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Rede Histórica -

Avatar é acusado de ser propaganda política da esquerda - 1 views

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    De bem com as bilheterias e com boa parte das críticas de cinema, James Cameron só tem um pequeno "senão" a lidar depois da estreia de Avatar, seu mais novo filme. Seu pequeno problema agora é com os críticos politicamente mais conservadores dos Estados Unidos que, a partir de diversos jornais, tais como o Los Angeles Times e o The New York Times, estão condenando a produção de Cameron por sua "propaganda política de esquerda".
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Apuração de votos mostra esquerda à frente na França - 0 views

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    "Resultados parciais das eleições locais realizadas neste domingo na França mostravam os socialistas com uma vantagem confortável sobre os conservadores no primeiro turno do pleito. Com 72% dos votos apurados, os candidatos da esquerda haviam conseguido 55% dos votos, contra 40% para a direita, segundo informações divulgadas pelo Ministério de Interior da França. Os números estão muito próximos do resultado de pesquisas de boca-de-urna divulgado pouco depois do encerramento da votação."
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Chico Caruso lança FH & Lula: a caricatura da esquerda no poder - 0 views

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    "A Devir Livraria acaba de lançar FH & Lula: A Caricatura da Esquerda no Poder, caixa que coleciona os três últimos livros de Chico Caruso, que contam 16 anos da história da esquerda no poder, de 1994 a 2010. A caixa traz os livros Era Uma Vez FH (lançado em 2002), Lula Lá - Parte 1: A Omissão (de 2006) e Lula Lá - Parte 2: A Sucessão (lançado em dezembro de 2010). Era Uma Vez FH traz, em 160 páginas, o resumo dos oito anos do governo Fernando Henrique, em sua forma mais atraente e divertida, as charges publicadas diariamente na primeira página do jornal O Globo. Das alianças que levaram FHC ao poder em 1994 às articulações que o mantiveram por lá por mais um mandato. Das brigas internas às defecções. Das copas do mundo de Ronaldão e Ronaldinho, de Luxemburgo a Felipão. Do onze de setembro à grande dança do ventre universal entre Bush e Bin. É o humor da História no Brasil de 1994 a 2002 pela mão de seu maior desenhista político, Chico Caruso."
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Mona Lisa guarda em pupila a chave de sua identidade, segundo nova teoria - 0 views

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    "A Mona Lisa de Leonardo da Vinci guarda em sua pupila esquerda a clave da identidade da modelo em que o pintor se inspirou, segundo o investigador italiano Silvano Vinceti, cujas teorias são divulgas nesta segunda-feira pelo jornal "The Guardian". PUBLICIDADE De acordo com Vinceti, que é presidente da comissão nacional de patrimônio cultural em seu país, o gênio renascentista, amante dos códigos, pintou uma série de letras pequenas nas duas pupilas de Mona Lisa. "Invisíveis ao olho humano e pintadas em preto sobre verde e marrom, estão as letras LV em sua pupila direita, obviamente as iniciais de Leonardo, mas o mais interessante está em sua pupila esquerda", afirma o investigador, em declarações recolhidas pelo jornal."
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Como ler Hieróglifos - 0 views

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    "A língua egípcia é formada por um grande número de sinais que no estágio conhecido como Médio Egípcio inclui aproximadamente setecentos hieróglifos. As imagens podem ser agrupadas dentro de diversas categorias, que apresentam figuras humanas, diversas classes de animais, plantas, edificações, objetos inanimados, entre muitas outras. Mas como seria possível, dentre tantos sinais, saber onde começa uma frase? A resposta é algo bem fácil: basta olhar para onde qualquer uma das figuras animadas está direcionada, seja ela uma mulher sentada ou um pato em pé. Assim, se as figuras estão todas voltadas para o lado esquerdo do espectador, lê-se da esquerda para a direita, se apontarem para a direita, lê-se da direita para a esquerda. A mesma situação ocorre para as figuras que se encontram em colunas: basta observar a direção das mesmas. Esta regra possibilitou aos egípcios escreverem em quatro sentidos diferentes na horizontal e na vertical. "
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Direita chilena é favorita no 2º turno - 0 views

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    "Se confirmada a previsão da última pesquisa eleitoral, a votação de hoje deve ser a mais apertada dos últimos 20 anos no Chile. O candidato direitista, Sebastián Piñera, lidera as pesquisas e tem a possibilidade de acabar com 20 anos de hegemonia da Concertação, a coalizão de centro-esquerda que governa o Chile desde o fim do regime Augusto Pinochet (1973-1990), dando à direita chilena sua primeira vitória numa votação presidencial em cerca de 50 anos. Desde dezembro, quando Piñera passou para o segundo turno como favorito e com quase 15 pontos porcentuais de diferença em relação ao segundo colocado, o governista Eduardo Frei, seus aliados estavam confiantes em uma vitória confortável. E, de fato, até a semana passada, as pesquisas davam ao candidato direitista uma vantagem de 5 pontos. No entanto, o cenário sofreu uma reviravolta na terça-feira, com a divulgação do levantamento do Instituto Mori que, apesar de ainda apontar Piñera como favorito, reduzia a vantagem para apenas 1,8 ponto - ou aproximadamente 200 mil votos. Como a margem de erro da pesquisa é de 3 pontos, pelo Mori, os candidatos estão tecnicamente empatados. Também na terça-feira, o terceiro colocado no primeiro turno, Marco Enríquez-Ominami, candidato independente que obteve 20% dos votos, anunciou seu apoio a Frei após semanas de resistência. "Esses dois elementos novos deram fôlego aos aliados de Frei e a sua campanha", disse ao Estado Bernardo Navarrete, cientista político da Universidade de Santiago. "Piñera ainda é favorito, mas agora podemos esperar qualquer resultado." Essa é a primeira vez que a direita chilena consegue chegar ao segundo turno na dianteira de todas as pesquisas (no Chile há mais de dez institutos divulgando sondagens eleitorais). O fenômeno é atribuído, primeiro, ao desgaste da Concertação, após tanto tempo no poder. Depois, a uma capacidade de parte da direita chilena de se renovar, tomando distância do pinochetismo e inco
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Oliver Stone diz que Lula pode ser Nobel da Paz - 0 views

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    "Diretor veio a SP divulgar documentário sobre líderes da esquerda latino-americana"
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Exposição na Espanha mostra infância e juventude de Che Guevara - 0 views

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    "Uma exposição em cartaz em Sevilha, na Espanha, reúne imagens da infância e juventude de um dos maiores ícones da esquerda mundial, o guerrilheiro e líder revolucionário Ernesto Che Guevara."
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Newton e a maçã: o maior mito da história da ciência está online - 0 views

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    "Se um dia for escrito um livro sobre grandes acontecimentos que nunca aconteceram, a história de como Isaac Newton descobriu a gravidade tem tudo para fazer parte da obra. Ainda assim, a primeira descrição da cena - por William Stukeley, na biografia "Memórias de Sir Isaac Newton"-, foi digitalizada e está desde ontem disponível no site da Royal Society. Para comemorar o seu 350.o aniversário, a instituição inglesa decidiu pôr online outros sete tesouros documentais. Escrevia assim William Stukeley em 1752: "Depois do jantar, com o tempo ameno, fomos para o jardim e bebemos chá, debaixo da sombra de algumas macieiras." O amigo do cientista prossegue com a descrição. "[Isaac] disse-me que quando o conceito de gravidade lhe surgiu estava na mesma situação. [O pensamento] foi provocado pela queda de uma maçã, enquanto se sentava de forma contemplativa. 'Porque deve aquela maçã descer perpendicularmente em direcção ao chão?', pensou ele para si." Este pequeno relato extravasou o manuscrito de 100 páginas e tornou-se um dos factos científicos mais célebres de todo o mundo. Nunca se conseguiu perceber até que ponto a descrição é verídica, mas uma coisa é certa: nenhuma maçã atingiu o cientista inglês na cabeça, como nos diz a imagem cristalizada na nossa memória colectiva. O responsável pela biblioteca e pelos arquivos da Royal Society, Keith Moore, explicou ao "The Guardian" que "os académicos sabem bem de onde vem a história da maçã, é claramente uma história caricata que Newton poliu". Mas, segundo Moore, o objectivo é que o público veja o manuscrito: "Não foi só Newton que o poliu, sucessivas gerações também lhe deram um brilho extra - a história apenas o humaniza um pouco mais." Como o humanizam relatos sobre a sua infância (quando construiu uma miniatura de um moinho de vento impulsionada por um rato) ou sobre o seu lado distraído (num dos episódios, Newton conduz um cavalo na subida de uma montanha com a mã
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O resgate cognitivo da história - 0 views

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    "Assim como Aristóteles afirma que somos animais políticos, podemos dizer que somos, também, animais históricos. A reconstrução de nossos passados, seja o passado individual ou o passado coletivo, é parte indissociável, ao lado do pequeno-grande milagre da consciência, de nossa natureza. Alguns de nós vão além e aceitam por vocação profissional a atividade de historiador e historiadora. Dedicam tempo, dinheiro, atenção e energia vital à investigação do passado, ao desvelar e ao decifrar dos labirintos das memórias. Memórias, estas, envolvendo ideias, fatos, testemunhos, discursos, revoluções, sentimentos, razões e paixões que animaram e animam a aventura humana ao longo das eras. Dos que aceitaram por missão de vida a história, há alguns ainda que se inquietam inexoravelmente com a natureza mesma de suas atividades como cientistas das ações humanas. Não se contentam apenas com o que Clio tem a dizer, mas buscam compreender como a musa constrói seu saber. Quando pensam nos critérios e condições de possibilidade de suas pesquisas e investigações, os historiadores tornam-se também filósofos. No século passado, alguns historiadores se destacaram por suas reflexões sobre o método na história, sobre a filosofia da história. É o caso dos franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, fundadores da reverenciada escola dos Annales. Aqui no Brasil, no que envolve as questões filosóficas da história, as ideias dos autores franceses obtiveram impacto predominante. Além deles, os alemães contam com a atenção de muitos estudantes e professores. Filósofos importantes como Kant, Hegel, Marx, Heidegger, Gadamer e mais recentemente Jurgen Habermas, todos eles se preocuparam com esta questão fundamental: "o que é história?" Dada a força desta tradição, dita continental, a contribuição em língua inglesa para este tipo de reflexão parece ter ficado em segundo plano. Mesmo que grandes filósofos como John Locke e David Hume tenh
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Coalizão do Governo chileno reconhece derrota no 2º turno para presidente - 0 views

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    "Santiago do Chile, 17 jan (EFE).- A Concertação, coalizão de centro-esquerda no poder no Chile desde 1990, reconheceu a vitória do direitista Sebastián Piñera nas eleições presidenciais realizadas neste domingo. "Parece um fato irreversível. Parece-nos importante reconhecer este resultado", disse Juan Carlos Latorres, presidente da Democracia Cristã, um dos quatro partidos da coalizão, ao falar da derrota de seu candidato, Eduardo Frei. Após a apuração de 60,32% dos votos, Piñera, candidato da direitista Coalizão Pela Mudança, liderava com 51,87% dos votos, enquanto Frei aparecia com 48,12%, segundo o subsecretário do Interior chileno, Patricio Rosende. Caso a vitória de Piñera se confirme, a direita chilena voltaria à Presidência pela via democrática 52 anos depois da vitória de Jorge Alessandri em 1958. Além disso, Piñera poria fim a quatro mandatos consecutivos da Concertação e se transformaria no primeiro líder da direita desde o retorno do Chile à democracia, em 1990, após 17 anos do regime militar comandado por Augusto Pinochet (1973-1990). Mais de oito milhões de chilenos foram convocados às urnas neste domingo para escolher o sucessor da socialista Michelle Bachelet, que entrega o poder em 11 de março. "
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Para quem não conhece o 'Estado' - Renato Janine Ribeiro - 0 views

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    "Tenho lido, nas cartas de leitores a O Estado de S. Paulo e sobretudo nos comentários de internautas em sua página na web, observações de pessoas sem muita noção do que é este jornal. Usam expressões preconceituosas, carregadas de ódio pela esquerda (que chegam de chamar de "subversiva") e até de simpatia pela ditadura militar. É preciso lembrar, a esses leitores e a todos os mais jovens, o papel do Estado durante a ditadura. Não é segredo que o jornal apoiou a deposição do presidente João Goulart. Não é segredo que, na sua oposição ao getulismo, projeto político que comandou a política brasileira de 1930 a 1964, o Estado acreditou na necessidade de um regime de exceção breve e eficaz. Contudo, mesmo quem discorda dessa opção deve reconhecer que o Estado acreditava nela. Foi uma escolha de valores. Não foi uma adesão oportunista, como, por exemplo, a do governador de São Paulo em 1964. Por isso mesmo, tão logo o regime militar começou a adotar medidas das quais o jornal discordava, ele criticou-o. A história do Estado é a de um jornal que viveu na oposição mais tempo do que na situação. Mais que isso. No fatídico 13 de dezembro de 1968 - quando já se esperava o anúncio da medida mais liberticida da História do Brasil, o Ato Institucional número 5 -, a edição do Estado foi apreendida por ordem do governo. Dela constava um editorial que ficaria célebre, Instituições em frangalhos, hoje disponível no site, que responsabilizava o marechal Costa e Silva, ditador da época, pela crise em que vivíamos. Tratava-o com respeito - "sua excelência" do começo ao fim -, mas não hesitava em chamar o regime de ditadura militar. Esse confisco de uma edição não foi apenas simbólico. Nos anos que se seguiram, o Estado foi o diário brasileiro a amargar o mais longo período de censura prévia de nossa História. É digno de nota que se recusou a se autocensurar. Deixou bem separadas as posições do reprimido e do repressor.
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FHC lança livro 'Relembrando o que escrevi' - 0 views

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    "SÃO PAULO - O livro "Relembrando o que escrevi: da reconquista da democracia aos dias atuais", que chega neste sábado, 30, às livrarias, pode contribuir para o debate eleitoral deste ano. Trata-se de uma coletânea de trechos de entrevistas e artigos do sociólogo e ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, organizada pelo diplomata Miguel Darcy de Oliveira, seu assessor para assuntos internacionais. O material coletado procura refazer a trajetória do pensamento de Fernando Henrique por um período de mais de 30 anos, entre 1972 e 2006. É uma aula de política, na qual passeia por temas variados e, sobretudo, polêmicos, como a esquerda e a política, a democracia diante do fantasma dos capitais especulativos, a mídia, a liberdade e a teologia do mercado. Sobre todos esses temas paira a questão da redefinição do papel do Estado em um novo momento da ordem mundial. Falando de maneira incansável sobre o assunto, Fernando Henrique apresenta de forma detalhada e provocante seus pontos de vista no debate que opõe privatização e estatismo e permite entender melhor as razões que o levaram, em oito anos de poder, a reduzir substantivamente a presença do Estado na economia. O título do livro, lançado com o selo Civilização Brasileira, da Editora Record, é uma brincadeira com a incômoda frase "esqueçam o que eu escrevi", insistentemente atribuída ao ex-presidente. Ele já negou e o livro repete a negativa, dizendo que se trata de "pura maldade". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. "
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Com DNA, grupo acha nova espécie de humano na Ásia - 0 views

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    "Um único osso do polegar (não se sabe nem se da mão direita ou esquerda) pode servir de base para revelar um irmão extinto da humanidade, de cuja existência nenhum antropólogo sequer desconfiava até agora. "
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Reflexões de um presidente acidental - 0 views

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    "Democracia, liberalismo, esquerdas, fortuna e virtù na visão de FHC, o intelectual que não quer para si o silêncio dos monastérios"
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Jobim quer guerrilhas na mira da Comissão da Verdade - 1 views

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    "O ministro da Defesa, Nelson Jobim, defendeu hoje que a Comissão da Verdade, destinada a apurar violações aos direitos humanos ocorridas durante o regime militar, investigue não só as ações patrocinadas pela ditadura, mas também a atuação de grupos da esquerda armada que tentavam derrubar o regime. A declaração dele alimenta a tensão no governo por atingir, potencialmente, a própria atuação na época da hoje presidente Dilma Rousseff, que foi guerrilheira. "
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Wikihood - WikiPedia e Google Maps trabalhando juntos - 0 views

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    "Quando duas boas ferramentas se combinam de forma inteligente, resulta numa nova utilidade que certamente será interessante para muitas pessoas. Um bom exemplo disso é Wikihood, um aplicativo que foi criado através da combinação das ferramentas conhecidas do Google Maps e Wikipedia, com o objetivo de oferecer uma informação mais completa aos usuários. O objetivo de Wikihood é que os visitantes possam visualizar a sua direita um mapa do mundo (do Google Maps), podendo ser realizado zoom na região que interessar. Desta forma, ao chegar a certa localidade, o sistema busca automaticamente as entradas relacionadas em WikiPedia, apresentando um breve panorama sobre ela com seus links à esquerda da tela."
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