

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    "O "Le Monde", jornal mais prestigiado da França, anunciou ontem a seus leitores que está em um processo de "recapitalização" a ser concluído no meio deste mês. Sem eufemismos: o "Monde" está à venda. "
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