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Laís Andrade

Merchandising - Fama - 2 views

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    O Merchandising em programas de reality shows como American Idol tornou-se forte e fez com que marcas recorressem a esse tipo de programa para se fazer presente na "casa" do consumidor, pois quando ele está assistindo e há inserção da marca no decorrer do programa, faz com que ele seja persuadido por aquela marca apresentada, ele acaba tendo contato com uma marca sem ter a opção de escolha. O link escolhido retrata bem isso, se trata do reality show - Fama - Tv Globo, a marca retrata é a Fisk (escola de línguas), onde o merchandising é feito por uma aula oferecida aos participantes, onde a empresa que tá patrocinando isso é a Fisk. O telespectador ao assistir ao programa tem contato com marca e acaba sendo persuadido pela mesma e também, chega a comentar com familiares e amigos sobre o que aconteceu no programa e a marca vai está sendo citada nessa conversa também. Com isso, dá pra observar o quanto é forte a utilização de merchandising nos reality show
Laís Andrade

Justin Bieber: do youtube para mídia comercial - 2 views

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    Com Jenkins diz: "A web representa um lugar de experimentação e inovação ... criando materiais que podem atrair seguidores.... Os metódos mais viáveis comercialmente são então absorvidos pela mídia comercial, seja diretamente, por meio da contratação de novos talentos..." O link que escolhi mostra basicamente isso, o "fenômeno" que se tornou Justin Bieber, um adolescente que ficou conhecido por cantar sucessos de outros cantores em seus vídeos no youtube. Com milhões de acesso ele chamou atenção da indústria fonográfica e com isso, garantiu contrato com uma gravadora e lançou seu primeiro cd e esse teve uma vendagem de mais de um milhão de cds. Justin teve até biografia lançada e também um filme contando sua história. Ele é um exemplo de como a web pode tornar alguém "famoso" e o mesmo ser absorvido pela mídia comercial.
Paty dos Anjos

Participação no Youtube - 3 views

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    Jenkins fala sobre como a produção, seleção e compartilhamento podem iniciar fontes de discussão. O vídeo acima foi uma reprodução do vídeo de Rebecca Black, que mostra a liberdade de interação com o que é postado.
Paty dos Anjos

A importância da interação para as marcas - 3 views

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    O link mostra a importância da participação do público com a marca. É essencial que exista envolvimento, pois, de acordo com Jenkins, a publicidade deve ser medida pelo engajamento que o público vai ter com a informação e não pelo número de pessoas que viram a mesma.
Paty dos Anjos

A previsibilidade dos reality shows - 4 views

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    Henry Jenkins fala sobre a inteligência coletiva e a busca pela previsão do que pode acontecer e se repetir em programas como reality shows. Nesse link, o interessante é que o autor do post discorda da previsilibidade e defende que reality shows como o Big Brother conseguem driblar essa caça por conhecer o que ainda vai acontecer.
Mario Gomes

Segue os links. - 4 views

http://monitorando.wordpress.com/2009/05/17/por-que-a-cultura-da-convergencia-de-jenkins-interessa-a-jornalistas/ este link é bem interessante porque explica o interesse dos jornalistas sobre tal a...

agxdgt cultura convergência cauda

started by Mario Gomes on 02 Oct 11 no follow-up yet
Thaisa Ikeda

CQC - 2 views

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    Assim como o The Daily Show, programa mencionado no livro no capítulo 6, o CQC (um programa ''humoristico'') também traz em seu programa informações a respeito de políitica para as pessoas.
Laís Andrade

Spoilers « Gossip Girl Brasil // Sua Primeira Maior e Melhor fonte sobre Gos... - 3 views

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    Assim, como no capítulo 1 que os fãs de Survivor se reuniam em um fórum pra relatar notícias, compartilhar informações dos participantes, provas, até quem seria o vencedor do programa. No link que escolhi, os fãs da série gossip girl compartilham informações e trazem notícias dos episódios que ainda irão ao ar, fotos de algumas cenas dos episódios. Fazem perguntas e obtém respostas para solucionar dúvidas e curiosidades que a série traz, enfim, são os famosos Spoillers que rondam as séries e contribuem para que os fãs compartilhem mais informações, assistam cada vez mais os episódios e ainda faz com que os próprios "apresentem"o seriado aos amigos fazendo com que mais pessoas se tornem fã da série.
Sophia Aires

Inteligência coletiva - Wikipédia, a enciclopédia livre - 2 views

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    Esse link aborda o tema da Inteligência coletiva, que foi um conceito que surgiu a partir dos debates promovidos por Pierre Lévy sobre as tecnologias da inteligência,sustentado por conexões sociais. É mundo real inserido no mundo virtual.
Sophia Aires

Geoffrey Long - Analista de mídia, estudioso de transmídia e consultor de cri... - 3 views

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    Esse link é uma entrevista com Geoffrey Long onde ele fala da narrativa transmidia e como ela pode ser utilizada.
rebecavitorino

Nyah! Fanfiction - Histórias Reais de Realidades Alternativas - 3 views

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    Esse link está relacionado com a ideia de fanfiction, trazida no capitulo 5 do livro Cultura da Convergência. Todas as histórias postadas no site são ficções criadas por fãs - fanfiction - de animes, seriados, filmes, livros, bandas e muito mais. Este site foi criado com o intuito de divulgar as séries originais, reunir seus fãs e proporcionar momentos de lazer através da leitura, assim como incentivar as pessoas a trabalharem seu lado criativo escrevendo suas próprias histórias.
Thaisa Ikeda

Merchandising da Bout's no Big Brother Brasil 2011 - 1 views

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    Os reality shows vem sendo uma forma de persuasão de telespectadores. Cada vez mais as pessoas se envolvem nesses tipos de programas, organizando-se para poder assistir aos programas diários, tentando não perder nenhum dia, comentando após cada dia com amigos, familiares etc. As pessoas devem estar ligadas, acompanhando, para poder estarem ''por dentro'' nas conversas de pessoas próximas, caso contrário ficam totalmente ''por fora'' do assundo. Assistir torna-se algo ''obrigatório'' para a interação social. Dessa forma as empresas vem investindo cada vez mais em merchandising em reality shows. Big Brother Brasil, o reality show com mais audiência do Brasil é um grande exemplo. Ele é patrocinado por inúmeras empresas que querem expor suas marcas para o Brasil inteiro sabendo que muitos deles estão concentrados em frente a TV assistindo ao programa. O BBB, assim como outros reality shows, como o America Idol etc (abordado no capítulo 2), as empresas querem investir em suas marcas onde a maior parte do seu público está concentrada.
rebecavitorino

Comentarios em Serie (com Spoilers!) - 3 views

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    Esse link está de acordo com o capitulo 1 do livro Cultura da Convergência, onde mostra um exemplo de Spoiling, porém relacionado a séries.
Manu Freire

Narrativa transmidiática | intersemiotica.com - 3 views

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    uma narrativa transmidiática se desenrola através de múltiplos suportes midiáticos, com cada novo texto contribuindo de maneira distinta e valiosa para o todo. Na forma ideal de narrativa transmidiática, cada meio faz o que faz de melhor - a fim de que uma história possa ser introduzida num filme, ser expandida pela televisão, romances e quadrinhos; seu universo possa ser explorado em games ou experimentado como atração de um parque de diversões.
Manu Freire

"Entretenimento e as Novas Tecnologias de Comunicação" - 2 views

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    - Jenkins ressalta a apropriação dos dispositivos móveis pelos participantes de experiências urbanas de entretenimento, como os jogos de realidade alternativa - O vídeo sobre a evolução dos games na nova era digital.
Sophia Aires

Confessions of an Aca/Fan: Archives: Transmedia Storytelling 101 - 2 views

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    Esse é um link do blog do Henry Jenkis. Não está em português, mas pode ser traduzido. Ele fala um pouco dos pontos abordados no livro.
Manu Freire

Marketing Online Visionário: Inteligência Coletiva - 3 views

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    Na perspectiva de Jenkins, a lógica presente na cultura da convergência além da narrativa transmidiática e na participação, baseia-se também na inteligência coletiva. O site explica o conceito de inteligência coletiva, quais as suas formas e o uso da inteligência coletiva através das redes socias e fora delas.
Cynara Andrade

Participação Coletiva: O futuro do universo de Harry Potter - 2 views

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    A prática de escrever fan fictions se tornou um hábito entre os fãs de Harry Potter desde o lançamento do primeiro livro, e as comunidades na internet criadas a partir daí adquirem um papel muito importante por proporcionar não somente uma interação social entre jovens "escritores" e leitores, mas também uma troca de conhecimentos, de aprendizado. E por muito tempo, as "guerras" de Potter perpassaram pelos direitos de ler e escrever a respeito das histórias de J.K. Rowling em oposição aos objetivos da Warner Bros. ao adquirir os direitos dos filmes, onde queria proteger os "direitos autorais" das histórias, um regime de "propriedade intelectual". Mas o tempo passou e o último livro de Harry Potter foi lançado em 2007 e o último filme em 2011, o que deixou os fãs, que há anos acompanham as histórias e escrevem sobre elas, sem saber se o fim do universo criado pelos personagens de Hogwarts seria aquele mesmo. E como o próprio Jenkins pontua, produtores midiáticos percebem cada vez mais a importância do "capital emocional" ou "lovemarks" referindo-se ao envolvimento e a participação do público em conteúdos midiáticos. E a resposta para o futuro de Harry Potter, então, veio pouco antes do lançamento do último filme no cinema, onde a escritora das obras do bruxinho anunciou o lançamento do projeto Pottermore (www.pottermore.com), uma página da internet em que os fãs poderão reescrever os sete livros originais com a autora, porém a proposta do site é de adicionar informações cruciais aos livros, mas a essência das histórias permanece a mesma. Além disso, serão vendidas oficialmente as versões dos livros em audiobooks e e-books. Pottermore não é um jogo, não é um novo livro, não é uma mídia social propriamente dita, mas será uma nova forma de experimentar as histórias que por anos encantaram tantos jovens ao redor do mundo.
Cynara Andrade

Vlog como Ferramenta de Produção de Conteúdo "Amador" - 2 views

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    Em um dado momento, Jenkins faz uma análise muito interessante sobre a produção de conteúdo de forma amadora, sobretudo através da relevância dada quando esse conteúdo é postado na web, o que faz com que ganhe ainda mais significação e importância para quem cria a partir do momento que ele divulga o feito na web, onde o processo de compartilhamento e disseminação de conteúdo às vezes chega a ser assustador. E assim como as mídias de massa, muita coisa que circula pela web é ruim, mas também tem algumas coisas boas. E essas coisas "boas" que circulam na internet podem surpreender pelo fato de serem produções amadoras e algumas até conseguem tal relevância que os melhores artistas serão recrutados para o entretenimento comercial. Um exemplo claro disso é o caso do vlogueiro - e também ator, vai - Felipe Neto, que conquistou visibilidade nacional depois de ficar conhecido na internet por fazer e postar videos no seu canal (Não Faz Sentido!) no YouTube, onde ele fala sobre temas da atualidade e faz críticas e comentários sobre artistas e acontecimentos em geral. E a partir do sucesso feito na web, Felipe foi literalmente recrutado pelo entretenimento comercial ao ser contratado pelo canal de TV a cabo Multishow, onde ainda em 2010 estrelou o próprio programa de TV intitulado "Será que Faz Sentido?", que em 2011 foi substituido pelo nome "Até que Faz Sentido". Ele agora é literalmente pago pra fazer na TV o que ele antes fazia de forma "amadora" na web. E além do Multishow, Felipe também participa em conjunto com o ator Fábio Nunes de um quatro ("Sem Noção") no programa Esporte Espetacular da TV Globo. Muitas outras pessoas surgiram na internet e ganharam reconhecimento, atraindo as indústrias de entretenimento tradicional como foi o caso do cantor - e dançarino? - Justin Bieber, que com apenas 15, 16 anos de idade adquiriu fama mundial e conquistou milhares de fãs. E como Felipe Neto, outro caso similar também é o de PC Sique
Cynara Andrade

Lost: Um Universo Expandido - 2 views

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    Num universo onde assuntos como narrativa transmidiática explorados por Jenkins começam a entrar em foco, vários produtos de franquia também tentam incorporar histórias que se desenrolam em múltiplas plataformas midiáticas, embora muitos desses produtos se configuram mais pela lógica econômica ao invés da visão artística (de realmente acrescentar algum ponto de vista à plataforma central). Desse jeito é meio complicado tentar achar algo que possa ser realmente classificado como uma narrativa transmidiática além do clássico caso dos conteúdos explorados através do conceito Matrix ou ainda Star Wars, mas alguns conteúdos tentam - até de maneira eficiente - se utilizar de diferentes plataformas, como é o caso do seriado Lost. O seriado teve seu episódio final transmitido em Março de 2011, e durante os 6 anos de exbição motivou milhares de fãs a interagirem entre si e construir aspectos que estudiosos como Pierre Lévy e o próprio Henry Jenkins vão definir como conhecimento compartilhado e inteligência coletiva. Com "Lost" surgiram diversos sites e blogs que discutiam sobre o seriado, onde os fãs conversavam, especulavam e construiam teorias sobre o que iria acontecer nos próximos episódios. A partir dessa tamanha "devoção" dos fãs sobre Lost, das páginas de discussão foi só um pulo para criarem verdadeiras enciclopédias sobre o seriado como Lostpedia e LostMaps (um mapa no Google Maps que pontua os acontecimentos da série). Além desses, outras plataformas ampliaram o conteúdo explorado pelo seriado como: livros, revistas, bonecos, podcasts, mobiepisódios (série de episódios feitos para celulares), jogos de celular, jogos de realidade alternativa (ARGs), etc. E vale ressaltar ainda que tudo isso, segundo Jenkins, permite que cada meio de comunicação gere novas experiências ao consumidor e aumente os pontos de acesso à franquia.
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