Todos os anos ficamos alarmados com os números galopantes da iliteracia, num mundo onde a informação assume mais importância. Para contrariar esses números, são várias as pessoas que tentam estimular o gosto pela leitura. Um gosto que deve iniciar-se mesmo antes de nascermos.

O mundo está cheio de divisões entre países desenvolvidos e em vias de desenvolvimento, mundo rural e urbano e, na era de internet, é o digital que divide. Esta semana olhamos para aqueles que ficaram para trás na revolução da tecnologia, e observamos como estão a colmatar essa falha.

Hoje em dia os média estão em quase todos os lugares e têm um impacto enorme. Esta semana, em Learning World, os jovens entram no mundo dos filmes, das reportagens de rádio e aprendem como ser estrelas.

Os livros digitais estão a ganhar terreno e a começarem a fazer parte do quotidiano das escolas. Em Corrèze, França, iPads foram distribuídos por alunos do sexto ano. Enquanto nos países desenvolvidos as novas tecnologias entram nas escolas, nos países em desenvolvimento, como a Colômbia, os materiais didáticos mais convencionais são quase inexistentes.

Para os mais jovens, em comunidades remotas ou isoladas, conseguir estudar pode ser um grande desafio. No passado alguns teriam, simplesmente, deixado de ir à escola. Mas na era da internet, a distância não é um obstáculo para aprender.

Quais os desafios que se colocam aos professores, na era digital, para que os alunos realizem aprendizagens significativas? Como envolver os estudantes nas atividades realizadas com recurso à tecnologia? Neste artigo, reflete-se sobre estas questões, valorizando-se o papel do professor na criação e na dinamização de um ambiente de aprendizagem rico e digital.

What do young people need to know in order to become full, active, creative, critical, and ethically responsible participants in a massively networked and media rich global world?

''Using information, learning and reading are not just solitary activities'' ... Alex Byrne at the Warilla library. Photo: Sylvia Liber WHILE you've been busy Googling, there's been a revolution in libraries, and it's noisy. The State Librarian of NSW, Alex Byrne, says librarians no longer expect or want libraries to be places of quiet solitude.

Numa época em que o digital é parte integrante do dia-a-dia das pessoas, há questões que se colocam quanto ao futuro do livro como livro, dos diferentes géneros e da leitura. Será que daqui a cinquenta anos ainda se lerão romances?

As bibliotecas mais exóticas do mundo Bibliotecas são como santuários para os amantes dos livros, das clássicas às mais modernas, todas causam um efeito maluco: ao vê-las nos comportamos como zumbis, caminhando na direção do nosso principal alimento. Abaixo algumas bibliotecas diferentes, modernas e, segundo o site Flavorwire, bizarras.

Interessante, também, pelas fotografias que mostra e pelas ligações a outros sítios sobre a temática. O texto é de Frankie Rendon. The advent of the Internet has placed the need for libraries, and librarians under scrutiny. Now that everything in print is available online, do we really need physical libraries and librarians anymore? Of course we do...now, more than ever before.

Below is an amazing infographic that captures and chronicles the main stages that marked the use of technology in the classroom. This visual reminds me of an earlier work published here entitled " An Amazing Timeline Chronicling The History of Social Media ".

Aqui encontram-se grandes obras e autores de língua portuguesa comentados pelos seus principais especialistas. Juntos neste dossiê, alguns dos documentários produzidos pela Companhia de Ideias ajudam a conhecer melhor a literatura portuguesa.

Um vídeo muito breve e que traça uma perspetiva da evolução das tecnologias, ao serviço da educação.

Muito interessante, com atividades concretas, algumas já realizadas e escolas e que poderão ser aproveitadas para a dinamização da biblioteca escolar. Pensar e agir digital é o desafio!

"Cuando leía sus ojos corrían por encima de las páginas, cuyo sentido era percibido por su espíritu; pero su voz y su lengua descansaban". San Agustín de Hipona quedó estupefacto al ver a san Ambrosio de Milán leyendo en silencio en su celda monacal. Lo cuenta en las Confesiones.

Is it possible for our students to be both digital natives and digitally unaware? Young people today are instant messengers, gamers, photo sharers and supreme multitaskers. But while they use the technology tools available to them 24/7, they are struggling to sort fact from fiction, think critically, decipher cultural inferences, detect commercial intent and analyze ...

Para começar, esteticamente, este documento está muito interessante. Depois, aborda questões que nos são caras: a web 2.0, os ambientes virtuais de aprendizagem, os MOOC (há tempos participei num, mas não foi nada fácil...), a literacia digital. O que me parece mais interessante é a apresentação de estudos de caso. Um deles, o da Maria, foi o que mais me marcou (p. 57), mostrando como a tecnologia pode ajudar os mais desfavorecidos. Destaco, ainda, a quantidade de referências bibliográficas, apresentadas no final.

Este repositório de websites sobre tecnologia e leitura (e não só) pareceu-me bastante útil. Destaco a parte onde são apresentadas várias ferramentas online. Aqui fica, também, o resumo gerado pelo Diigo: "Julie Greller's blog A Media Specialist's Guide to the Internet features some great content for teachers. Posts are sorted by subject and grade level, and there's also a link to some free ebooks. In this post, she offers a list of links to resources for digital storytelling."

Neste estudo, partilha-se a visão da educação do futuro, através de uma teoria que contempla a existência de três mundos possíveis. Um deles, o terceiro, é o que explora com maior acuidade a dimensão conetivista da aprendizagem: «In world 3, "Only connect", these trends interact in a world where people see themselves as members of society first and individuals second, where it is recognised that everyone is interdependent and risks facing one group are faced by everybody».