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Paula Ugalde

Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

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    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

Zotero | Groups > Educação Aberta > Library - 0 views

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    "As redes sociais como forma de compartilhamento de recursos educacionais abertos no Ensino Superior, 2013 Torres, Patrícia Lupion; Siqueira, Lilia Maria Marques; Matos, Elizete Lucia Este artigo trata de redes sociais e recursos educacionais abertos como maneira de troca e colaboração para o Ensino Superior. Destaca a questão dos alunos como participantes TORRES, P. L.; SIQUEIRA, L. M. M.; MATOS, E. L. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 38, p. 183-201, jan./abr. 2013 184 da construção de um novo conhecimento, a partir de conteúdos apresentados em classe, por meio de debates mediados pelo docente e integração de cada participante com suas próprias experiências e características da realidade e da historicidade daquele momento. Busca, por meio de redes sociais e recursos educacionais abertos, novos elementos que favoreçam a propagação da cultura acadêmica, universitária, hoje inserida em denomina - ções como: sociedade em rede, sociedade do conhecimento ou sociedade da informação. Em comum, em suas definições, possuem a alteração do paradigma educacional que pres - supõe o aluno um sujeito passivo que apenas terá acesso à informação pelas mãos do pro - fessor, para um novo posicionamento teórico. As redes são usadas pela comunidade para compartilhamento de ideias, opiniões, e, no contexto educacional, para compartilhamen - to de recursos educacionais informatizados, com autorias como Andres (2000), Bruffee (1999), Downes (2007), Johnstone (2005) e outros. As habilidades de interdependência, troca de ideias e debates por meio de estratégias de colaboração podem ser incentivadas pela mediação da tecnologia. A partir de estudos sobre o tema, apresentam-se algumas recomendações para que os recursos educacionais respeitem padrões internacionais de produção, superando a mera digitalização de textos. O uso de recursos educacionais pode significar um progresso nas propostas de hibridização do ensino em instituições de
Paula Ugalde

OER & Social Networks - KMI | Open Educational Resources - 0 views

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    "Recursos Educacionais Abertos e Redes Sociais Recursos Educacionais Abertos e Redes Sociais"
Paula Ugalde

Por que o Ciência sem Fronteiras exclui as Ciências Humanas? - 0 views

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    Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) > pilares racionalistas atribue à ciência instrum papel transformad. Progr técn caminho "natural" da humanidade.. desenvolv cient e tecnol resp p/ melhorias na vida.. História… partir séc XV centraliz humana c/ obj realizaç alavanca ideia q razão e ciência são principais instrum ..o sentido vida concentrado no progr técnico c/ desenvolv hum. vida mais importante q morte. Esse conj ideias conduziu ocidente endeusame ciência e da razão, da lóg matem e empírica.. crença na superiorid deste modelo d ciência toma força e legitima conquistas europeias s/ outros territórios. progresso tecnológico vira parâm p/ classificar povos: qto mais próximo daquele europeu, mais desenvolvidos seriam. séc XX viu catástrofe das guerras, uso da sofist ciência c máquina mortífera. Ascensão capital industrial contribui c/ hierarquização das socied e emerg depend econ subsid p/ desiguald tecnol das nações. lado perverso da ciência crença q razão é melhor julgam moral q sua expansão p/ mdo levaria a paz social e progresso hum. determin tecnicista provou > ciência s/ reflexão é capaz atrocid, c/ medicina experim eugênica, indústria farmac d patentes milion e a degradaç ambiental. O que isso tudo tem a ver com o CsF? proj oferece aos estud brasil d "campos estrat" possib d realizarem cursos no exterior acessarem tecnol e pesq de ponta. Espera-se q ao regressarem utilizem seu potencial informacional p/ transformar a ciência e a indústr brasil via melhor tecnol, grande barr na divisão internac trab. Com processo acredita-se q econ nac crescerá e pesq transformarão vida popul, reduz desiguald e oferec mais qual vida. expectat em mod falho. Progr tecnol não conduz "naturalm" o social nem garante melh cond vida. A resposta à nossa questão inicial CsF exclui Ciênc Hum pq não lidam c/ mod positivista e tecnicista de ciência q ao extremo reproduz lógica da tecnol d consumo de massa. hu
Paula Ugalde

USP oferece vídeo-aulas voltadas para a formação docente | Educação Integral - 0 views

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    O que é a escola? Qual o seu papel hoje? Como ela foi mudando sua função ao longo dos anos? Quais os desafios da escola contemporânea? Como formar os professores para encarar tais desafios, sobretudo no contexto da escola pública? Como a pedagogia se transformou ao longo da História? Essas são algumas das perguntas abordadas no curso online Introdução aos Estudos da Educação I, oferecido pela Universidade São Paulo. A disciplina está inserida no curso de Licenciatura em Ciências e está voltada para a formação docente. Ao total, são 10 vídeos, divididos nos seguintes temas: Apresentação da disciplina Os Desafios da Escola Contemporânea Correntes Pedagógicas do Século XX Correntes Pedagógicas do Século XXI - parte 1 Correntes Pedagógicas do Século XXI - parte 2 Demandas sociais, Currículo e Escola - parte 1 Demandas sociais, Currículo e Escola - parte 2 Perspectiva do fracasso escolar A Formação do Professor - parte 1 A Formação do Professor - parte 2
Paula Ugalde

Mais de 400 e-books sobre redes sociais, web e marketing para download - 0 views

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    "507 e-books sobre comunicação, internet, redes sociais e web 2.0 para download
Paula Ugalde

Cibernética | Scoop.it - 0 views

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    "Cibernética E UMA Tentativa de compreender a Comunicação EO Controle de Máquinas, Seres vivos e Grupos Sociais atraves de analogias com como Máquinas cibernéticas (homeostatos, servomecanismos, etc.) These analogias tornam-se possíveis, Na cibernética, POR ESTA Estudar o Tratamento da Informação não interior destes processes Como codificação e descodificação, retroação UO realimentação (feedback), Aprendizagem, etc Segundo Wiener (1968), do Ponto de Vista da Transmissão da Informação, uma distinção Entre Máquinas e Seres Vivos, Humanos UO NAO, E Questão de mera semântica."
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