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Produção científica do Brasil ultrapassa a da Rússia - 0 views

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    "A produção científica brasileira ultrapassou a da Rússia, antiga potência na área, caminha para superar também a da Índia e se consolidar como a 2ª maior entre os BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China), segundo levantamento feito pela Thomson Reuters. O levantamento acompanhou a produção científica nos quatro países com base na análise das 10.500 principais revistas científicas do mundo. Segundo a pesquisa, a produção brasileira avançou de 3.665 para 30.021 artigos científicos publicados entre 1990 e 2008. No mesmo período, a produção russa manteve-se estável - o número de 1990, de 27.603 artigos, é praticamente o mesmo que o de 2008 - 27.605 artigos. A produção científica da Índia, que em 1990 contabilizava 13.984 artigos publicados, chegou a 38.366 artigos em 2008. Se o índice de aumento da produção científica dos países se mantiver, o Brasil deverá ultrapassar a Índia nos próximos anos. O levantamento indica ainda que a produção científica chinesa, que em 1990 ainda estava atrás da russa e da indiana, com 8.581 artigos, chegou a 2008 com 112.318 artigos, numa expansão que, se mantida, verá a China ultrapassar os Estados Unidos e se tornar líder mundial em produção científica até 2020. Dados revisados Segundo Jonathan Adams, diretor de avaliação de pesquisas da Thomson Reuters, os dados dos levantamentos foram revisados após 2007, para evitar que a base de revistas científicas analisadas refletisse um viés pró-países desenvolvidos. "A revisão dos dados levou a uma considerável elevação do número de artigos científicos de China, Brasil e Índia. Porém essas elevações refletiram tendências já evidentes nos dados, em vez de mudar a trajetória geral", explicou Adams à BBC Brasil. Segundo ele, os dados dos últimos anos já indicavam que a produção brasileira superaria a russa, o que ficou expresso nos números de 2008, mas ele observa que, se a base de análise já tivesse sido re
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Missão haitiana vira teste para Brasil - 0 views

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    "Quando, em fevereiro de 2004, o Conselho de Segurança (CS)da ONU aprovou o envio de 400 soldados americanos e franceses a Porto Príncipe, o Haiti ocupava um lugar discreto na agenda da diplomacia brasileira. Rebeldes estavam prestes a tomar a capital haitiana e o presidente Jean-Bertrand Aristide, acuado, renunciou. Reticente em se envolver na força, o Brasil, que ocupava um assento rotativo no CS e integrava o "Grupo de Amigos do Haiti", limitou-se a reconhecer o novo presidente, Boniface Alexandre, e a votar a favor do envio de tropas. "Não era nosso estilo, o estilo brasileiro, de missão", relembra o embaixador do Brasil na ONU na época, Ronaldo Sardenberg. Em dois meses, porém, o cenário se inverteria e o governo brasileiro assumiria o comando das tropas no Haiti. A questão haitiana só se tornou prioritária para o Brasil porque a natureza da missão da ONU mudou entre a queda de Aristide e a chegada dos brasileiros, afirmaram ao Estado autoridades que participaram das negociações. Logo após o colapso do governo haitiano, o contingente franco-americano foi incumbido de "impor a paz". "Era, na verdade, uma força de ocupação", diz o então ministro da Defesa, José Viegas, hoje embaixador em Roma. "Nós só participaríamos de uma missão que fosse chancelada pela ONU para manter a paz." Nos bastidores, iniciou-se o vaivém de consultas. Atolados no Iraque e Afeganistão, e com um histórico de ocupação do Haiti, os EUA queriam se distanciar da ilha. Mas, ao mesmo tempo, americanos temiam um influxo em massa de haitianos em sua costa, uma reedição dos "boat people". "O governo George W. Bush não queria assumir a "paternidade" da coisa", diz Roberto Abdenur, então embaixador brasileiro nos EUA. Antiga metrópole do Haiti, a França também desejava reduzir sua presença no país. Segundo fontes, o primeiro contato foi um telefonema feito pelo general americano James Hill, que chefiava o Comando Sul, ao comandante do Exército brasileiro,
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Brasileiros no poder - 0 views

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    "Brasileiros no poder Bonifácio integrou uma geração de intelectuais responsável por aproximar Colônia e Metrópole em fins do século XVIII Kenneth Maxwell Para a minoria branca da América portuguesa, o fracasso da Inconfidência Mineira, em 1789, e a ameaça vinda de baixo, protagonizada pelos artesãos da Bahia em 1798, forneceram dois estímulos poderosos para que se chegasse a uma solução de compromisso com a Metrópole. O reconhecimento desse fato por parte dos membros influentes do governo português no decorrer da década de 1790 teve impacto profundo no desenvolvimento futuro do Brasil. Em 1788, Luís Pinto de Sousa Coutinho tornou-se ministro das Relações Exteriores de Portugal. Ele conhecia de perto a realidade brasileira, tendo se distinguido como governador do Mato Grosso, antes de ser nomeado embaixador português em Londres. Na Inglaterra, forneceu ao historiador escocês William Robertson (1721-1793) informações sobre a América do Sul para a sua História da América (1777), uma colaboração que também prestara ao abade Raynal (1713-1796) alguns anos antes, para a sua famosa Histoire philosophique. De volta a Lisboa, Luís Pinto entrou em contato com "eruditos" brasileiros, muitos deles alunos de Domingos Vandelli, um professor italiano trazido a Portugal pelo marquês de Pombal como parte de seu programa de reforma educacional. Em 31 de maio de 1790, Luís Pinto enviou dois jovens brasileiros e um colega português em um tour de instrução pela Europa, à custa do governo português. Os brasileiros eram Manuel Ferreira da Câmara e José Bonifácio de Andrada e Silva. O grupo recebeu instruções de seguir para Paris e lá tomar aulas de Física e Mineralogia. Deveriam passar dois anos em Freiburg, na Alemanha, adquirindo todos os "conhecimentos práticos". Em seguida, os estudiosos deveriam visitar as minas da Saxônia, da Boêmia e da Hungria, e retornar a Portugal via Escandinávia e Inglaterra. Manuel Ferreira da Câm
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Congresso aprova envio de mais 1.300 militares brasileiros ao Haiti - 0 views

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    "O Congresso aprovou nesta segunda-feira o envio de mais 1.300 militares brasileiros para o Haiti. A comissão representativa da Câmara e do Senado --convocada para votar em caráter emergencial o reforço de tropas para ajudar na reconstrução do país caribenho-- aprovou mensagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o pedido para aumentar o contingente dos militares. O Legislativo também aprovou voto de pesar pela morte de Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, do chefe-adjunto civil da missão da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa, e de 18 militares durante o terremoto que atingiu o Haiti no último dia 12. Contrário ao reforço nas tropas, o senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) argumentou que o Brasil deve priorizar o combate às suas mazelas. "Estou vendo meus irmãos morrendo aqui no Brasil sem uma palavra a favor deles. Está todo mundo assistindo, diariamente, que é a situação da Haiti e não a situação do Brasil. Eu sou contra porque o Haiti é aqui", afirmou. A posição de Cafeteira foi minoria no plenário do Congresso. Os parlamentares defenderam, em maioria, o envio de novos militares para ajudar o Haiti a se recuperar do terremoto que deixou mais de 150 mil mortos. "O Brasil é um país próspero, organizado. Temos diferenças de pontos de vista, mas somos capazes de enfrentar muitas tragédias e saímos de forma positiva de todas elas. Aqui não é o Haiti", disse o senador Inácio Arruda (PC do B-CE). O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse que o reforço das tropas no Haiti mostra a liderança do Brasil no comando das forças de paz das Nações Unidas no país. "O Brasil tem que pagar o preço pela sua grandeza. O Brasil, sendo o maior país da América do Sul, pelo peso da sua grandeza, tem o custo e isso nós devemos pagar. Para as Forças Armadas é muito importante que tenhamos também participação internacional em favor da paz do mundo inteiro", afirmou. Questionado sobre a disputa do Brasil com
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Brasil irá concentrar em 2010 R$25 mi de cooperação - 0 views

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    "O Brasil estuda concentrar o orçamento previsto para três anos de cooperação internacional no Haiti, de R$ 25 milhões (US$ 14,7 milhões). A iniciativa é totalmente separada da ajuda emergencial de R$ 26,6 milhões (US$ 15 milhões) que o Brasil ofereceu ao Haiti devido ao terremoto que devastou o país na última terça-feira (12), da qual R$ 8,8 milhões (US$ 5 milhões) já foram liberados. O adiantamento ocorre devido à destruição provocada pelo tremor de sete graus na escala Richter pode ter provocado a morte de até 140 mil pessoas. Há localidades no Haiti que tiveram 90% de suas construções destruídas e a ONU (Organização das Nações Unidas) calcula que ao menos 10% das edificações de Porto Príncipe ruíram completamente, no que a organização classificou como a pior tragédia enfrentada em sua história. O Brasil, que comanda a missão de paz da ONU no país, a Minustah, tem oficialmente confirmada a morte de 14 militares. O país também perdeu a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, e o diplomata Luiz Carlos da Costa, que era o número dois da ONU no Haiti. Como estratégias de cooperação ao desenvolvimento, o Brasil tinha em seu planejamento cerca de 30 iniciativas em 2010 e 2011. Muitos destes programas terão de ser suspensos até por falta da estrutura mais básica para que continuem. O certo é que em dois meses uma missão oficial deve voltar à ilha levando empresários de instituições como Fiocruz, Senai, e Senac para avaliar a continuidade e reformulação dos projetos. No Brasil, a agência que trabalha com a cooperação internacional, a ABC (Agência Brasileira de Cooperação), já coordenava no Haiti projetos em basicamente quatro áreas: agricultura e segurança alimentar, fortalecimento institucional, formação profissional e meio ambiente. Agora, tudo foi suspenso. Alguns envolviam o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial) e o Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial), s
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Forças brasileiras fazem ampla operação para reafirmar comando - 0 views

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    "As tropas brasileiras no Haiti deram uma resposta ontem ao movimento militar dos EUA no país. O batalhão brasileiro montou uma megaoperação de distribuição de 10 toneladas de comida e 22 mil litros de água em frente ao Palácio Nacional pela manhã para abastecer 5 mil haitianos. Num gesto simbólico de poder em Porto Príncipe, foram hasteadas duas bandeiras do Brasil diante do palácio, que foi arrasado no terremoto do dia 12. Todo o alto escalão militar brasileiro no Haiti esteve presente. Cerca de 20 carros militares brasileiros, entre eles 10 blindados, além de 150 homens, foram levados ao palácio. A opção não foi à toa. Na terça-feira, 20 helicópteros Black Hawk dos EUA aterrissaram no mesmo local, uma atitude que incomodou os militares brasileiros, oficialmente responsáveis pela segurança do Haiti. Ontem, aliás, o Brasil passou por um constrangimento. Durante a entrega da comida, dois helicópteros americanos pousaram no local. O vento chegou a derrubar uma das bandeiras brasileiras. O general Floriano Peixoto Vieira Neto, chefe das forças de paz da ONU no Haiti, não escondeu que a entrega dos alimentos serviu para, além de ajudar os haitianos, o Brasil "marcar posição", segundo palavras dele, em relação ao controle da segurança em Porto Príncipe. O general comanda uma tropa de 7 mil militares de vários países. O Brasil tem o maior contingente, com 1.266 soldados. Em seu discurso, Floriano Peixoto adotou um tom de recado aos EUA. "Eu, general Floriano Peixoto, sou o comandante. Meu papel é de grande articulação. Aqui tem um brasileiro, um chefe da Minustah (nome da missão da ONU). A parte de segurança cabe a um general brasileiro. Não podemos perder a oportunidade de mostrar isso ao Brasil. Temos o maior contingente de tropas", afirmou. "A participação deles (EUA) é temporária", ressaltou, referindo-se ao acordo entre ONU e EUA, segundo o qual, teoricamente, os americanos cuidarão apenas da ajuda humanitária. Em
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Estudo aponta o Brasil como a 5ª economia em 2030 - 0 views

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    "O Brasil será a quinta maior economia do mundo em 2030, pelos cálculos da PricewaterhouseCoopers, divulgados ontem, em Londres. Até lá, o País terá ultrapassado gigantes como Alemanha Reino Unido e França. Os prognósticos econômicos indicam ainda que até 2020 o Produto Interno Bruto (PIB) do grupo de sete maiores emergentes - chamado E-7 e formado por China, Índia, Brasil, Rússia, México, Indonésia e Turquia - será maior do que o do G-7. Cinco das 10 maiores economias, até 2030, serão países hoje tidos como emergentes. O relatório leva em consideração o ritmo de crescimento e a valorização média das moedas de cada país para traçar perspectivas de médio e longo prazos. Para a PricewaterhouseCoopers, E-7 e G-7 terão pesos equivalentes por volta de 2019. A diferença de riquezas vem caindo - em 2000, o PIB dos sete países mais ricos do mundo era o dobro dos países hoje considerados emergentes pela consultoria - e, este ano, deve sofrer sua maior redução: 35%. Após a ultrapassagem, a distância seguirá aumentando: em 2030, o E-7 será 30% mais rico que Estados Unidos, Canadá, Japão, Alemanha, França, Reino Unido e Itália (G-7). "Em 2030, nossas projeções sugerem que o top 10 global do ranking de PIB terá a liderança da China, seguida dos Estados Unidos, Índia, Japão, Brasil, Rússia, Alemanha, México, França e Reino Unido", afirmou o relatório, assinado pelo diretor de Macroeconomia da PwC, John Hawksworth. Entre os reposicionamentos, três chamam mais atenção: a China, que ultrapassa os EUA, a Índia, superando o Japão, e o Brasil deixando para trás todos os gigantes europeus. Outra constatação do estudo é que a economia indiana crescerá mais rápido que a chinesa na década de 20. "A influência do E-7 já é enorme e esta análise mostra que a questão não é se o E-7 ultrapassará o G-7, mas quando", explicou Ian Powell, economista da PwC. "
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Nosso presente é mais moderno do que futuro dos anos 1980 - 0 views

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    "futuro de hoje se tornou mais avançado do que o futuro imaginado no passado recente, de menos de 30 anos atrás, em filmes como De Volta para o Futuro ou brinquedos do Epcot Center em Orlando. Não existem carros e skates voadores circulando pelas ruas ou ares de Nova York e São Paulo, mas a modernidade de hoje superou as previsões do passado. Mesmo George Jetson, do desenho animado de Hanna-Barbera situado em um longínquo 2062, não tinha um Blackberry, um Iphone ou o Nexus One, lançado nesta semana com o objetivo de ser o mais moderno celular já fabricado. Qualquer pessoa que o possuir, ou um de seus concorrentes, terá mais acesso a informações do que agentes da CIA (serviço secreto americano) ou o presidente dos Estados Ronald Reagan nos anos 1980. Mesmo Bill Gates, homem mais rico do mundo e um dos pioneiros da informatica, na virada do século, não portava um aparelho tão moderno como os celulares atuais. Do Atari X-box Quando Michael J. Fox saiu de 1985 para viajar aos dias atuais - na verdade, para 2015 -, em filme lançado há exatos vinte anos no Brasil, ele usava um relógio com calculadora, que era uma das sensações daqueles anos de Guerra Fria. Hoje passaria completamente despercebido. No Brasil, 25 anos atrás, pais da classe média compravam para seus filhos um Atari ou um Odissey, que podem parecer vídeo-games da idade da pedra para um adolescente com um X-box. No filme, os roteiristas previram este avanço em De Volta para o Futuro. Em uma cena em um bar do futuro que teria como tema os anos 1980, Marty McFly - o personagem de Fox - tenta exibir seus dotes em um fliperama, mas acaba se tornando motivo de gozação para dois meninos futuristas acostumados a games de realidade virtual, no qual não precisam usar as mãos. Porém, ao contrário do que imaginaram os roteiristas, vídeo-games como o Wii, um dos mais modernos dos dias de hoje, utilizam não apenas as mãos, mas o corpo inteiro. O conceito de modernidade mudou. Das
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TV Brasil fecha série 'Lutas.doc' com 'O Que Vem Por Aí' - 0 views

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    "SÃO PAULO - Para João Pedro Stédile, líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), daqui a um século "a sociedade mais desigual do planeta, a brasileira", terá se redimido de suas injustiças. As fronteiras estarão dissolvidas e viveremos em um mundo socialista. Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acredita que em 2090 o Brasil estará na liderança mundial. Na contramão dos dois, o escritor Ferréz supõe que o País sequer vai existir. Para ele, as coisas do jeito que estão só podem caminhar para um cenário de destruição e miséria. "Se plantasse livro, colhia doutor. Está plantando arma, vai colher homicida", diz Ferréz em "O Que Vem Por Aí", quinto e último episódio da série documental "Lutas.doc", que a TV Brasil exibe amanhã, às 23 horas, com reprise na quinta-feira, à meia-noite. Com depoimentos de historiadores, políticos, filósofos e artistas, "Lutas.doc" reflete sobre a violência e suas raízes na história brasileira. Como o próprio nome sugere o episódio "O que vem por aí" fala do futuro. "Só se consegue mudar o futuro com profundo conhecimento do passado", considera o diretor Luiz Bolognesi, produtor e roteirista de "O Bicho de Sete Cabeças" (2001) e "Chega de Saudade" (2007) e parceiro de Laís Bodanzky no Cine Tela Brasil, ex-Cinema Mambembe, há 12 anos levando filmes de graça às periferias do País, atualmente em salas com ar condicionado e 225 lugares. "Hoje temos patrocínio e a abóbora virou carruagem", diz o diretor. As entrevistas exibidas em "Lutas.doc" foram realizadas no ano passado, mas o desenho animado que é intercalado aos depoimentos levou três anos para ser produzido por uma equipe de 60 profissionais trabalhando todos os dias. A série é o embrião de uma animação em longa-metragem com previsão de chegar aos cinemas no primeiro semestre de 2011. No desenho animado "Lutas", o protagonista, cuja voz é do ator Selton Melo, vive 600 anos em quatro fases: é um índ
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ONU pede e Brasil pode enviar até policiais ao Haiti - 0 views

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    "RIO - O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, disse que o Brasil poderá enviar mais militares e também policiais ao Haiti para reforço na segurança, mas que o assunto ainda está em discussão e não há um número definido. Entre as possibilidades em estudo está o envio de policiais militares brasileiros. A ONU pede reforço de mais 3.500 militares e policiais. Na tarde de hoje, Amorim, sem saber do cálculo mais recente das Nações Unidas, havia falado em mais 800 militares e entre 300 e 400 policiais, de vários países. "De imediato o Brasil tem no Haiti 1.300 homens das forças militares, mais que um batalhão... Essas forças (complementares) podem vir de vários lugares. Não excluo que, à medida que as coisas evoluam, se for necessário mais, que nós consideremos (o envio de brasileiros). O Brasil já tem o maior contingente, o comando é brasileiro. Houve uma possibilidade de mais policiais militares, mas tudo está sendo examinado", afirmou Amorim. Amorim negou que haja desentendimento entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos sobre a coordenação de auxílio internacional ao Haiti. Reiterou, no entanto, que o comando da segurança é da Missão da ONU, comandada pelo general brasileiro Floriano Peixoto Vieira. "
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Em 2009, Brasil foi o 6.º país em desastres naturais - 0 views

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    "O Brasil foi o sexto país a enfrentar o maior número de desastres naturais em 2009, segundo o Departamento para a Redução de Desastres das Nações Unidas (ONU). A estimativa, coletada em colaboração com centros de pesquisas, lista dez desastres naturais no País no ano passado, grande parte relacionada a chuvas, deslizamentos e enchentes. O Brasil sofreu mais fenômenos devastadores que países tradicionalmente afetados, como México e Bangladesh. A liderança da lista é das Filipinas, com 26 casos. A China vem em segundo, com 23, seguida pelos Estados Unidos, com 16. Em 2009, 181 pessoas morreram no Brasil por causa de chuvas, deslizamentos e enchentes. O primeiro desastre foi em janeiro. Em Minas Gerais e no Rio, 11 morreram. O pior desastre do ano ocorreu no Nordeste, em abril: 56 pessoas morreram. Em maio, no Piauí, chuvas romperam uma barragem e deixaram quatro vítimas. Em junho, Manaus enfrentou enchentes, sem mortes. Quatro pessoas morreram em São Paulo e em Santa Catarina em setembro, após deslizamentos. Em novembro, chuvas no Estado do Rio e Rio Grande do Sul deixaram 11 mortos e alagamentos deram prejuízo de US$ 50 milhões. No mesmo mês, 680 mil pessoas foram afetadas por chuvas no Espírito Santo. Dezembro foi o mês mais problemático: o Rio teve 72 mortes. Em São Paulo, foram 23 e o prejuízo chegou a US$ 8,4 milhões. O número de mortos, no entanto, não se equipara a de outros países. Na Guatemala, 18 mil pessoas morreram em 2009; na Namíbia, 16,5 mil; e nas Filipinas, 15 mil. Entre os líderes também aparece o Paraguai, com 3,4 mil mortes. O evento mais devastador de 2009 foi um terremoto em setembro, na Indonésia, matando 1,1 mil pessoas. Enchentes na Índia mataram 992 mil, ante 630 mortos em função de um ciclone em Taiwan em agosto. Na Itália, o terremoto de L’Aquila em abril matou 295 pessoas. No mundo, os desastres naturais de 2009 mataram 10,4 mil pessoas e afetaram 112,7 milhões. Foram 327 incidentes e US$ 34
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Brasil ocupa 83º lugar em lista de países mais pacíficos no mundo - 0 views

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    "O Brasil ocupa o 83º lugar em um ranking que identifica aspectos de violência em 149 países, no qual os primeiros são considerados os países mais pacíficos. A pesquisa é feita pelo Instituto para Economia e Paz, baseado na Austrália. Na América Latina, o Brasil é o décimo país mais pacífico. A melhor posição na região é ocupada pelo Uruguai, depois pela Argentina, pelo Paraguai e pela Bolívia. As informações são da BBC Brasil."
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Eduardo Bueno lança o livro Brasil: uma história - cinco séculos de um país e... - 0 views

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    ""Brasil: uma história - cinco séculos de um país em construção" é o novo lançamento da editora LeYa Brasil, escrito pelo jornalista Eduardo Bueno. O autor, que despertou um novo interesse na História do Brasil, retirando da disciplina o caráter exclusivamente acadêmico, volta à cena com uma obra definitiva. São quase 500 páginas ricamente ilustradas que abrangem desde o período pré-descobrimento até o governo do presidente Lula."
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Banco do Brasil traz megaexposição sobre o Islã ao país - 0 views

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    "* Mostra vem em momento estratégico das relações entre o Brasil e países islâmicos Um dos principais patrocínios culturais do Banco do Brasil em 2010 será numa exposição inédita no Brasil: "Arte do Islã". Essa mostra trará parte do acervo do Museu do Mundo Árabe, de Paris, para as unidades do CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil) do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Contabilizando 500 peças, será a maior exposição de arte sobre o Islã já realizada no país. A abertura será no segundo semestre deste ano."
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Por unanimidade, "Lula, O Filho do Brasil" é escolhido para representar Brasi... - 0 views

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    "Por unanimidade, "Lula, O Filho do Brasil" é escolhido para representar Brasil na disputa por indicação ao Oscar"
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EUA, França e Brasil disputam hegemonia no Haiti - 0 views

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    "Enquanto os haitianos lutam por sobrevivência após o devastador terremoto da semana passada, os Estados Unidos, a França e o Brasil estão "brigando pela predominância" no país, diz um artigo publicado no site da revista alemã Der Spiegel. O artigo, assinado pelo correspondente da revista em Londres, Carsten Volkery, diz que o governo haitiano acompanha esse desenrolar "desfalecido". Como exemplo da disputa pela predominância no país, a revista cita a decisão do presidente haitiano, René Préval, de passar o controle do aeroporto de Porto Príncipe para os americanos, que causou uma "chiadeira internacional" e que levou o ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, a dizer que os EUA praticamete "anexaram" o aeroporto. França e Brasil protestaram formalmente em Washington, "porque aviões americanos receberam prioridade para pousar em Porto Príncipe enquanto aviões de organizações de ajuda eram desviados para a República Dominicana", segundo a revista. O Spiegel diz que o Brasil, que lidera as forças da missão de paz no Haiti, "não pensa em abrir mão do controle sobre a ilha" e que, se depender da vontade do governo Lula, o projeto de reconstrução do Haiti "deve permanecer um projeto latino-americano". A disputa diplomática em andamento "lembra ao passado político da ilha", diz a revista, "quando constantemente os oito milhões de haitianos se tornavam em um joguete de interesses internacionais". Colônia Por causa da situação precária no país e da fragilidade do governo, vários analistas ouvidos pelo artigo preveem que o país mais pobre das Américas pode voltar a se tornar uma "espécie de colônia". "Desde 2004, a ilha é um protetorado da ONU", diz a revista, lembrando que as tropas de paz zelam pela ordem e segurança no país, treinam a polícia local e até organizam as eleições. Henry Carey, especialista em Haiti da Georgia State University, diz no artigo que o mandato da ONU deverá ser estendid
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Espetáculo O Brasil Dançou reconta a história do país com música e dança - 0 views

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    "Dom Pedro I, Princesa Isabel, Fernando Collor de Mello e Carmen Miranda são apenas algumas das figuras que compõem o espetáculo O Brasil Dançou, que estreia neste sábado (23) no Teatro Lala Schneider, em Curitiba. Criada e dirigida por Jader Alves, a montagem reconta a história do Brasil, do descobrimento aos dias atuais, de uma maneira inusitada: não há diálogos e o enredo é costurado por meio de um grande salão de baile, de onde entram e saem personagens que se mexem, cantam e dançam. SERVIÇO O Brasil Dançou Endereço: Teatro Lala Schneider - r. 13 de maio, 629, São Francisco, Curitiba - (41) 3232 4499 Horário: sábado e domingo (24), às 18h30 Até 6 de fevereiro Preço: R$20 (inteira) "
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Brasil é nome de bairro que desabou por terremoto e antiguidade em Santiago - 0 views

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    "O Brasil não tem vulcão e encara raros e suaves terremotos. Mas o bairro Brasil, no centro de Santiago, enfrenta nestes dias problemas de fachadas caídas, escombros nas ruas e gente morando na rua por conta do movimento sísmico no Chile do último sábado (27)."
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U2 pode vir ao Brasil em novembro - 0 views

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    "A banda irlandesa U2 vai tocar no Brasil em novembro deste ano, segundo o presidente da São Paulo Turismo, Caio Carvalho. Ele postou a informação nesta terça-feira em sua página pessoal no Twitter. "U2 em novembro em São Paulo. Quem sabe é a Time 4 Fun", diz a mensagem de Carvalho. A Time For Fun, no entanto, negou a informação e disse que não tem qualquer envolvimento com um possível show do U2 na capital paulista. Recentemente, têm crescido os rumores de uma nova apresentação da banda irlandesa no Brasil. A turnê atual do grupo é a "360°", que foi a mais lucrativa de 2009 na América do Norte. A última vez que Bono e companhia estiveram no país foi em 2006, com a turnê "Vertigo"."
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Brasil é 88º em índice de desenvolvimento da educação - 0 views

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    "BRASÍLIA - O alto Índice de Desenvolvimento Humano que o Brasil conquistou há dois anos não chegou à educação. O relatório Educação para Todos, divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) mostra que a baixa qualidade do ensino nas escolas brasileiras ainda deixa milhares de crianças para trás e é diretamente responsável por manter o País na 88ª posição no Índice de Desenvolvimento Educacional (IDE), atrás de países mais pobres como Paraguai, Equador e Bolívia. Dos quatro dados que a Unesco usa para montar o IDE, em três o Brasil vai bem e tem resultados acima de 0,900 - o mínimo para ser considerado de alto desenvolvimento educacional. São bons os números de atendimento universal, analfabetismo e igualdade de acesso à escola entre meninos e meninas. Já quando se analisa o índice que calcula quantas das crianças que entraram na 1ª série do ensino fundamental conseguiram terminar a 5ª série, o País despenca para 0,756, um baixo IDE."
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