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Paula Ugalde

Privacy Policy - 0 views

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    "Chegando 26 de agosto de 2013: A Pinterest Política de Privacidade recém-atualizado Nós queríamos que você saiba sobre algumas mudanças que vamos estar fazendo a nossa Política de Privacidade. A nova política não vai entrar em ação até 26 de agosto de 2013, mas você pode ver um preview agora . Hoje Política de Privacidade Obrigado por utilizar o Pinterest! Nós escrevemos esta política para ajudar você a entender as informações que coletamos, como as usamos, e que as escolhas que você tem sobre suas informações. Porque nós somos uma empresa de Internet, alguns dos conceitos abaixo são um pouco técnico, mas nós tentamos o nosso melhor para explicar as coisas de uma forma simples e clara. Congratulamo-nos com suas perguntas e comentários sobre esta política. Quais as informações que recolhemos? Coletamos informações de duas maneiras: 1. Quando você dá a nós ou nos dê permissão para obtê-lo. Quando você se inscrever ou utilizar nossos produtos, dar-nos voluntariamente certas informações. Isso pode incluir o seu nome, foto do perfil, pins, comentários, gostos, endereço de e-mail que você usou para se inscrever, e qualquer outra informação que você nos fornecer. Se você estiver usando o Pinterest em seu dispositivo móvel, você também pode optar por nos fornecer dados de localização. Você também pode nos dar permissão para acessar suas informações em outros serviços. Por exemplo, você pode vincular sua conta do Facebook ou Twitter para Pinterest, o que nos permite obter informações dessas contas (por exemplo, seus amigos ou contatos). As informações que obtemos de tais serviços muitas vezes depende de suas configurações ou as suas políticas de privacidade, por isso não deixe de verificar quais são elas. 2. Recebemos informações técnicas quando você usa nossos produtos. Estes dias, sempre que você usar um site, aplicativo móvel, ou outro serviço de Internet, há certas informações que
Paula Ugalde

Las 33 Competencias Digitales que todo profesor(a) del siglo XXI debiera tene... - 0 views

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    "El docente del siglo XXI ha de ser capaz de: 1 - Crear y editar audio digital 2 - Utilizar marcadores sociales para compartir los recursos con/entre los estudiantes 3 - Usar blogs y wikis para generar plataformas de aprendizaje en línea dirigidas a sus estudiantes 4 - Aprovechar las imágenes digitales para su uso en el aula 5 - Usar contenidos contenidos audiovisuales y vídeos para involucrar a los estudiantes 6 - Utilizar infografías para estimular visualmente a los estudiantes 7 - Utilizar las redes sociales para conectarse con colegas y crecer profesionalmente 8 - Crear y entregar presentaciones y sesiones de capacitación 9 - Compilar un e-portafolio para su autodesarrollo 10 - Tener un conocimiento sobre seguridad online 11 - Ser capaz de detectar el plagio en los trabajos de sus estudiantes 12 - Crear videos con capturas de pantalla y vídeo-tutoriales 13 - Recopilar contenido Web apto para el aprendizaje en el aula 14 - Usar y proporcionar a los estudiantes las herramientas de gestión de tareas necesarias para organizar su trabajo y planificar su aprendizaje de forma óptima 15 - Conocer el software de votación: se puede utilizar, por ejemplo, para crear una encuesta en tiempo real en la clase 16 - Entender las cuestiones relacionadas con derechos de autor y uso honesto de los materiales. 17 - Aprovechar los juegos de ordenador y videoconsola con fines pedagógicos 18 - Utilizar herramientas digitales para crear cuestionarios de evaluación 19 - Uso de herramientas de colaboración para la construcción y edición de textos 20 - Encontrar y evaluar el contenido web 21 - Usar dispositivos móviles (p.ej., tablets o smartphones) 22 - Identificar recursos didácticos online seguros para los estudiantes. 23 - Utilizar las herramientas digitales para gestionar el tiempo adecuadamente 24 - Conocer el uso de Youtube y sus potencialidades dentro del aula 25 - Usar herramientas de anotación y compartir ese con
Paula Ugalde

"Web Tools 2.0" | Scoop.it - 0 views

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    Ferraentas da web 2.0 One Stop Shop para Educadores Com curadoria de Ms. Salão
Paula Ugalde

Gestão de Conteúdos com Aplicações Baseadas na Web - 0 views

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    "Gestão de Conteúdos com Aplicações Baseadas na Web"
Paula Ugalde

Mais de 400 e-books sobre redes sociais, web e marketing para download - 0 views

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    "507 e-books sobre comunicação, internet, redes sociais e web 2.0 para download
Paula Ugalde

Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis - 0 views

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    "Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis Macedo, Claudia Mara Scudelari de Resumo: A educação on-line se tornou o meio preferível em relação às outras modalidades para facilitar o aprendizado e disponibilizar conteúdos educacionais. Sob o olhar da educação inclusiva, oferece novas oportunidades de acesso aos indivíduos que possuem alguma forma de desabilidade. Estes conteúdos incluem várias mídias e são criados em formatos diversos utilizando uma grande variedade de ferramentas de autoria. A utilização de diferentes mídias e tecnologias para suporte ao aprendizado tende a ampliar os problemas de acessibilidade que são intrinsecamente ligados à mídia de apresentação do conteúdo. Esta tese propõe um conjunto de diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis, com a intenção de orientar e contribuir com os professores conteudistas e desenvolvedores de objetos de aprendizagem na elaboração de materiais acessíveis pela disponibilização de mídias alternativas ou equivalentes. Neste trabalho, entende-se objetos de aprendizagem como conteúdo particular, que pode ser disponibilizado em ambientes de aprendizagem, em repositórios específicos ou na web, e que além de ser um objeto de informação, possuem um objetivo de aprendizagem bem definido que pode ser mensurável; o que os distingue dos demais conteúdos distribuídos na internet. As diretrizes criadas são fundamentadas na análise e na convergência dos "Princípios de Design Universal", com as "Recomendações de Criação de Conteúdo Acessível para web" do W3C, e com as "Melhores Práticas para Produção de Aplicativos e de Conteúdo Acessível" apresentadas nas guias do Instructional Management Systems (IMS). A amostra de experimentação das diretrizes, de abordagem neutra no que se refere às teorias educacionais e de design instrucional, foi testada por um grupo de especialistas que desenvolve e disponibiliza conteúdo em ambientes
Paula Ugalde

http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130411-2013_novos_media_participacao_politica.pdf - 0 views

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    Participação Política e Web 2.0, 2013
Paula Ugalde

285 livros de comunicação e cultura digital para download | Catraca Livre - 0 views

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    " links de 285 títulos de livros digitais em português, inglês e espanhol para ler online ou fazer download Catraca Livre. As obras abortam temas relacionados à comunicação e cultura digital como ciberjornalismo, literatura digital, redes sociais, marketing digital, cibercultura, web 2.0, SEO, Marketing entre outros."
Paula Ugalde

Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a veloci... - 0 views

    • Paula Ugalde
       
      Como citar este post [ISO 690/2010]: Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a velocidade e a qualidade da ciência. SciELO em Perspectiva. [viewed 04 August 2013]. Available from: http://blog.scielo.org/blog/2013/07/31/artigo-propoe-quatro-pilares-para-a-comunicacao-cientifica-para-favorecer-a-velocidade-e-a-qualidade-da-ciencia/
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    Ideias principais 'Muda o fluxo da comunicação científicas. que passa a se dar no formato digital, online, não sequencial.. A Web é o meio onde os processos convergem, e autores, pareceristas, editores e leitores interagem de forma dinâmica. Surgem novos produtos e formas de comunicação científica e a publicação em um periódico online, sofre profundas modificações que transcendem a simples mudança da versão impressa para a versão online dos periódicos. Movimentos como o do Acesso Aberto que emergiu nos países desenvolvidos no início dos anos 2000, o surgimento de repositórios temáticos e institucionais de artigos, e novas formas de conduzir o processo de peer-review impõem uma nova ótica sobre a publicação científica em todo o mundo. Byrnes et al. (2013) propõem um debate sobre o que denominam os quatro pilares para um futuro mais aberto da comunicação científica: ampliação dos produtos e formatos de comunicação científica; a publicação imediata em acesso aberto; o processo aberto de peer review; e o amplo e público reconhecimento deste processo, dos produtos e dos acadêmicos. Os autores identificam que estes pilares têm um fundamento comum na necessidade de convergir os produtos que contribuirão para aumentar a velocidade e a qualidade do empreendimento científico.
Paula Ugalde

Connectivism and MOOCs: The Web We Weave | COETAIL@Online 2013-14 - 0 views

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    "O movimento em direção de conteúdo aberto reflete uma crescente mudança na forma como os estudiosos em várias partes do mundo estão conceituar a educação a uma visão de que é mais sobre o processo de aprendizagem do que a informação transmitida. Informação está em todo lugar, o desafio é fazer com que efetivo uso dele. Conteúdo aberto usa Creative Commons e outras formas de licenciamento alternativa para incentivar não só o compartilhamento de informações, mas a partilha de pedagogias e experiências também. Parte do apelo de conteúdo aberto é que ele é uma resposta a ambos os custos crescentes de recursos tradicionalmente publicados e da falta de recursos educacionais em algumas regiões.  "
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
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