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Achei interessante esse link porque ele fala das particularidades de cada sistema. O que complementa o segundo capitulo do livro cultura de interface.

A prsença de merchandising em reality show que nem sempre é aceito de forma positiva. Mas que está presente com toda força nesse formato de programa, que visa está cada vez mais perto do consumidor, fazendo com que os integrantes se indentifiquem com o produto, pra que o consumidor faça o mesmo.

A Kuat através do seu site, trabalha de modo dinâmico e descontraído a interatividade e envolvimento do seu visitante com a marca. Incorpora diversas ferramantas na sua página, para que o usuário se envolva com as propostas de diverção e que seja integrante atuante do produto. Nota-se claramente a influência e o uso da convergência, a partir do momento em que uma empresa de refrigerante faz uso de um site para envolver seu cliente sutilmente fazendo com que ele incorpore a ideia de que aquele bem de consumo faça parte de sua vida, estimulando assim a compra, de modo que aliado com outros suportes de mídia a mensagem que ele quer transmitir esteja sempre na lembrança de seu público.

Assim como no capítulo 1, vimos o caso do survivor onde os fãs comentavam sobre tudo que acontecia, no link desse blog também acontece o mesmo, as pessoas compartilham diversas informações sobre o seriado e o que o engloba.

Henry Jenkins fala em seu livro Cultura da Convergência como pode vir a ser a relação dos novos meios de comunicação com os antigos, onde os velhos meios não morreram e sim convergir com os novos. Com um pensamento muito parecido com o do livro a Warner Bros irá criar uma série em que usuários comuns do facebook irão aparecer no meio do seriado, aproximando o usuário do meio.

Esse post do site Melody Box explica a cauda longa ligando-a ao mercado de música independente nacional e utiliza a frase intertextual (modificada) "mais vale um fã na mão do que dois voando" para explicar o que Chris Anderson explana em seu livro.

Paulo Faustino fala que, "criam-se websites e blogs com o intuito de dar aos visitantes aquilo que lhes faz falta, ou que eles procuram." Com essa segmentação cada vez maior de mercado, os investidores da internet estão ampliando seus negócios para fatias de mercado antes desconhecidas, mas que agora são tão importantes para o mercado, como as que ja davam lucro.

mallu magalhães ficou famosa através de seus vídeos postados no youtube, forma que a fez produzir mais e fez com que agregasse vários seguidores do seu traballho.

Esse vídeo conta um pouco da história de Steve Jobs, criador da empresa Apple, tanto pessoal quanto na sua carreira profissional, que teve uma grande importância na construção da interface gráfica paras os computadores.

Blog criado só com os grandes hits da musica brasileira. "Listas com as 500 músicas de Revista Rolling Stone, os mais importantes Lps e Cds da música brasileira, as 500 mais da country music television, as 100 maiores musicas românticas e por ai vai". Os hits que fizerem sucesso no Brasil e alguns, agora, fazem parte do fenômeno da cauda longa.

O google é o maior exemplo de cauda longa. Ele é uma espécie de enciclopédia onde tudo que as pessoas procuram é possível de encontrar. Se eu quero procurar um de terminado assunto ou produto eu tenho várias opções que variam de sites mais tradicionais como um globo.com ou americanas.com até um blogspot ou mercadolivre. O google dá infinitas opções para que as pessoas achem em qual dessas opções tem o que desejam e é aí que está a cauda longa, pois as pessoas tem acesso aos "hits" e ao mesmo tempo e com a mesma facilidade têm a possibilidade de encontrar coisas que não são tão massificadas e assim formar um novo nicho.

Com o novo face você será capaz de ouvir música ao mesmo tempo, e ver o que seus amigos fazem. A indiferença histórica do Facebook à privacidade, não seria surpreendente, o que você ler, ouvir, assistir serão compartilhadas com todos os seus amigos. O objetivo é levar tudo o que normalmente faz no resto da Internet e trazê-lo dentro do Facebook. Em pensar que o face era apenas um lugar para postar fotos e vero que seus colegas fizeram. Em relação ao livro, Jenkins discute interatividade e participação. Este primeiro conceito "refere-se ao modo como as novas tecnologias foram planejadas para responder ao feedback do consumidor", enquanto participação se refere a práticas mais ilimitadas e controladas pelos consumidores. A web tem se tornado o espaço privilegiado de participação nos universos de produtos culturais.

Um link interessante onde contradiz o que eu tinha falado sobre o google ser um grande exemplo de cauda longa. Nesse link fala sobre o Google Instant, onde os resultados aparecem de forma instantânea quando alguém procura determinada coisa no google, assim o autor da matéria se pergunta se isso pode ser o fim da cauda longa pois o google irá dando ao usuário opções já prontas na medida que ele for fazendo sua busca. Acho que o Google instant não seria um fim da cauda longa no site, mas seria uma forma de diminuir a cauda longa, pois quando o site já oferece uma opção pronta de busca, o usuário já fica com aquilo e não se dá ao trabalho de ver outras opções a não ser que o que foi dado não tenha tudo àquilo que ele esteja procurando, assim fazendo com que ele procure por outras opções

Steven Johnson, no livro Cultura da interface, defende a ideia da interface como software que dá a interação entre usuário e computador, a interface do Facebook está sempre sendo atualizada, buscando maior interação com o usuário, mas algumas não estão sendo aprovadas pelos mesmos, deixando insatisfeito, e se continuar não sendo aprovada poderá seguir o mesmo rumo do Orkut, que com suas mudanças e a chegada do Facebook caiu muito no conceito dos usuários.

Essa matéria fala sobre a nova geração que não conhece a vida sem a tecnologia, sem celulares, computadores, emails, jogos eletrônicos, etc. É exatamente essa geração que é citada no começo do livro A Cauda Longa, por Cris Anderson, quando ele cita Ben, um menino de 16 anos que cresceu com a internet. Diz que: "o principal efeito de toda essa conectividade é acesso ilimitado e sem restrições a culturas e a conteúdos de todas as espécies, desde a tendência dominante até os veios mais remotos dos movimentos subterrâneos". Fazendo uma ponte com essa matéria que fala sobre Rafael, um menino de 17, que assim como Ben, não conhece a vida sem essa tecnologia toda. "Rafael se comunica tanto que, às vezes, se isola em seu próprio quarto. Na igreja, confessa não ser mais tão assíduo quanto na infância. Mas, garante que não está longe do Senhor. "Estudo muito a Palavra pela própria internet. Às vezes, não consigo ir aos cultos, mas me conecto com o site da igreja e fico atento a tudo, mesmo em casa", diz o rapaz".

No livro de jenkins comenta-se sobre tecnologias de distribuição, onde os velhos meios de comunicação nunca morrem, o que muda são as formas que usamos para acessar esses meios. Nesse link tem um pouco da história da televisão e como ela mudou sua cara durante toda sua história, e talvez poderemos deslumbrar como vamos usar a TV daqui a alguns anos.

O Merchandising em programas de reality shows como American Idol tornou-se forte e fez com que marcas recorressem a esse tipo de programa para se fazer presente na "casa" do consumidor, pois quando ele está assistindo e há inserção da marca no decorrer do programa, faz com que ele seja persuadido por aquela marca apresentada, ele acaba tendo contato com uma marca sem ter a opção de escolha. O link escolhido retrata bem isso, se trata do reality show - Fama - Tv Globo, a marca retrata é a Fisk (escola de línguas), onde o merchandising é feito por uma aula oferecida aos participantes, onde a empresa que tá patrocinando isso é a Fisk. O telespectador ao assistir ao programa tem contato com marca e acaba sendo persuadido pela mesma e também, chega a comentar com familiares e amigos sobre o que aconteceu no programa e a marca vai está sendo citada nessa conversa também. Com isso, dá pra observar o quanto é forte a utilização de merchandising nos reality show

Esse link aborda o tema da Inteligência coletiva, que foi um conceito que surgiu a partir dos debates promovidos por Pierre Lévy sobre as tecnologias da inteligência,sustentado por conexões sociais. É mundo real inserido no mundo virtual.

Estou lendo "Cauda Longa" do editor-chefe da revista Wired, Chris Anderson. Escolhi este link para ilustrar uma discussão muito interessante que é tratada no livro: a cultura movida a hits. Em um mundo onde não se sabe ao certo o resultado de grandes produções de entretenimento (música, cinema, televisão, etc) é bastante lógico que grandes distribuidoras apostem em potenciais grandes hits - que, consequentemente, ditam o gosto de grande parte da população. Porém, vivemos um novo cenário com a chegada do mundo virtual: o universo dos micro-hits. Estes são fomentados por pessoas que agora podem escolher artistas, músicas e matérias que se enquadram a um gosto específico, e peculiar, de cada um. Daí, o link. Você sabia que a música hit da cantora Björk se chama "All is full of love"? Você já conhecia a cantora Björk? Sabe que ela é islandesa, ou até mesmo sabe onde diabos fica a Islândia? Em comparação com as informações que muitas pessoas têm da cantora pop Lady Gaga, o número de indivíduos que já ouviu alguma vez Björk é muito pequeno, mesmo que ela ainda seja considera uma artista relativamente bastante conhecida. E o "relativamente bastante conhecida" é o ponto chave desta discussão: apesar de vender menos que a outra, ela ainda assim, vende. É nesse novo mercado que o marketing deverá basear-se: no mercado dos pequenos cantores, que, muitas vezes, atingem apenas regiões específicas, como o Forró em Pernambuco, por exemplo. O mercado dos micro-hits. E é nisso que a Cauda Longa se baseia: nas vendas que vão além dos CDs de sucesso, dos Top 10 e Hit Paredes da vida.

- Jenkins ressalta a apropriação dos dispositivos móveis pelos participantes de experiências urbanas de entretenimento, como os jogos de realidade alternativa - O vídeo sobre a evolução dos games na nova era digital.