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10 de maio de 1940: Alemanha inicia ofensiva ocidental - 0 views

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    "Na madrugada de 10 de maio de 1940, a Alemanha iniciou a grande ofensiva ocidental, ou Caso Amarelo, denominação dada pelos estrategistas alemães. Depois que aviões alemães jogaram minas diante dos portos belgas e holandeses, foi iniciada a invasão pelas tropas alemãs de infantaria às 5h35min de 10 de maio de 1940. A linha de frente estendia-se de Nimwegen até a fronteira sul de Luxemburgo. Na verdade, Hitler já pretendia iniciar este ataque um ano antes, mas adiou a data da invasão por 29 vezes. Enquanto ele assegurava a amizade da Alemanha aos pequenos países do oeste nos seus discursos oficiais, os preparativos para a guerra estavam sendo feitos, há muito tempo, secretamente. Uma ordem de Hitler, datada de 9 de outubro de 1939, determinava que na ala norte da frente ocidental, teria de ser preparada uma operação de ataque através dos territórios luxemburguês-belga e holandês. Esse ataque deveria ser levado a cabo da maneira mais forte e o mais cedo possível. "O objetivo dessa operação de ataque é vencer o máximo possível de forças do Exército francês e, ao mesmo tempo, conquistar o máximo possível de território holandês, belga e norte-francês como base para uma promissora operação aérea e marítima contra a Inglaterra", ditava a ordem. "
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22 de junho de 1940: Armistício de Compiègne - 0 views

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    "A 22 de junho de 1940, França e Alemanha acertaram um cessar-fogo, encerrando a ofensiva alemã sobre a França, Holanda, Bélgica e Luxemburgo, iniciada seis semanas antes. As negociações foram perto de Paris, onde os franceses também ditaram as condições para a capitulação alemã na Primeira Guerra."
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20 de agosto de 1940: Trotski é assassinado no México - 0 views

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    "No dia 20 de agosto de 1940, o chefe de Estado soviético, Josef Stálin, se livrou de um inimigo incômodo quando um agente stalinista matou Leon Trotski, que vivia exilado no México. "
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Operários acham granadas e minas terrestres enterradas em Pequim - 0 views

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    "Cerca de 150 minas terrestres foram encontradas. Arsenal possivelmente remete aos anos de 1940."
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Filme sobre longa nazista 'O Judeu Süss' desencadeia controvérsia - 0 views

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    "Lançado no ano de 1940, o longa-metragem "Jud Süss" foi uma das peças de propaganda mais infames do período nazista. Um documentário atual, que trata do processo de produção deste filme, gera controvérsia no Alemanha."
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Exposição no Museu da República traz preciosidades do espanhol Joan Miró - 0 views

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    "O Joan Miró que Brasília poderá conhecer a partir de hoje não está parado no surrealismo dos anos 1940 que o consagrou. Nem é de maneira convencional que será oferecido ao público brasiliense. A exposição do artista morto há 26 anos ocupa a partir de hoje o Museu Nacional do Conjunto Cultural da República ao lado de cinco jovens talentos da arte espanhola em um diálogo que refresca a obra de Miró e abre espaço para questões contemporâneas."
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O resgate cognitivo da história - 0 views

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    "Assim como Aristóteles afirma que somos animais políticos, podemos dizer que somos, também, animais históricos. A reconstrução de nossos passados, seja o passado individual ou o passado coletivo, é parte indissociável, ao lado do pequeno-grande milagre da consciência, de nossa natureza. Alguns de nós vão além e aceitam por vocação profissional a atividade de historiador e historiadora. Dedicam tempo, dinheiro, atenção e energia vital à investigação do passado, ao desvelar e ao decifrar dos labirintos das memórias. Memórias, estas, envolvendo ideias, fatos, testemunhos, discursos, revoluções, sentimentos, razões e paixões que animaram e animam a aventura humana ao longo das eras. Dos que aceitaram por missão de vida a história, há alguns ainda que se inquietam inexoravelmente com a natureza mesma de suas atividades como cientistas das ações humanas. Não se contentam apenas com o que Clio tem a dizer, mas buscam compreender como a musa constrói seu saber. Quando pensam nos critérios e condições de possibilidade de suas pesquisas e investigações, os historiadores tornam-se também filósofos. No século passado, alguns historiadores se destacaram por suas reflexões sobre o método na história, sobre a filosofia da história. É o caso dos franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, fundadores da reverenciada escola dos Annales. Aqui no Brasil, no que envolve as questões filosóficas da história, as ideias dos autores franceses obtiveram impacto predominante. Além deles, os alemães contam com a atenção de muitos estudantes e professores. Filósofos importantes como Kant, Hegel, Marx, Heidegger, Gadamer e mais recentemente Jurgen Habermas, todos eles se preocuparam com esta questão fundamental: "o que é história?" Dada a força desta tradição, dita continental, a contribuição em língua inglesa para este tipo de reflexão parece ter ficado em segundo plano. Mesmo que grandes filósofos como John Locke e David Hume tenh
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Can Auschwitz Be Saved? - 0 views

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    "Everyone who visits Auschwitz remembers the hair: almost two tons of it, piled behind glass in mounds taller than a person. When I first visited the camp, in 1991, the hair was still black and brown, red and blond, gray and white-emotionally overwhelming evidence of the lives extinguished there. When I returned this past autumn, the hair was a barely differentiated mass of gray, more like wool than human locks. Only the occasional braid signaled the remnants of something unprecedented and awful-the site where the Third Reich perpetrated the largest mass murder in human history. At least 1.1 million people were killed here, most within hours of their arrival. This January 27 marks the 65th anniversary of Auschwitz's liberation by Soviet soldiers. The Nazis operated the camp between May 1940 and January 1945-and since 1947, the Polish government has maintained Auschwitz, which lies about 40 miles west of Krakow, as a museum and memorial. It is a Unesco World Heritage site, a distinction usually reserved for places of culture and beauty. But Auschwitz-with its 155 buildings and hundreds of thousands of artifacts-is deteriorating. It is a conservation challenge like no other. "Our main problem is sheer numbers," Jolanta Banas, the head of preservation, tells me as we walk through the white-tiled facility where she and her 48-member staff work. "We measure shoes in the ten thousands." Banas introduces me to conservators working to preserve evidence of camp life: fragments of a mural depicting an idealized German family that once decorated the SS canteen, floor tiles from a prisoners barrack. In one room, a team wielding erasers, brushes and purified water clean and scan 39,000 yellowing medical records written on everything from card stock to toilet paper. The Auschwitz camp itself covers 50 acres and comprises 46 historical buildings, including two-story red brick barracks, a kitchen, a crematorium and several brick and concrete administration
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Arquivo da KGB diz que ao menos 4 milhões morreram em Auschwitz - 0 views

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    "Moscou, 25 jan (EFE).- Arquivos do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, antigo KGB) revelados hoje apontam que entre quatro e seis milhões de pessoas foram exterminados pelos nazistas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. "Os fascistas não conseguiram destruir toda a documentação sobre Auschwitz. A comissão extraordinária que interrogou testemunhas e carrascos chegou à conclusão de que em Auschwitz morreram mais de quatro milhões de pessoas", afirma o historiador russo Vladimir Makarov, do Arquivo Central do FSB, à agência de notícias "Interfax". O depoimento do operário polonês Anton Honkish, obrigado por nazistas a trabalhar na construção de Auschwitz, diz que "no campo durante seu funcionamento foram exterminados pelo menos seis milhões de pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos". Makarov indicou que, segundo os arquivos do FSB, Auschwitz recebia em média dez comboios ferroviários com presos dos países ocupados por nazistas. Cada trem tinha entre 40 e 50 vagões e, em cada um deles, entre 50 e 100 pessoas. Dos prisioneiros que chegavam, 70% eram exterminados imediatamente. Os fisicamente mais fortes tinha, a morte adiada para que trabalhassem em fábricas militares ou participassem de experimentos médicos. A comissão soviética que investigou os crimes em Auschwitz constatou que, de 1940 até janeiro de 1945, funcionaram no campo cinco crematórios com capacidade de incineração de 270 mil corpos por mês. Segundo cálculos de historiadores, nos cinco crematórios podem ter sido incinerados os corpos de mais de cinco milhões de pessoas. Cada crematório tinha uma câmara de gás própria, mas, como a produtividade destas era consideravelmente superior, os corpos também eram incinerados em enormes fogueiras. Além disso, em Auschwitz funcionavam outras duas câmaras de gás com capacidade conjunta de matar 150 mil pessoas por mês. A Polônia lembra em 27º de janeiro 65 anos da libertação pel
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Maior sucesso de bilheteria de Hitchcock, "Psicose" completa 50 anos - 0 views

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    "Quando lançou "Psicose", em 1960, o cineasta inglês Alfred Hitchcock (1899-1980) já era um nome consagrado em Hollywood, autor de obras-primas como "Rebecca, a Mulher Inesquecível" (1940), "Janela Indiscreta" (1954) e "Um Corpo Que Cai" (1958). Porém, "Psicose" lhe proporcionou ainda mais notoriedade, tornando-se seu filme mais célebre. Para o pesquisador norte-americano Philip Skerry, autor de "'Psycho' in the Shower -The History of Cinema's Most Famous Scene" ("Psicose" no Chuveiro - A História da Mais Famosa Cena do Cinema, ed. Continuum, 316 págs., US$ 19,95, R$ 36), trata-se de um filme experimental e revolucionário. Isso se deve, diz, sobretudo à sequência de 45 segundos em que cortes instantâneos na montagem pontuam a violência com que Marion (Janet Leigh) é assassinada enquanto toma banho num hotel de beira de estrada. Em entrevista à Folha, Skerry diz que essa cena é "a mais importante e significativa da história do cinema". Ele lembra que, ao ver "Psicose" pela primeira vez, em 1960, ficou traumatizado com a intensidade do sexo e da violência na tela, principalmente na cena do chuveiro. Contudo, hoje percebe o quanto o filme rompeu tabus, redefiniu a relação do cinema com o público e contribuiu para a popularização de gêneros como o terror. "
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Rússia divulga arquivos soviéticos sobre massacre de Katyn - 0 views

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    "O governo russo disponibilizou na internet, por ordem do presidente Dimitri Medvedev, uma série de documentos sobre o massacre de oficiais poloneses em 1940 em Katyn por parte da polícia política de Stalin, a NKVD, publicados pela primeira vez na Rússia."
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21 de janeiro de 1954: lançado o primeiro submarino nuclear - 1 views

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    "A necessidade de uma fonte de energia adequada a longas missões navais foi um dos impulsos iniciais à pesquisa nuclear. Sob a direção de Hyman Rickover, os Estados Unidos implementaram o programa de desenvolvimento de um reator naval no fim dos anos 1940. O submarino USS Nautilus, desenvolvido pela Electric Boat Division e lançado em 1954, provou as vantagens da propulsão nuclear principalmente para embarcações militares, sendo o primeiro a cruzar por baixo a placa de gelo do Polo Norte."
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Americans in Paris: Life and Death Under Nazi Occupation 1940-44 - 0 views

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    "Charles Glass offers a compelling view of life for the 2,000 Americans who spent the Second World War in Paris, says Sarah March"
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