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Manu Freire

Marketing Online Visionário: Inteligência Coletiva - 3 views

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    Na perspectiva de Jenkins, a lógica presente na cultura da convergência além da narrativa transmidiática e na participação, baseia-se também na inteligência coletiva. O site explica o conceito de inteligência coletiva, quais as suas formas e o uso da inteligência coletiva através das redes socias e fora delas.
Maria Clara Martorelli

Forum - discussão sobre a série Two and a Half Man - 2 views

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    Durante todo o livro Cultura da Convergência, Jenkins aborda o conceito de inteligência coletiva de Pierre Lévy. Principalmente no segundo capítulo do livro, o autor aborda esse tema a exemplo do reality show Survivor. O forum é um exemplo de inteligência coletivo, pois o conhecimento da audiência de séries e reality shows não consegue ser reunido em uma única pessoa. Assim, a audiência busca forums, como esse da série Two and a Half Man, para chegarem a uma conclusão conjunta, resultando em uma inteligência coletiva.
Sophia Aires

Inteligência coletiva - Wikipédia, a enciclopédia livre - 2 views

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    Esse link aborda o tema da Inteligência coletiva, que foi um conceito que surgiu a partir dos debates promovidos por Pierre Lévy sobre as tecnologias da inteligência,sustentado por conexões sociais. É mundo real inserido no mundo virtual.
Cynara Andrade

Lost: Um Universo Expandido - 2 views

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    Num universo onde assuntos como narrativa transmidiática explorados por Jenkins começam a entrar em foco, vários produtos de franquia também tentam incorporar histórias que se desenrolam em múltiplas plataformas midiáticas, embora muitos desses produtos se configuram mais pela lógica econômica ao invés da visão artística (de realmente acrescentar algum ponto de vista à plataforma central). Desse jeito é meio complicado tentar achar algo que possa ser realmente classificado como uma narrativa transmidiática além do clássico caso dos conteúdos explorados através do conceito Matrix ou ainda Star Wars, mas alguns conteúdos tentam - até de maneira eficiente - se utilizar de diferentes plataformas, como é o caso do seriado Lost. O seriado teve seu episódio final transmitido em Março de 2011, e durante os 6 anos de exbição motivou milhares de fãs a interagirem entre si e construir aspectos que estudiosos como Pierre Lévy e o próprio Henry Jenkins vão definir como conhecimento compartilhado e inteligência coletiva. Com "Lost" surgiram diversos sites e blogs que discutiam sobre o seriado, onde os fãs conversavam, especulavam e construiam teorias sobre o que iria acontecer nos próximos episódios. A partir dessa tamanha "devoção" dos fãs sobre Lost, das páginas de discussão foi só um pulo para criarem verdadeiras enciclopédias sobre o seriado como Lostpedia e LostMaps (um mapa no Google Maps que pontua os acontecimentos da série). Além desses, outras plataformas ampliaram o conteúdo explorado pelo seriado como: livros, revistas, bonecos, podcasts, mobiepisódios (série de episódios feitos para celulares), jogos de celular, jogos de realidade alternativa (ARGs), etc. E vale ressaltar ainda que tudo isso, segundo Jenkins, permite que cada meio de comunicação gere novas experiências ao consumidor e aumente os pontos de acesso à franquia.
Cynara Andrade

Participação Coletiva: O futuro do universo de Harry Potter - 2 views

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    A prática de escrever fan fictions se tornou um hábito entre os fãs de Harry Potter desde o lançamento do primeiro livro, e as comunidades na internet criadas a partir daí adquirem um papel muito importante por proporcionar não somente uma interação social entre jovens "escritores" e leitores, mas também uma troca de conhecimentos, de aprendizado. E por muito tempo, as "guerras" de Potter perpassaram pelos direitos de ler e escrever a respeito das histórias de J.K. Rowling em oposição aos objetivos da Warner Bros. ao adquirir os direitos dos filmes, onde queria proteger os "direitos autorais" das histórias, um regime de "propriedade intelectual". Mas o tempo passou e o último livro de Harry Potter foi lançado em 2007 e o último filme em 2011, o que deixou os fãs, que há anos acompanham as histórias e escrevem sobre elas, sem saber se o fim do universo criado pelos personagens de Hogwarts seria aquele mesmo. E como o próprio Jenkins pontua, produtores midiáticos percebem cada vez mais a importância do "capital emocional" ou "lovemarks" referindo-se ao envolvimento e a participação do público em conteúdos midiáticos. E a resposta para o futuro de Harry Potter, então, veio pouco antes do lançamento do último filme no cinema, onde a escritora das obras do bruxinho anunciou o lançamento do projeto Pottermore (www.pottermore.com), uma página da internet em que os fãs poderão reescrever os sete livros originais com a autora, porém a proposta do site é de adicionar informações cruciais aos livros, mas a essência das histórias permanece a mesma. Além disso, serão vendidas oficialmente as versões dos livros em audiobooks e e-books. Pottermore não é um jogo, não é um novo livro, não é uma mídia social propriamente dita, mas será uma nova forma de experimentar as histórias que por anos encantaram tantos jovens ao redor do mundo.
Isabela Rocha

The Voice - Reality TV - 3 views

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    Este é o link sobre o reality show "The Voice". Apesar de se assemelhar com o American Idol por se tratar de uma competição musical onde o vencedor ganha um contrato com uma gravadora no valor de $100,000, ele possui aspectos característicos que buscam atrair a atenção dos telespectadores de várias maneiras inusitadas - como as Blind Auditions (audições às cegas), Battle Round (rodada de batalhas) e os Live Shows (apresentações ao vivo). A participação do público também se dá através de votos, escolhendo o favorito, numa participação coletiva onde o mais votado pelo público vence o programa. No site, pode-se perceber que eles possuem canais de blogs, produtos de merchandising (loja virtual) e até games (trivias) que podem ser jogados pelos fãs do reality. Porém, o que mais me chamou a atenção, foi a parceria musical entre dois dos jurados - Christina Aguilera e Adam Levigne do Maroon Five - ao lançar uma música chamada "Moves Like Jagger". http://www.youtube.com/watch?v=iEPTlhBmwRg Vejo aqui uma tentativa de união entre conteúdo e entretenimento (Madison & Vine) através de diversos pontos de contato com o consumidor de forma interativa, desde o merchandising, a parceria com a gravadora e por fim, com a união dos dois jurados. A titulo de curiosidade, Mark Burnett (produtor de Survivor), também é o produtor executivo de The Voice.
Paty dos Anjos

A previsibilidade dos reality shows - 4 views

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    Henry Jenkins fala sobre a inteligência coletiva e a busca pela previsão do que pode acontecer e se repetir em programas como reality shows. Nesse link, o interessante é que o autor do post discorda da previsilibidade e defende que reality shows como o Big Brother conseguem driblar essa caça por conhecer o que ainda vai acontecer.
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