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Jayme Siqueira

Survivor Sucks - 10 views

Segue o link do site http://survivorsucks.com/ site que foi responsável pelo início do fenômeno de discussão das séries de tv na internet começando pela série survivor, e revelando o interesse no p...

agxdgt task#2 agx112 jenkins cultura convergência

started by Jayme Siqueira on 28 Sep 11 no follow-up yet
alisonventura

Shopping Uol: Agregadores de conteúdo - 2 views

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    Como último bookmark, escolhi um agregador de conteúdo brasileiro: o shopping uol. Porém, ele vai numa linha diferente de agregadores de lojas físicas, como a Amazon, pois ele junta lojas on-line. O lucro que ele tira daí é através de contratos com esses sites: eles pagam a UOL para serem listados nas buscas
felipewanderley

Cultura da Convergência - 4 views

Segue três links onde um é uma resenha do livro, o outro é uma comparação entre os fãs de Star Wars,e o outro comenta sobre as várias plataformas criadas pelos diversos produtores dando exemplo com...

agxdgt task#2 agx112 cultura convergencia jenkis

started by felipewanderley on 29 Sep 11 no follow-up yet
Cynara Andrade

Lost: Um Universo Expandido - 2 views

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    Num universo onde assuntos como narrativa transmidiática explorados por Jenkins começam a entrar em foco, vários produtos de franquia também tentam incorporar histórias que se desenrolam em múltiplas plataformas midiáticas, embora muitos desses produtos se configuram mais pela lógica econômica ao invés da visão artística (de realmente acrescentar algum ponto de vista à plataforma central). Desse jeito é meio complicado tentar achar algo que possa ser realmente classificado como uma narrativa transmidiática além do clássico caso dos conteúdos explorados através do conceito Matrix ou ainda Star Wars, mas alguns conteúdos tentam - até de maneira eficiente - se utilizar de diferentes plataformas, como é o caso do seriado Lost. O seriado teve seu episódio final transmitido em Março de 2011, e durante os 6 anos de exbição motivou milhares de fãs a interagirem entre si e construir aspectos que estudiosos como Pierre Lévy e o próprio Henry Jenkins vão definir como conhecimento compartilhado e inteligência coletiva. Com "Lost" surgiram diversos sites e blogs que discutiam sobre o seriado, onde os fãs conversavam, especulavam e construiam teorias sobre o que iria acontecer nos próximos episódios. A partir dessa tamanha "devoção" dos fãs sobre Lost, das páginas de discussão foi só um pulo para criarem verdadeiras enciclopédias sobre o seriado como Lostpedia e LostMaps (um mapa no Google Maps que pontua os acontecimentos da série). Além desses, outras plataformas ampliaram o conteúdo explorado pelo seriado como: livros, revistas, bonecos, podcasts, mobiepisódios (série de episódios feitos para celulares), jogos de celular, jogos de realidade alternativa (ARGs), etc. E vale ressaltar ainda que tudo isso, segundo Jenkins, permite que cada meio de comunicação gere novas experiências ao consumidor e aumente os pontos de acesso à franquia.
Cynara Andrade

Participação Coletiva: O futuro do universo de Harry Potter - 2 views

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    A prática de escrever fan fictions se tornou um hábito entre os fãs de Harry Potter desde o lançamento do primeiro livro, e as comunidades na internet criadas a partir daí adquirem um papel muito importante por proporcionar não somente uma interação social entre jovens "escritores" e leitores, mas também uma troca de conhecimentos, de aprendizado. E por muito tempo, as "guerras" de Potter perpassaram pelos direitos de ler e escrever a respeito das histórias de J.K. Rowling em oposição aos objetivos da Warner Bros. ao adquirir os direitos dos filmes, onde queria proteger os "direitos autorais" das histórias, um regime de "propriedade intelectual". Mas o tempo passou e o último livro de Harry Potter foi lançado em 2007 e o último filme em 2011, o que deixou os fãs, que há anos acompanham as histórias e escrevem sobre elas, sem saber se o fim do universo criado pelos personagens de Hogwarts seria aquele mesmo. E como o próprio Jenkins pontua, produtores midiáticos percebem cada vez mais a importância do "capital emocional" ou "lovemarks" referindo-se ao envolvimento e a participação do público em conteúdos midiáticos. E a resposta para o futuro de Harry Potter, então, veio pouco antes do lançamento do último filme no cinema, onde a escritora das obras do bruxinho anunciou o lançamento do projeto Pottermore (www.pottermore.com), uma página da internet em que os fãs poderão reescrever os sete livros originais com a autora, porém a proposta do site é de adicionar informações cruciais aos livros, mas a essência das histórias permanece a mesma. Além disso, serão vendidas oficialmente as versões dos livros em audiobooks e e-books. Pottermore não é um jogo, não é um novo livro, não é uma mídia social propriamente dita, mas será uma nova forma de experimentar as histórias que por anos encantaram tantos jovens ao redor do mundo.
Cynara Andrade

Vlog como Ferramenta de Produção de Conteúdo "Amador" - 2 views

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    Em um dado momento, Jenkins faz uma análise muito interessante sobre a produção de conteúdo de forma amadora, sobretudo através da relevância dada quando esse conteúdo é postado na web, o que faz com que ganhe ainda mais significação e importância para quem cria a partir do momento que ele divulga o feito na web, onde o processo de compartilhamento e disseminação de conteúdo às vezes chega a ser assustador. E assim como as mídias de massa, muita coisa que circula pela web é ruim, mas também tem algumas coisas boas. E essas coisas "boas" que circulam na internet podem surpreender pelo fato de serem produções amadoras e algumas até conseguem tal relevância que os melhores artistas serão recrutados para o entretenimento comercial. Um exemplo claro disso é o caso do vlogueiro - e também ator, vai - Felipe Neto, que conquistou visibilidade nacional depois de ficar conhecido na internet por fazer e postar videos no seu canal (Não Faz Sentido!) no YouTube, onde ele fala sobre temas da atualidade e faz críticas e comentários sobre artistas e acontecimentos em geral. E a partir do sucesso feito na web, Felipe foi literalmente recrutado pelo entretenimento comercial ao ser contratado pelo canal de TV a cabo Multishow, onde ainda em 2010 estrelou o próprio programa de TV intitulado "Será que Faz Sentido?", que em 2011 foi substituido pelo nome "Até que Faz Sentido". Ele agora é literalmente pago pra fazer na TV o que ele antes fazia de forma "amadora" na web. E além do Multishow, Felipe também participa em conjunto com o ator Fábio Nunes de um quatro ("Sem Noção") no programa Esporte Espetacular da TV Globo. Muitas outras pessoas surgiram na internet e ganharam reconhecimento, atraindo as indústrias de entretenimento tradicional como foi o caso do cantor - e dançarino? - Justin Bieber, que com apenas 15, 16 anos de idade adquiriu fama mundial e conquistou milhares de fãs. E como Felipe Neto, outro caso similar também é o de PC Sique
Renato Siqueira

Transformando a cultura de fã em conteúdo gerado por usuário « Cultura da Co... - 4 views

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    O Caso do FanLib Você diz "Conteúdo gerado por usuário". Nós dizemos "Cultura de fã". Vamos parar com isso! As diferenças entre os modos como as empresas e os fãs entendem o valor da criatividade comunitária nunca foram mais explícitas do que as linhas de batalha delineadas neste final de semana em relação a um novo empreendimento chamado FanLib.
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    Tentei hoje na revisão acessar pela segunda vez, parece que a página está fora do ar. No entanto, onsegui acessar ela em cache para a avaliação.
Renato Siqueira

#4 descolagem - os múltiplos caminhos da cultura de convergência (primeira p... - 3 views

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    Eis a 4º edição do Descolagem , evento que discute tecnologia, novas mídias e educação em um colégio onde o hightech é o lanche do recreio. Essa é a primeira parte que conta um pouco do que aconteceu por lá e sobre a Narrativa Transmídia , nova forma de comunicação e geração de conteúdo que promete inovar com algo fascinante e que conhecemos bem: o ato de contar histórias.
Renato Siqueira

Friends - Fan Forum - 2 views

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    Friends -Maior forum sobre o seriado friends que é atualizado até hoje mesmo depois de 7 anos de fim de seriado. No forum as pessoas dão suas opinioes sobre seus principais personagens e o que mais gostam neles. Cada personagem ou casal formado na serie tem seu proprio topico para ser unica e exclusivamente discutido.
alisonventura

Greatest Hits (Björk) - Wikipédia, a enciclopédia livre - 2 views

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    Estou lendo "Cauda Longa" do editor-chefe da revista Wired, Chris Anderson. Escolhi este link para ilustrar uma discussão muito interessante que é tratada no livro: a cultura movida a hits. Em um mundo onde não se sabe ao certo o resultado de grandes produções de entretenimento (música, cinema, televisão, etc) é bastante lógico que grandes distribuidoras apostem em potenciais grandes hits - que, consequentemente, ditam o gosto de grande parte da população. Porém, vivemos um novo cenário com a chegada do mundo virtual: o universo dos micro-hits. Estes são fomentados por pessoas que agora podem escolher artistas, músicas e matérias que se enquadram a um gosto específico, e peculiar, de cada um. Daí, o link. Você sabia que a música hit da cantora Björk se chama "All is full of love"? Você já conhecia a cantora Björk? Sabe que ela é islandesa, ou até mesmo sabe onde diabos fica a Islândia? Em comparação com as informações que muitas pessoas têm da cantora pop Lady Gaga, o número de indivíduos que já ouviu alguma vez Björk é muito pequeno, mesmo que ela ainda seja considera uma artista relativamente bastante conhecida. E o "relativamente bastante conhecida" é o ponto chave desta discussão: apesar de vender menos que a outra, ela ainda assim, vende. É nesse novo mercado que o marketing deverá basear-se: no mercado dos pequenos cantores, que, muitas vezes, atingem apenas regiões específicas, como o Forró em Pernambuco, por exemplo. O mercado dos micro-hits. E é nisso que a Cauda Longa se baseia: nas vendas que vão além dos CDs de sucesso, dos Top 10 e Hit Paredes da vida.
alisonventura

The Tomb Raider Chronicles - 1 views

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    O fansite de Tomb Raider, primeiro da categoria a condensar um gigantesco acervo de conteúdo do jogo, é um bom exemplo de sites criados a partir do trabalho voluntário de pessoas que fazem aquilo porque gostam. Aos poucos, o site foi crescendo: ganhou várias imagens, criadas e tiradas do jogo e de antigas campanhas, resenhas, detonados (nome dado ao passo-a-passo de como resolver enigmas dentro de um jogo), audio, vídeo, enfim - o site ganhou notoriedade, passou a ser acessado por milhões de usuários, e hoje, foi reconhecido pela EIDOS, distribuidora do jogo, como um fansite oficial. Esse é um exemplo alternativo a Wikipédia, que mostra como funciona o "trabalho voluntário" dentro da web. Ele se inicia no final da cauda, quase sem nenhuma notoriedade, e vai migrando até ganhar cada vez mais acessos. O trabalho não se dá em busca da moeda, segundo o livro, a busca desses autores é saber que ajudaram no crescimento daquilo, que parte daquele conteúdo foi criado por eles, e que, consequentemente, esse reconhecimento pode se tornar um serie de coisas, inclusive, dinheiro.
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