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Luis Acosta

Nota do DCE sobre a queda de u - 1 views

started by Luis Acosta on 26 Apr 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     

    Nota do DCE sobre a queda de uma parte do teto do anexo do serviço social.










    Houve mais um lamentável episódio na Praia Vermelha: o teto de parte do Anexo de Serviço Social caiu!
    A poucas semanas acompanhamos o incêndio na histórica Capela, no Palácio Universitário. Tal acidente parou grande parte da PV,ficando sem aulas os cursos de Ciências Contábeis,Administração,Comunicação, direção teatral,Pedagogia e Economia. Na última quarta-feira, dia 20, por volta das 10:30h ocorreu o desabamento de parte do forro do telhado da sala de aula número 03, com avarias nas salas 04 e 05,no exato momento em que as aulas estavam sendo ministradas no local. Resumo da opera, os alunos de Serviço social ficaram sem aula na quarta-feira a noite e na segunda-feira também não terão aula,prazo mínimo para o reparo,podendo se prolongar. Tal acidente não afetou apenas o curso de serviço social mas os cursos de Administração e Contábeis também ficaram sem poder ter aulas no Anexo,já que faltam salas de aulas próprias para esses cursos.
    Tanto o incêndio da Capela Universitária a algumas semanas, como esse desabamento do teto no Anexo de serviço social não são coincidência ou fatos isolados, são reflexo do abandono e da falta de investimento que o Campus da Praia Vermelha vem sofrendo nos últimos tempos. Nós sabemos o motivo que norteia esse descaso: A transferência dos cursos para o Fundão! Faz parte da chantagem que a reitoria quer fazer com os estudantes da PV.

    O DCE,em conjunto com os Ca´s está convocando um ATO no Conselho Universitário nessa quinta-feira! Precisamos dar uma resposta a altura e dizer que não aceitaremos o sucateamento do ensino superior proposto pelo Decreto do REUNI,tão reivindicado pela reitoria e defendido pelo governo. O que precisamos é de Bandejão na P.V,alojamento com qualidade sem ratos e pombos na caixa d’agua,precisamos de um Canecão que esteja a serviço do ensino, pesquisa e extensão, xerox gratuita,assim como o Serviço Social conquistou no último período. Exigimos condições mínimas para conseguirmos permanecer na Universidade. Se não for dessa forma os incêndios continuaram a ocorrer e os tetos das salas de aula a cair!

    Luciana da Costa Freitas
    Coodenadora do DCE Mário Prata
    Assembleia Nacional de Estudantes-livre (ANEL)
    CASS - UFRJ

Luis Acosta

FORA OBAMA - Casa da América Latina - 0 views

started by Luis Acosta on 22 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    FORA OBAMA


     


            A Casa da América Latina repudia que o líder da nação mais covarde e sanguinária do planeta contamine nosso território com a sua nefasta presença e de sua comitiva espúria.


           Não se trata de um visitante qualquer, estamos sob o incômodo de um representante do império do mal, que para manter o elevado padrão de vida do seu povo é capaz de impor à  nossa América Latina ditaduras assassinas, como ocorreu, não só em 1964, com o Brasil, mas, praticamente em todo o continente.


           Aquele país não é governado simplesmente por um mero Presidente, mas pelos poderosos senhores donos do complexo industrial militar e da Wall Street, onde a guerra imperialista se constitui no seu principal instrumento de acumulação.


           Um grave exemplo da imoralidade e da falta de democracia interna Norte Americana se constitui no fato de as grandes corporações fazerem campanhas eleitorais diretamente ou financiarem, com vultosas quantias, candidatos; o que foi aprovado recentemente pelo atual Congresso em nome da “liberdade de expressão”, derrotando proposta de reforma política. Hoje, os EUA, com um modelo econômico e moral decadente, nada têm a nos oferecer mas muito a nos usurpar. Este país gerou, em 2008, uma das piores crises econômicas no mundo, ainda não saiu dela, nem sairá tão cedo. Internamente expõe quase trinta milhões de trabalhadores ao desemprego e outros tantos ao subemprego. As suas exportações para o nosso país geram lá 250.000 postos de trabalho. Eles exportam para a América Latina três vezes o que vendem para a China, cuja economia continua liderando o crescimento mundial, com 8 a 9%, apesar da crise internacional. O nosso déficit comercial com o país de Obama é crescente, passando de 4,5 bilhões de dólares em 2009 para 7,8 bilhões em 2010.


           Segundo confissão da Hillary Clinton: “nossa segurança energética depende desse continente. O Brasil se tornará grande fornecedor de petróleo para nós graças às suas recentes descobertas em águas profundas”.


           Em 2010 o Brasil já exportava 500mil barris por dia para os EUA, sendo o principal mercado desse precioso produto. São eles os maiores consumidores do mundo com 20,800 milhões por dia, enquanto a China consome 6,930 milhões de barris e o Brasil 2,100 milhões ( Index Mundi-2009 ). Desse elevado consumo, eles importam 58 %. Têm a 11ª reserva mundial ( 21 bilhões de barris), sendo os campeões em consumo ( Guia do Exportador ), enquanto o Brasil tem uma reserva estimada entre 70 e 120 bilhões de barris( Sérgio Gabriele em Internacional Press ).


           A produção de energia nuclear após o acidente japonês sofrerá pressões que favorecerão o petróleo, principalmente, além das fontes de energia renováveis, nas quais o nosso país é pródigo e devemos valorizar isso.


           As rebeliões instabilizantes no Norte da África e no Oriente Médio, associadas ao ódio justificado que a maioria daqueles países têm para com os EUA valorizam o petróleo da América Latina.


           Estamos com Cesar Benjamim quando afirma que a natureza nos ofertou o pré-sal de maneira generosa ao nos impor tanto investimento em tecnologia e mão de obra para retirá-lo de camadas tão profundas; além de guardá-lo para quando o preço do petróleo explodir no mercado internacional, nos obrigará a crescer e gerar emprego.


           A cadeia industrial a ser gerada pelo pré-sal empurrará o Brasil para um patamar produtivo de crescimento, geração de renda, de emprego e elevação do PIB que nos colocará como uma das principais economias do mundo.


           Temos que dar um basta aos leilões e criar indústrias genuinamente nacionais para o nosso país capacitar-se a prospectar e produzir o óleo do pré-sal.


           Não queremos os EUA como nosso principal parceiro; hoje exportamos para lá menos de 10% dos nossos produtos, sendo o petróleo a principal commoditie vendida para eles. Devemos exportar apenas os derivados, buscar incrementar o comércio latino-americano, atualmente com 80% de valor agregado nas exportações e negociar multilateralmente com diferentes países da Ásia, África, Oriente Médio e Europa.


           Entendemos que só o povo organizado tem força para defender o nosso país e lutar pela união e emancipação econômica e política da América Latina, nos inspirando em Abreu e Lima, Simão Bolivar e José Marti.


           Imperialismo nunca mais!


Luis Acosta

Obama: foda-se - 2 views

started by Luis Acosta on 17 Mar 11 no follow-up yet
Luis Acosta

Ato Político e Aula Inaugural - 0 views

mst
started by Luis Acosta on 13 Mar 11 no follow-up yet
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    Ato Político e Aula Inaugural da 1ª Turma de Serviço Social do MST, 15/03, às 18h30, no Auditório Manoel Maurício, na UFRJ - Praia Vermelha

Luis Acosta

Plenária da Executiva do Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública - 0 views

started by Luis Acosta on 13 Mar 11 no follow-up yet
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    Plenária da Executiva do Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública Data: 15/3 - Terça-feira Hora: 18 horas No Sepe Centra
Luis Acosta

Plenária da Executiva do Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública - 0 views

started by Luis Acosta on 13 Mar 11 no follow-up yet
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    Plenária da Executiva do Fórum Estadual em Defesa da Escola Pública Data: 15/3 - Terça-feira Hora: 18 horas No Sepe Centra
Luis Acosta

Filiação Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior ... - 0 views

started by Luis Acosta on 06 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Filiação Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) à AAENFF





    Comunicamos, com grande prazer e orgulho, a filiação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) à Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes.


    Trata-se do primeiro sindicato nacional de trabalhadores a assumir enquanto tal a defesa de nossa escola, o que, obviamente, reforça o nosso ânimo e abre novas perspectivas de atuação.


    Em 2010, fomos convidados pela diretoria do ANDES-SN e tivemos a honra de participar de seu congresso nacional, realizado em Fortaleza, em junho assim como representante de sua diretoria Helvio Mariano visitou a nossa escola, em julho. A parceria será agora desdobrada em várias atividades conjuntas, já planejadas para vários estados ao longo de 2011.


    Acreditamos que a iniciativa aberta pelo ANDES-SN cria um modelo que poderá ser adotado em relação ao movimento sindical como um todo, já que os nossos interesses são o único e o mesmo: elevar o grau de consciência teórica e política da juventude e da classe trabalhadora.


    http://portal.andes.org.br:8080/andes/print-ultimas-noticias.andes?id=4441


    Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN
    Data: 20/02/2011


    Contribuições solidárias a ENFF e Auditoria Cidadã da Dívida são aprovadas no 30º Congresso


    Na noite deste sábado (19/2), a plenária do 30º Congresso do ANDES-SN deliberou contribuições mensais do Sindicato, no valor de R$ 1.500,00, à Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) e para a Associação Auditoria Cidadã da Dívida, por um período de 12 meses.


    A história da ENFF começou nos idos de 1996, quando surgiu no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) a necessidade da existência de um espaço de formação da militância, de troca de experiências e de debate sobre a necessidade de transformação social. Em 2005, após um processo de construção coletiva e solidária, a Escola foi inaugurada.


    Localizada em Guararema (SP), a escola tem o objetivo de ser um espaço de formação superior plural nas mais diversas áreas do conhecimento, não só para os militantes do MST, como também de outros movimentos sociais rurais e urbanos, do Brasil e de outros países da América Latina. Por ela, já passaram já mais de 16 mil educandos, cerca de 500 professores voluntários e quase 2 mil visitantes de todo o mundo. Atualmente, a Escola passa por um estrangulamento econômico em função da ofensiva contra os movimentos sociais e suas formas de organização.


    A partir da leitura de que o enfrentamento à política de endividamento público precisa ser fortalecido, o ANDES-SN aprovou, também, a contribuição do mesmo valor, por 12 meses, à Associação Auditoria Cidadã da Dívida. A organização teve origem a partir do resultado do Plebiscito da Dívida Externa, promovido em 2000 pela Rede Jubileu Sul Brasil. A organização analisa o processo de endividamento do país, apontando as causas, a partir de do documentos e estudos que resgatam o processo histórico do endividamento.


    "Acreditamos que é uma obrigação do Sindicato exercer a solidariedade de classe, prestando apoio a iniciativas de educação popular e ao fortalecimento do enfrentamento à ameaça de retirada de direitos, causada em grande parte pelo crescimento da dívida", avalia Helvio Mariano (foto à direita), 1º Tesoureiro do ANDES-SN.





     

Luis Acosta

Muito mais do que eleições - 0 views

universidade eleições reitor
started by Luis Acosta on 05 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Muito mais do que eleições


    OBSUNI


     


    De acordo com o calendário aprovado na Resolução 23-10 do Conselho Universitário da UFRJ sobre a organização do processo de escolha dos nomes que irão ocupar os cargos de Reitor e Vice-Reitor no mandato 2011-2012, as inscrições de candidaturas ocorrerão no dia 15 de março de 2011, no entanto o regimento para o processo de votação só foi deliberado no CONSUNI no dia 24 de fevereiro último. Enquanto isso, chapas já constituídas estavam em campo, fazendo suas campanhas, sem nenhuma regulamentação, inclusive com candidatos que estão no exercício de cargos executivos na universidade.


     


    O processo formal, porém, é regulamentado pela lei federal 9.192 de 1995 que exige a apresentação de uma lista tríplice ao presidente da república indicada por um colégio eleitoral que contenha no mínimo 70% de docentes. Oito anos de governo trabalhista, pródigo em medidas provisórias e decretos para a universidade, não foram suficientes para o estabelecimento da autonomia política plena das universidades federais, item de baixa prioridade na pauta dos reitores das universidades, dentre eles o atual reitor da UFRJ que foi ironicamente uma vítima dessa legislação no passado, quando teve o seu nome preterido na lista tríplice apresentada ao governo FHC. Nos artigos 48 a 50 do Anteprojeto de Reforma do Sistema Brasileiro de Ensino são propostas algumas diretrizes para o processo de escolha de reitores.


     


    A campanha que ora se desenrola na UFRJ não está fora do contexto da política nacional, nem pode ser encarada como um marco zero, pois ela foi precedida por dois mandatos de uma coligação que seguiu as determinações do Ministério da Educação, sem nenhuma contestação, aprofundando ainda mais a crise estrutural dessa universidade. Virando as costas para a necessidade de uma reforma universitária, abortada ainda no primeiro mandato do governo Lula-Alencar, a atual reitoria reverberou as ações midiáticas de um dos ministros menos preparados, dentre os que já passaram pelo Ministério da Educação, após o regime militar. A moeda de troca pela adesão às diretrizes de Brasília foi a liberação de verbas para segmentos estratégicos na universidade que poderiam carrear apoio político de peso. Reproduz-se na universidade o que se  testemunha regular e lamentavelmente em Brasília. 


     


    No entanto, o êxito nas conspirações foi seguido por erros e fracassos nas realizações, tanto lá como aqui. Ou não houve problemas graves no esquema do ENEM-SISU? E a emenda, tão ruim quanto o soneto, que o CONSUNI da UFRJ decidiu apor, reservando cotaspara os alunos dos colégios públicos do Estado do Rio de Janeiro? O que dizer ainda do REUNI que transformou os campi de muitas universidades federais em praças de guerra, com a intervenção de tropas oficiais e de militantes. Quem se lembra da reunião do CONSUNI, do dia 18 de outubro de 2007, que aprovou em circunstâncias totalmente inadequadas o REUNI na UFRJ? Leiam a Ata, verifiquem os conselheiros presentes e a declaração em separado do representante dos alunos. Por todo o Brasil a expansão desordenada do REUNI faz vítimas, repetindo nas instituições públicas as deficiênciasapontadas nas más faculdades particulares. Não foi diferente na UFRJ, os formandos da primeira turma de Licenciatura em Biologia de Macaé que o digam.


     


    Mas o mal maior que a administração federal e seus parceiros na UFRJ poderiam ter feito a essa universidade foi a literal institucionalização em seu campus de um viés patrimonialista generalizado. O fortalecimento das Fundações, o franqueamento do campus a empresas estatais e privadas são exemplos cabais de ausência de planejamento, de falta de projeto político e prenúncio de crises seríssimas de gestão. O escândalo da Fundação CCMN, a inadimplência da FUJB, as caixas pretas da COPPETEC e da BIORIO intrigam a comunidade da UFRJ. Essa questões precisam ser tratadas nos poucos debates previstos antes das eleições.


     


    Finalmente, mas não menos importante, resta lembrar que a cultura política brasileira privilegia a figura de um líder, mesmo que se saiba que o trabalho se faz em equipe. Seja no governo, em uma empresa ou na universidade, o líder máximo é o foco das atenções. Por essa razão precisa ter um padrão claro de comportamento que inspire confiança e respeito. Infelizmente, também nesse quesito a atual reitoria da UFRJ deixou a desejar, pois encerra seu mandato com uma condenação explícita do TCU publicada no DOU No 239, de 15 de dezembro de 2010 que abrange diversos processos no âmbito da UFRJ.


     


    As chapas concorrentes não podem se abster da avaliação da gestão atual, sob pena de reduzir a disputa a uma competição de promessas e boas intenções, das quais o mundo está cheio (com duplo sentido).




    Prof. Luis Paulo 
    C.P. 2386 
    20010-974 Rio de Janeiro, RJ 


     

Luis Acosta

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started by Luis Acosta on 05 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Filiação Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) à AAENFF






    Comunicamos, com grande prazer e orgulho, a filiação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) à Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes.


    Trata-se do primeiro sindicato nacional de trabalhadores a assumir enquanto tal a defesa de nossa escola, o que, obviamente, reforça o nosso ânimo e abre novas perspectivas de atuação.


    Em 2010, fomos convidados pela diretoria do ANDES-SN e tivemos a honra de participar de seu congresso nacional, realizado em Fortaleza, em junho assim como representante de sua diretoria Helvio Mariano visitou a nossa escola, em julho. A parceria será agora desdobrada em várias atividades conjuntas, já planejadas para vários estados ao longo de 2011.


    Acreditamos que a iniciativa aberta pelo ANDES-SN cria um modelo que poderá ser adotado em relação ao movimento sindical como um todo, já que os nossos interesses são o único e o mesmo: elevar o grau de consciência teórica e política da juventude e da classe trabalhadora.


    http://portal.andes.org.br:8080/andes/print-ultimas-noticias.andes?id=4441


    Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN
    Data: 20/02/2011


    Contribuições solidárias a ENFF e Auditoria Cidadã da Dívida são aprovadas no 30º Congresso


    Na noite deste sábado (19/2), a plenária do 30º Congresso do ANDES-SN deliberou contribuições mensais do Sindicato, no valor de R$ 1.500,00, à Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) e para a Associação Auditoria Cidadã da Dívida, por um período de 12 meses.


    A história da ENFF começou nos idos de 1996, quando surgiu no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) a necessidade da existência de um espaço de formação da militância, de troca de experiências e de debate sobre a necessidade de transformação social. Em 2005, após um processo de construção coletiva e solidária, a Escola foi inaugurada.


    Localizada em Guararema (SP), a escola tem o objetivo de ser um espaço de formação superior plural nas mais diversas áreas do conhecimento, não só para os militantes do MST, como também de outros movimentos sociais rurais e urbanos, do Brasil e de outros países da América Latina. Por ela, já passaram já mais de 16 mil educandos, cerca de 500 professores voluntários e quase 2 mil visitantes de todo o mundo. Atualmente, a Escola passa por um estrangulamento econômico em função da ofensiva contra os movimentos sociais e suas formas de organização.


    A partir da leitura de que o enfrentamento à política de endividamento público precisa ser fortalecido, o ANDES-SN aprovou, também, a contribuição do mesmo valor, por 12 meses, à Associação Auditoria Cidadã da Dívida. A organização teve origem a partir do resultado do Plebiscito da Dívida Externa, promovido em 2000 pela Rede Jubileu Sul Brasil. A organização analisa o processo de endividamento do país, apontando as causas, a partir de do documentos e estudos que resgatam o processo histórico do endividamento.


    "Acreditamos que é uma obrigação do Sindicato exercer a solidariedade de classe, prestando apoio a iniciativas de educação popular e ao fortalecimento do enfrentamento à ameaça de retirada de direitos, causada em grande parte pelo crescimento da dívida", avalia Helvio Mariano (foto à direita), 1º Tesoureiro do ANDES-SN.





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    Filiação Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) à AAENFF






    Comunicamos, com grande prazer e orgulho, a filiação do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES-SN) à Associação dos Amigos da Escola Nacional Florestan Fernandes.


    Trata-se do primeiro sindicato nacional de trabalhadores a assumir enquanto tal a defesa de nossa escola, o que, obviamente, reforça o nosso ânimo e abre novas perspectivas de atuação.


    Em 2010, fomos convidados pela diretoria do ANDES-SN e tivemos a honra de participar de seu congresso nacional, realizado em Fortaleza, em junho assim como representante de sua diretoria Helvio Mariano visitou a nossa escola, em julho. A parceria será agora desdobrada em várias atividades conjuntas, já planejadas para vários estados ao longo de 2011.


    Acreditamos que a iniciativa aberta pelo ANDES-SN cria um modelo que poderá ser adotado em relação ao movimento sindical como um todo, já que os nossos interesses são o único e o mesmo: elevar o grau de consciência teórica e política da juventude e da classe trabalhadora.


    http://portal.andes.org.br:8080/andes/print-ultimas-noticias.andes?id=4441


    Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN
    Data: 20/02/2011


    Contribuições solidárias a ENFF e Auditoria Cidadã da Dívida são aprovadas no 30º Congresso


    Na noite deste sábado (19/2), a plenária do 30º Congresso do ANDES-SN deliberou contribuições mensais do Sindicato, no valor de R$ 1.500,00, à Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF) e para a Associação Auditoria Cidadã da Dívida, por um período de 12 meses.


    A história da ENFF começou nos idos de 1996, quando surgiu no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) a necessidade da existência de um espaço de formação da militância, de troca de experiências e de debate sobre a necessidade de transformação social. Em 2005, após um processo de construção coletiva e solidária, a Escola foi inaugurada.


    Localizada em Guararema (SP), a escola tem o objetivo de ser um espaço de formação superior plural nas mais diversas áreas do conhecimento, não só para os militantes do MST, como também de outros movimentos sociais rurais e urbanos, do Brasil e de outros países da América Latina. Por ela, já passaram já mais de 16 mil educandos, cerca de 500 professores voluntários e quase 2 mil visitantes de todo o mundo. Atualmente, a Escola passa por um estrangulamento econômico em função da ofensiva contra os movimentos sociais e suas formas de organização.


    A partir da leitura de que o enfrentamento à política de endividamento público precisa ser fortalecido, o ANDES-SN aprovou, também, a contribuição do mesmo valor, por 12 meses, à Associação Auditoria Cidadã da Dívida. A organização teve origem a partir do resultado do Plebiscito da Dívida Externa, promovido em 2000 pela Rede Jubileu Sul Brasil. A organização analisa o processo de endividamento do país, apontando as causas, a partir de do documentos e estudos que resgatam o processo histórico do endividamento.


    "Acreditamos que é uma obrigação do Sindicato exercer a solidariedade de classe, prestando apoio a iniciativas de educação popular e ao fortalecimento do enfrentamento à ameaça de retirada de direitos, causada em grande parte pelo crescimento da dívida", avalia Helvio Mariano (foto à direita), 1º Tesoureiro do ANDES-SN.





Luis Acosta

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universidade eleições reitor
started by Luis Acosta on 03 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Muito mais do que eleições


    OBSUNI


     


    De acordo com o calendário aprovado na Resolução 23-10 do Conselho Universitário da UFRJ sobre a organização do processo de escolha dos nomes que irão ocupar os cargos de Reitor e Vice-Reitor no mandato 2011-2012, as inscrições de candidaturas ocorrerão no dia 15 de março de 2011, no entanto o regimento para o processo de votação só foi deliberado no CONSUNI no dia 24 de fevereiro último. Enquanto isso, chapas já constituídas estavam em campo, fazendo suas campanhas, sem nenhuma regulamentação, inclusive com candidatos que estão no exercício de cargos executivos na universidade.


     


    O processo formal, porém, é regulamentado pela lei federal 9.192 de 1995 que exige a apresentação de uma lista tríplice ao presidente da república indicada por um colégio eleitoral que contenha no mínimo 70% de docentes. Oito anos de governo trabalhista, pródigo em medidas provisórias e decretos para a universidade, não foram suficientes para o estabelecimento da autonomia política plena das universidades federais, item de baixa prioridade na pauta dos reitores das universidades, dentre eles o atual reitor da UFRJ que foi ironicamente uma vítima dessa legislação no passado, quando teve o seu nome preterido na lista tríplice apresentada ao governo FHC. Nos artigos 48 a 50 do Anteprojeto de Reforma do Sistema Brasileiro de Ensino são propostas algumas diretrizes para o processo de escolha de reitores.


     


    A campanha que ora se desenrola na UFRJ não está fora do contexto da política nacional, nem pode ser encarada como um marco zero, pois ela foi precedida por dois mandatos de uma coligação que seguiu as determinações do Ministério da Educação, sem nenhuma contestação, aprofundando ainda mais a crise estrutural dessa universidade. Virando as costas para a necessidade de uma reforma universitária, abortada ainda no primeiro mandato do governo Lula-Alencar, a atual reitoria reverberou as ações midiáticas de um dos ministros menos preparados, dentre os que já passaram pelo Ministério da Educação, após o regime militar. A moeda de troca pela adesão às diretrizes de Brasília foi a liberação de verbas para segmentos estratégicos na universidade que poderiam carrear apoio político de peso. Reproduz-se na universidade o que se  testemunha regular e lamentavelmente em Brasília. 


     


    No entanto, o êxito nas conspirações foi seguido por erros e fracassos nas realizações, tanto lá como aqui. Ou não houve problemas graves no esquema do ENEM-SISU? E a emenda, tão ruim quanto o soneto, que o CONSUNI da UFRJ decidiu apor, reservando cotaspara os alunos dos colégios públicos do Estado do Rio de Janeiro? O que dizer ainda do REUNI que transformou os campi de muitas universidades federais em praças de guerra, com a intervenção de tropas oficiais e de militantes. Quem se lembra da reunião do CONSUNI, do dia 18 de outubro de 2007, que aprovou em circunstâncias totalmente inadequadas o REUNI na UFRJ? Leiam a Ata, verifiquem os conselheiros presentes e a declaração em separado do representante dos alunos. Por todo o Brasil a expansão desordenada do REUNI faz vítimas, repetindo nas instituições públicas as deficiênciasapontadas nas más faculdades particulares. Não foi diferente na UFRJ, os formandos da primeira turma de Licenciatura em Biologia de Macaé que o digam.


     


    Mas o mal maior que a administração federal e seus parceiros na UFRJ poderiam ter feito a essa universidade foi a literal institucionalização em seu campus de um viés patrimonialista generalizado. O fortalecimento das Fundações, o franqueamento do campus a empresas estatais e privadas são exemplos cabais de ausência de planejamento, de falta de projeto político e prenúncio de crises seríssimas de gestão. O escândalo da Fundação CCMN, a inadimplência da FUJB, as caixas pretas da COPPETEC e da BIORIO intrigam a comunidade da UFRJ. Essa questões precisam ser tratadas nos poucos debates previstos antes das eleições.


     


    Finalmente, mas não menos importante, resta lembrar que a cultura política brasileira privilegia a figura de um líder, mesmo que se saiba que o trabalho se faz em equipe. Seja no governo, em uma empresa ou na universidade, o líder máximo é o foco das atenções. Por essa razão precisa ter um padrão claro de comportamento que inspire confiança e respeito. Infelizmente, também nesse quesito a atual reitoria da UFRJ deixou a desejar, pois encerra seu mandato com uma condenação explícita do TCU publicada no DOU No 239, de 15 de dezembro de 2010 que abrange diversos processos no âmbito da UFRJ.


     


    As chapas concorrentes não podem se abster da avaliação da gestão atual, sob pena de reduzir a disputa a uma competição de promessas e boas intenções, das quais o mundo está cheio (com duplo sentido).




    Prof. Luis Paulo 
    C.P. 2386 
    20010-974 Rio de Janeiro, RJ 


     

Luis Acosta

OBSUNIDe acordo com o calendár - 1 views

universidade eleições reitor
started by Luis Acosta on 02 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Muito mais do que eleições


    OBSUNI


     


    De acordo com o calendário aprovado na Resolução 23-10 do Conselho Universitário da UFRJ sobre a organização do processo de escolha dos nomes que irão ocupar os cargos de Reitor e Vice-Reitor no mandato 2011-2012, as inscrições de candidaturas ocorrerão no dia 15 de março de 2011, no entanto o regimento para o processo de votação só foi deliberado no CONSUNI no dia 24 de fevereiro último. Enquanto isso, chapas já constituídas estavam em campo, fazendo suas campanhas, sem nenhuma regulamentação, inclusive com candidatos que estão no exercício de cargos executivos na universidade.


     


    O processo formal, porém, é regulamentado pela lei federal 9.192 de 1995 que exige a apresentação de uma lista tríplice ao presidente da república indicada por um colégio eleitoral que contenha no mínimo 70% de docentes. Oito anos de governo trabalhista, pródigo em medidas provisórias e decretos para a universidade, não foram suficientes para o estabelecimento da autonomia política plena das universidades federais, item de baixa prioridade na pauta dos reitores das universidades, dentre eles o atual reitor da UFRJ que foi ironicamente uma vítima dessa legislação no passado, quando teve o seu nome preterido na lista tríplice apresentada ao governo FHC. Nos artigos 48 a 50 do Anteprojeto de Reforma do Sistema Brasileiro de Ensino são propostas algumas diretrizes para o processo de escolha de reitores.


     


    A campanha que ora se desenrola na UFRJ não está fora do contexto da política nacional, nem pode ser encarada como um marco zero, pois ela foi precedida por dois mandatos de uma coligação que seguiu as determinações do Ministério da Educação, sem nenhuma contestação, aprofundando ainda mais a crise estrutural dessa universidade. Virando as costas para a necessidade de uma reforma universitária, abortada ainda no primeiro mandato do governo Lula-Alencar, a atual reitoria reverberou as ações midiáticas de um dos ministros menos preparados, dentre os que já passaram pelo Ministério da Educação, após o regime militar. A moeda de troca pela adesão às diretrizes de Brasília foi a liberação de verbas para segmentos estratégicos na universidade que poderiam carrear apoio político de peso. Reproduz-se na universidade o que se  testemunha regular e lamentavelmente em Brasília. 


     


    No entanto, o êxito nas conspirações foi seguido por erros e fracassos nas realizações, tanto lá como aqui. Ou não houve problemas graves no esquema do ENEM-SISU? E a emenda, tão ruim quanto o soneto, que o CONSUNI da UFRJ decidiu apor, reservando cotaspara os alunos dos colégios públicos do Estado do Rio de Janeiro? O que dizer ainda do REUNI que transformou os campi de muitas universidades federais em praças de guerra, com a intervenção de tropas oficiais e de militantes. Quem se lembra da reunião do CONSUNI, do dia 18 de outubro de 2007, que aprovou em circunstâncias totalmente inadequadas o REUNI na UFRJ? Leiam a Ata, verifiquem os conselheiros presentes e a declaração em separado do representante dos alunos. Por todo o Brasil a expansão desordenada do REUNI faz vítimas, repetindo nas instituições públicas as deficiênciasapontadas nas más faculdades particulares. Não foi diferente na UFRJ, os formandos da primeira turma de Licenciatura em Biologia de Macaé que o digam.


     


    Mas o mal maior que a administração federal e seus parceiros na UFRJ poderiam ter feito a essa universidade foi a literal institucionalização em seu campus de um viés patrimonialista generalizado. O fortalecimento das Fundações, o franqueamento do campus a empresas estatais e privadas são exemplos cabais de ausência de planejamento, de falta de projeto político e prenúncio de crises seríssimas de gestão. O escândalo da Fundação CCMN, a inadimplência da FUJB, as caixas pretas da COPPETEC e da BIORIO intrigam a comunidade da UFRJ. Essa questões precisam ser tratadas nos poucos debates previstos antes das eleições.


     


    Finalmente, mas não menos importante, resta lembrar que a cultura política brasileira privilegia a figura de um líder, mesmo que se saiba que o trabalho se faz em equipe. Seja no governo, em uma empresa ou na universidade, o líder máximo é o foco das atenções. Por essa razão precisa ter um padrão claro de comportamento que inspire confiança e respeito. Infelizmente, também nesse quesito a atual reitoria da UFRJ deixou a desejar, pois encerra seu mandato com uma condenação explícita do TCU publicada no DOU No 239, de 15 de dezembro de 2010 que abrange diversos processos no âmbito da UFRJ.


     


    As chapas concorrentes não podem se abster da avaliação da gestão atual, sob pena de reduzir a disputa a uma competição de promessas e boas intenções, das quais o mundo está cheio (com duplo sentido).




    Prof. Luis Paulo 
    C.P. 2386 
    20010-974 Rio de Janeiro, RJ 

Luis Acosta

CSP-Conlutas - Reunião da Coordenação Estadual em 19 de fevereiro - 0 views

movimentos sociais
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  • Luis Acosta
     


    Rio de Janeiro, 08 de fevereiro de 2011. 

    A todas as entidades e movimentos


    Neste final de semana a realizamos a reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas, em São Paulo.  Das 194 pessoas entre representantes e observadores credenciados de todo o país havia uma presença significativa das entidades e movimentos de nosso estado. Eram representações de sindicatos, minorias sindicais, oposições, movimentos populares, de lutas contra opressão e estudantes.


    Como deliberamos na última reunião da Coordenação Estadual faríamos uma nova reunião desta CE no dia 12 de fevereiro, mas a reunião da Executiva Provisória Estadual decidiu adiar esta reunião para o dia 19, por causa da tragédia que se abateu sobre os trabalhadores e o povo de Nova Friburgo e da Região Serrana.  Contudo com a mesma urgência de prestarmos nossa solidariedade aos desabrigados da região serrana não podemos postergar a nossa organização para defender e ampliar nossos direitos.


    Como já era esperado, o governo anuncia ataques aos trabalhadores com desoneração da folha de pagamento. Ou seja, tudo será feito para ajudar aos empresários, e quem paga o preço é o trabalhador brasileiro. Entre as propostas estão previstas a volta da CPMF (que terá outro nome), o  aumento de tributos em produtos, entre outros ataques. Todo esta "economia" será revertida aos banqueiros para pagamento da dívida pública.


    Segundo técnicos do governo, para desonerar a folha, será necessário aprovar no Congresso uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC). O governo Dilma pretende fazer isso ainda no primeiro semestre.  Como a medida é uma promessa de campanha de Dilma Rousseff, e é prioritária nesse momento em que o país precisa melhorar a competitividade dos produtos nacionais, um caminho seria aproveitar a proposta de reforma tributária relatada pelo atual chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci, em 2008. Ele pôs no texto desoneração gradual da folha em três anos.


    O texto de Palocci previa que a compensação pelas perdas na arrecadação geradas com a desoneração da folha viria com o Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que incluiria vários tributos, além do ICMS.  Mas, diante da urgência da medida e das dificuldades de negociar a reforma com os estados, a proposta em estudo aconselha apenas a criação de um IVA federal, somando Cofins, PIS e IPI.


    O governo também começou a ouvir sugestões do setor privado sobre o tema.  Durante a primeira reunião do Grupo de Avanço da Competitividade (GAC) do governo Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, pediu que a Confederação Nacional de Serviços (CNS) apresentasse uma proposta para reduzir os custos do setor produtivo.  Desta forma pretendem reduzir os nossos poucos direitos rebaixando-os ao nível dos precarizados trabalhadores indianos e chineses.


    A principal tarefa da nossa reunião da Coordenação Estadual da CSP-Conlutas RJ é começar organizar a resistência aos anunciados ataques aos nossos direitos por parte do governo Dilma Rousseff e do imperialismo.  Como parte desta tarefa precisamos organizar uma representação para participar do Ato em Brasília convocado pelas seguintes entidades e movimentos: FST (Fórum Sindical dos Trabalhadores), CSP-CONLUTAS, INTERSINDICAL, COBAP, MTL, MTST, MUST e diversas confederações e sindicatos.


    O Ato ocorrerá no dia 24 de fevereiro, no Auditório Nereu Ramos, com a seguinte pauta de reivindicações:


    ·        Salário mínimo: os deputados e senadores desta casa decidiram dar aos seus salários 63% de reajuste. Diante desta liberalidade e a falta de critério de índices igualitários, queremos um reajuste substancial concedido também ao salário mínimo, buscando justiça social no país, com uma melhor distribuição de renda;


    ·        Serviço e servidores públicos: Não aceitamos cortes no orçamento da saúde, educação e outras políticas públicas de interesse do povo brasileiro. É preciso aumentar os investimentos nestas áreas. Não aceitamos o congelamento de salários dos Servidores Públicos Federais (PL 549) e, ao mesmo tempo, exigimos o cumprimento dos acordos feitos anteriormente com estes trabalhadores. O que deve acabar é o superávit primário, recursos públicos destinados a pagar juros aos bancos;


    ·        Aposentadoria: Não aceitamos a diminuição da contribuição das empresas para o financiamento da previdência social. Queremos a recomposição do valor que as aposentadorias tinham – em salários mínimos – quando foram concedidas e o mesmo reajuste do salário mínimo para todas as aposentadorias; o fim do fator previdenciário e o fim da alta programada;


    ·        Direitos dos trabalhadores: Não aceitamos a flexibilização, diminuição ou eliminação dos direitos dos trabalhadores, tenha o nome de “desoneração da folha de salários”, “prevalência do negociado sobre o legislado” ou outro qualquer. Queremos a ampliação dos direitos da nossa classe, com o fim da terceirização e a redução da jornada de trabalho;


    ·        Tabela do imposto de renda: Queremos a correção imediata da tabela de desconto do imposto de renda;


    ·        Solidariedade às vítimas das enchentes: O povo pobre não pode continuar sendo penalizado. Queremos a liberação de todos os recursos necessários para a atenção às vítimas e a reconstrução das áreas atingidas, garantia de salário e emprego e um plano de obras públicas com prioridade de contratação dos atingidos que estejam desempregados. Somos contra as remoções violentas e exigimos a responsabilização e apuração dos agentes responsáveis que burlam a lei, que degradam a natureza e o meio ambiente.


    Além destes ataques temos que enfrentar as políticas de Sérgio Cabral, Eduardo Paes e os demais 91 prefeitos que pretendem repassar verbas públicas para banqueiros e as multinacionais atacando os serviços públicos, os servidores e o conjunto dos trabalhadores que sofrem com arrocho salarial, desemprego, aumento da fome, da violência e da miséria.


    Por tudo isso a Secretaria Executiva Estadual Provisória convoca a Reunião da Coordenação Estadual da CSP-Conlutas RJ, conforme critérios estabelecidos em nossos estatutos, para o dia 19 de fevereiro, de 09 às 17 horas, no auditório do SINDJUSTIÇA-RJ, na Travessa do Paço, nº 23, 13º andar, no Castelo, Centro, Rio, RJ.


     


     


    Secretaria Executiva Estadual Provisória da


    Coordenação Estadual da CSP-Conlutas RJ




     

Luis Acosta

II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS - 0 views

movimentos sociais
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    II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    A Plenária dos Movimentos Sociais - PMS surge da experiência de luta conjunta de diversos movimentos sociais, partidos, entidades do campo da esquerda do Estado do Rio de Janeiro diante da crescente organização e aplicação de diretrizes do capital no projeto e concepção de cidade para o Pan-americano realizado na época.

    Chamada a principio como meio de organização para enfrentar prob...lemas pontuais, a PMS se potencializou e contribuiu decisivamente para varias ações importantes em nosso Estado, podendo citar, por exemplo: a luta contra remoções dos moradores do Canal do Añil e outras ações que possuíam como pano de fundo a “arrumação” da cidade para o Pan Americano.

    O apoio à luta dos moradores e pescadores de Sepetiba e Santa Cruz contra a construção forçada e autoritária da CSA – TK, inclusive com a organização de um pulsante ato de Primeiro de Maio, talvez um dos maiores e mais fortes atos o Dia dos Trabalhadores do período recente em nosso Estado.

    A articulação em torno dos moradores do Morro do Bumba e demais comunidades atingidas em Niterói em decorrência das chuvas e da política de habitação local, a organização de manifestações diversas, tais como o protesto contra a Feira Internacional de Defesa (a feira das armas) que ocorreu no Rio Centro no Rio de Janeiro e em muito outros espaços e lutas.

    Parcialmente esvaziada no último semestre de 2010 (ano de Copa do Mundo e Eleições), entendemos que é necessária a retomada deste importante espaço. E para retomar com força, optamos em plenária pela realização do II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS – RJ, aberto a todos os ativistas e militantes sociais, visando entender melhor o momento atual e fazer frente à ofensiva do capital que vem sendo empreendida em nosso Estado pelas três esferas de poder (Federal, Estadual e Municipal).

    Rio de Janeiro 07 de fevereiro de 2011

    Plenária dos Movimentos Sociais – RJ

    VEJA A PROGRAMAÇÃO E ENVIE A FICHA DE INSCRIÇÃO ABAIXO PARA pmsociais@gmail.com

    TELEFONES: MORALES 97783378 – LEO 87511096 – MORENA 75764622 – HEITOR 76733071 - DURÃO 96847750

    ORGANIZAÇÃO DO II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    1 - Metodologia e dinâmica

    Abertura dia 18/02, sexta-feira às 18h30min. Mesa sobre conjuntura.

    Convidados: Mauro Iasi, Virgínia Fontes, Roberto Leher e Gilmar Mauro.

    Coordenador da mesa de abertura: Marcelão MTD.

    Os trabalhos se iniciam com um informe geral sobre a dinâmica e aspectos organizativos do II Seminário da PMS seguido da exposição dos convidados (20 minutos cada um mais cinco para considerações finais), sem debate em plenário. A idéia é acumular conhecimentos, dando uma base para as discussões que serão feitas nos grupos no sábado e no domingo.

    Sábado 19/02, 9h30min. Mesa: Dever do Estado e Direitos do Povo – Educação, Saúde e Previdência Social.

    Convidados: Um nome indicado pelo Fórum de Educação, Morena Marques Fórum da Saúde e Iná Meirelles (Saúde da mulher negra).

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: Nívea MST

    Sábado 19/02, 10h30min. Grupos de discussão contemplando Conjuntura (mesa de abertura), Educação, Saúde e Previdência Social.

    Sábado 19/02, 12h30min. Almoço.

    Sábado 19/02, 14h30min. Mesa: Cidade de Exceção – Direito a Terra e Moradia. Remoções, Mega-eventos e Especulação Imobiliária. UPP’s, Segurança Pública e Direitos Humanos.

    Convidados: Soninho, Fernanda Vieira e Marcelo Edmundo.

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: SEPE

    Sábado 19/02, 16h. Grupos de discussão sobre a mesa da tarde.

    Sábado 19/02, 19h. Jantar.

    Sábado 19/02, 21h. Confraternização.

    Domingo 20/02, 9h30min. O Petróleo Tem que ser Nosso.

    Convidado: Sindpetro

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta mesa constará de informe da Coordenação da Campanha e divulgação de sua agenda.

    Domingo 20/02, 10h30min. Mudança Climática

    Convidada: Sandra Quintela

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta atividade terá exposição de 30 min. seguida de discussão em plenário (dez inscrições), com fechamento de 20min. da palestrante.

    Domingo 20/02, 12h30min. Almoço.

    Domingo 20/02, 14h. Atividades culturais.

    Domingo 20/02, 15h. Plenária final (Apresentação do relatório do II Seminário da PMS).

    Mesa: Comissão Organizadora

    Observações:

    Cada grupo de discussão contará com um coordenador e um relator, munidos de um roteiro a ser elaborado pela comissão, que contemple as propostas e encaminhamentos que visem armar a militância e impulsionar as lutas referentes a cada tema abordado.

    O relatório final contará com quatro ou cinco parágrafos sobre o debate inicial sobre a conjuntura e os encaminhamentos surgidos majoritariamente nos grupos sobre os temas das diferentes mesas.

    Outras propostas serão divulgadas em relatório complementar a ser elaborado após a plenária final para conhecimento de toda a militância.

    Moções e resoluções serão encaminhadas para as entidades participantes que deliberarão sobre as mesmas.

    Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2011

    Comissão Organizadora do II Seminário da PMS - RJ


    II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    18,19 E 20 DE FEVEREIRO DE 2011 – SINDPETRO

    Avenida Passos, 34 – Centro – Rio de Janeiro

    FICHA DE INSCRIÇÃO – Encaminhe para pmsociais@gmail.com

    NOME: -------------------------- ---------------------------------------------------------------------
    ENDEREÇO RESIDENCIAL -------------------------------------------------------------------
    ------------------------------------------------------------------ CEP.......................................
    CIDADE ................................................................. UF.........................................
    TELEFONE .............................................. CELULAR ..........................................
    CORREIO ELETRÔNICO .....................................................................................
    ENTIDADE ............................................................................................................
    ÁREA DE ATUAÇÃO ...........................................................................................
    VAI DORMIR NO LOCAL SIM NÃO
    Para dormir no local é necessário trazer colchonete e roupa de cama e banho.


    II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    A Plenária dos Movimentos Sociais - PMS surge da experiência de luta conjunta de diversos movimentos sociais, partidos, entidades do campo da esquerda do Estado do Rio de Janeiro diante da crescente organização e aplicação de diretrizes do capital no projeto e concepção de cidade para o Pan-americano realizado na época.

    Chamada a principio como meio de organização para enfrentar prob...lemas pontuais, a PMS se potencializou e contribuiu decisivamente para varias ações importantes em nosso Estado, podendo citar, por exemplo: a luta contra remoções dos moradores do Canal do Añil e outras ações que possuíam como pano de fundo a “arrumação” da cidade para o Pan Americano.

    O apoio à luta dos moradores e pescadores de Sepetiba e Santa Cruz contra a construção forçada e autoritária da CSA – TK, inclusive com a organização de um pulsante ato de Primeiro de Maio, talvez um dos maiores e mais fortes atos o Dia dos Trabalhadores do período recente em nosso Estado.

    A articulação em torno dos moradores do Morro do Bumba e demais comunidades atingidas em Niterói em decorrência das chuvas e da política de habitação local, a organização de manifestações diversas, tais como o protesto contra a Feira Internacional de Defesa (a feira das armas) que ocorreu no Rio Centro no Rio de Janeiro e em muito outros espaços e lutas.

    Parcialmente esvaziada no último semestre de 2010 (ano de Copa do Mundo e Eleições), entendemos que é necessária a retomada deste importante espaço. E para retomar com força, optamos em plenária pela realização do II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS – RJ, aberto a todos os ativistas e militantes sociais, visando entender melhor o momento atual e fazer frente à ofensiva do capital que vem sendo empreendida em nosso Estado pelas três esferas de poder (Federal, Estadual e Municipal).

    Rio de Janeiro 07 de fevereiro de 2011

    Plenária dos Movimentos Sociais – RJ

    VEJA A PROGRAMAÇÃO E ENVIE A FICHA DE INSCRIÇÃO ABAIXO PARA pmsociais@gmail.com

    TELEFONES: MORALES 97783378 – LEO 87511096 – MORENA 75764622 – HEITOR 76733071 - DURÃO 96847750


    ORGANIZAÇÃO DO II SEMINÁRIO DA PLENÁRIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS

    1 - Metodologia e dinâmica

    Abertura dia 18/02, sexta-feira às 18h30min. Mesa sobre conjuntura.

    Convidados: Mauro Iasi, Virgínia Fontes, Roberto Leher e Gilmar Mauro.

    Coordenador da mesa de abertura: Marcelão MTD.

    Os trabalhos se iniciam com um informe geral sobre a dinâmica e aspectos organizativos do II Seminário da PMS seguido da exposição dos convidados (20 minutos cada um mais cinco para considerações finais), sem debate em plenário. A idéia é acumular conhecimentos, dando uma base para as discussões que serão feitas nos grupos no sábado e no domingo.

    Sábado 19/02, 9h30min. Mesa: Dever do Estado e Direitos do Povo – Educação, Saúde e Previdência Social.

    Convidados: Um nome indicado pelo Fórum de Educação, Morena Marques Fórum da Saúde e Iná Meirelles (Saúde da mulher negra).

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: Nívea MST

    Sábado 19/02, 10h30min. Grupos de discussão contemplando Conjuntura (mesa de abertura), Educação, Saúde e Previdência Social.

    Sábado 19/02, 12h30min. Almoço.

    Sábado 19/02, 14h30min. Mesa: Cidade de Exceção – Direito a Terra e Moradia. Remoções, Mega-eventos e Especulação Imobiliária. UPP’s, Segurança Pública e Direitos Humanos.

    Convidados: Soninho, Fernanda Vieira e Marcelo Edmundo.

    Intervenções de 20 minutos cada uma.

    Coordenação da mesa: SEPE

    Sábado 19/02, 16h. Grupos de discussão sobre a mesa da tarde.

    Sábado 19/02, 19h. Jantar.

    Sábado 19/02, 21h. Confraternização.

    Domingo 20/02, 9h30min. O Petróleo Tem que ser Nosso.

    Convidado: Sindpetro

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta mesa constará de informe da Coordenação da Campanha e divulgação de sua agenda.

    Domingo 20/02, 10h30min. Mudança Climática

    Convidada: Sandra Quintela

    Coordenação da mesa: A definir

    Esta atividade terá exposição de 30 min. seguida de discussão em plenário (dez inscrições), com fechamento de 20min. da palestrante.

    Domingo 20/02, 12h30min. Almoço.

    Domingo 20/02, 14h. Atividades culturais.

    Domingo 20/02, 15h. Plenária final (Apresentação do relatório do II Seminário da PMS).

    Mesa: Comissão Organizadora

    Observações:

    Cada grupo de discussão contará com um coordenador e um relator, munidos de um roteiro a ser elaborado pela comissão, que contemple as propostas e encaminhamentos que visem armar a militância e impulsionar as lutas referentes a cada tema abordado.

    O relatório final contará com quatro ou cinco parágrafos sobre o debate inicial sobre a conjuntura e os encaminhamentos surgidos majoritariamente nos grupos sobre os temas das diferentes mesas.

    Outras propostas serão divulgadas em relatório complementar a ser elaborado após a plenária final para conhecimento de toda a militância.

    Moções e resoluções serão encaminhadas para as entidades participantes que deliberarão sobre as mesmas.

    Rio de Janeiro, 09 de fevereiro de 2011

    Comissão Organizadora do II Seminário da PMS - RJ

Luis Acosta

Abaixo-assinado contra a licença de operação definitiva da siderúrgica TKCSA - 0 views

cidadania
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  • Luis Acosta
     


    Companheiros/as, amigos e amigas,

    Pedimos que assinem e repassem para o maior número de pessoas a petição:

     
    http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=TKCSA


    Estamos em uma campanha para impedir a licença de operação definitiva da siderúrgica TKCSA. Esta empresa está operando de maneira a tornar a vida das pessoas que moram no seu entorno - pescadores, mulheres, crianças, trabalhadores/as - um verdadeiro flagelo. Além de todos os problemas causados ao meio ambiente e a Baia de Sepetiba, a siderúrgica esta causando sérios danos a saúde (especialmente doenças respiratórias, infecções de olhos e pele) dos moradores do bairro de Santa Cruz. As pessoas estão sentindo literalmente "na pele" o preco de um suposto "progresso"...

    TKCSA pertence a ThyssenKrupp (Alemanha) e a Vale. São duas empresas que sistematicamente desrespeitam os direitos humanos, passando por cima das pessoas e do meio ambiente. A ThyssenKrupp não faz na Alemanha o que faz aqui!

    Responsabilizamos o governo do Rio e seus secretários, Carlos Minc e Marilene Ramos, por permitir explicitamente que tudo isto aconteça, e por quererem dar a licença definitiva de operação para uma empresa que está impunemente violando a legislação ambiental, e passando por cima da vida!



Luis Acosta

REUNIÃO DE ORGANIZAÇÃO POPULAR DE RESISTÊNCIA URBANA - 0 views

started by Luis Acosta on 01 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     
    REUNIÃO DE ORGANIZAÇÃO POPULAR
    Dia 15 DE FEVEREIRO
    Local: CORECON - Conselho Regional de Economia
    Endereço: Av. Rio Branco, 109 - 19 andar 
    Horário: 18:30 
    A partir da experiência das diversas organizações e fóruns que constroem a resistência Urbana, nesta cidade e neste País e que serviu de base para construção e realização do Forum Social Urbano, convidamos a tod@s, para Plenária de articulação da resistência aos desmandos e abusos que são cometidos em nome dos Megaeventos, em especial Copa do Mundo e Olimpíadas. 
    Pontos de Pauta: 
    * resgate da proposta do dia 25 de março como dia nacional de mobilização / FSU no Rio 
    * avançar na discussão da proposta do Comitê Popular Copa / Olimpiadas - Rio de Janeiro - atividades dos dias 23 e 24
    * seminario da PMS ( 18/19/20 de fevereiro ) 
    * construção da carta regional articulada com a nacional 
    * Informes 
    COMPAREÇAM e DIVULGUEM LIVREMENTE!!!!!!
Luis Acosta

Protesto contra alta do ônibus - 0 views

violência urbana
started by Luis Acosta on 01 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     


    Protesto contra alta do ônibus em SP acaba em confronto com a polícia


    Tropa de Choque usou bombas de efeito moral após manifestantes derrubarem barreiras em frente à Prefeitura; pelo menos 3 vereadores, 5 estudantes e 2 policiais ficaram feridos

    17 de fevereiro de 2011 | 19h 11




  • Eduardo Roberto e Paulo Saldaña - Estadão.com.br





  •  


    SÃO PAULO - Cerca de 400 manifestantes que estavam concentrados em frente à sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, no começo da noite desta quinta-feira, 17, entraram em choque com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Polícia Militar (PM). O ato, organizado pelo Movimento Passe Livre (MPL), foi em protesto contra o aumento da passagem de ônibus.




    Ernesto Rodrigues/AE

    Ernesto Rodrigues/AE

    Policiais utilizam gás de pimenta contra manifestante durante confronto em frente à Prefeitura de SP



    Após a queima simbólica de uma catraca pelo manifestantes, algumas barreiras de segurança que preveniam o ato de se aproximar da entrada do prédio foram derrubadas. A Tropa de Choque da PM usou bombas de gás lacrimogêneo, gás pimenta e bombas de efeito moral para dispersar o protesto.


    Os vereadores petistas José Américo, Juliana Cardoso e Antônio Donato, que acompanhavam o ato, acabaram feridos. Pelo menos um estudante foi espancado e outros quatro atingidos por balas de borracha. Dois policiais também ficaram feridos.


    Durante o dia, seis militantes do MPL se acorrentaram no saguão do prédio. Os manifestantes exigiam uma reunião com o prefeito Gilberto Kassab (DEM) e a revogação imediata do aumento da tarifa, que foi de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro deste ano.


    Em nota, a Prefeitura lamentou a "violência usada pelos manifestantes", e afirmou que "se mantém aberta ao diálogo e espera que isso aconteça em um clima de mais civilidade."







 

Luis Acosta

Paralisação Nacional dos médicos em 7 de abril - 0 views

saúde
started by Luis Acosta on 01 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     







    Médicos de todo o Brasil que prestam serviços para operadoras de planos de saúde (convênios) decidiram nesta sexta-feira, 18/02, paralisar suas atividades durante um dia, em sete de abril próximo. A categoria vai promover o Dia Nacional de Paralisação por melhorias nas condições de relacionamento entre os planos de saúde e os médicos. A decisão foi tomada na reunião da Comissão de Saúde Suplementar, formada por membros das três entidades médicas nacionais – Federação Nacional dos Médicos, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, que, em conjunto com a Comissão de Consolidação da CBHPM, realizou o encontro em São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina.


    Na reunião, os representantes das entidades médicas definiram também que 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, será a data base proposta para a elaboração de acordos coletivos de trabalho, intermediados pelos sindicatos médicos, que contemplem reajustes nos valores pagos pelas operadoras pelos procedimentos realizados pelos médicos.


    Em recente pesquisa publicada pelo Datafolha, mais de 90% dos médicos disseram que as operadoras (convênios) interferem negativamente no tratamento de seus pacientes. Tomam decisões que só cabem aos médicos, com interesses apenas financeiros. Ou seja, negam pedidos de exames, cirurgias, liberação de medicamentos e etc.


    Se a saúde pública não anda bem, a saúde suplementar também não agrada. Mensalidades cada vez mais caras para usuários e pagamentos cada vez menores aos médicos. O valor médio pago por uma consulta de convênio fica entre 15 e 49 reais (valor que diminuirá após descontados os impostos), com direito a um retorno.


    Se você tem consulta agendada para dia 7 de abril e é usuário de algum plano de saúde, há grandes chances de não ser atendido.


    Antes de revoltar-se, reflita o quanto seu médico é importante na sua vida e se não merece uma remuneração digna.






Luis Acosta

Paralisação Nacional dos médicos em 7 de abril - 0 views

saúde
started by Luis Acosta on 01 Mar 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     







    Médicos de todo o Brasil que prestam serviços para operadoras de planos de saúde (convênios) decidiram nesta sexta-feira, 18/02, paralisar suas atividades durante um dia, em sete de abril próximo. A categoria vai promover o Dia Nacional de Paralisação por melhorias nas condições de relacionamento entre os planos de saúde e os médicos. A decisão foi tomada na reunião da Comissão de Saúde Suplementar, formada por membros das três entidades médicas nacionais – Federação Nacional dos Médicos, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, que, em conjunto com a Comissão de Consolidação da CBHPM, realizou o encontro em São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina.


    Na reunião, os representantes das entidades médicas definiram também que 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, será a data base proposta para a elaboração de acordos coletivos de trabalho, intermediados pelos sindicatos médicos, que contemplem reajustes nos valores pagos pelas operadoras pelos procedimentos realizados pelos médicos.


    Em recente pesquisa publicada pelo Datafolha, mais de 90% dos médicos disseram que as operadoras (convênios) interferem negativamente no tratamento de seus pacientes. Tomam decisões que só cabem aos médicos, com interesses apenas financeiros. Ou seja, negam pedidos de exames, cirurgias, liberação de medicamentos e etc.


    Se a saúde pública não anda bem, a saúde suplementar também não agrada. Mensalidades cada vez mais caras para usuários e pagamentos cada vez menores aos médicos. O valor médio pago por uma consulta de convênio fica entre 15 e 49 reais (valor que diminuirá após descontados os impostos), com direito a um retorno.


    Se você tem consulta agendada para dia 7 de abril e é usuário de algum plano de saúde, há grandes chances de não ser atendido.


    Antes de revoltar-se, reflita o quanto seu médico é importante na sua vida e se não merece uma remuneração digna.






Luis Acosta

Paralisação Nacional dos médicos em 7 de abril - 0 views

saúde
started by Luis Acosta on 22 Feb 11 no follow-up yet
  • Luis Acosta
     








    Médicos de todo o Brasil que prestam serviços para operadoras de planos de saúde (convênios) decidiram nesta sexta-feira, 18/02, paralisar suas atividades durante um dia, em sete de abril próximo. A categoria vai promover o Dia Nacional de Paralisação por melhorias nas condições de relacionamento entre os planos de saúde e os médicos. A decisão foi tomada na reunião da Comissão de Saúde Suplementar, formada por membros das três entidades médicas nacionais – Federação Nacional dos Médicos, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, que, em conjunto com a Comissão de Consolidação da CBHPM, realizou o encontro em São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina.


    Na reunião, os representantes das entidades médicas definiram também que 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, será a data base proposta para a elaboração de acordos coletivos de trabalho, intermediados pelos sindicatos médicos, que contemplem reajustes nos valores pagos pelas operadoras pelos procedimentos realizados pelos médicos.


    Em recente pesquisa publicada pelo Datafolha, mais de 90% dos médicos disseram que as operadoras (convênios) interferem negativamente no tratamento de seus pacientes. Tomam decisões que só cabem aos médicos, com interesses apenas financeiros. Ou seja, negam pedidos de exames, cirurgias, liberação de medicamentos e etc.


    Se a saúde pública não anda bem, a saúde suplementar também não agrada. Mensalidades cada vez mais caras para usuários e pagamentos cada vez menores aos médicos. O valor médio pago por uma consulta de convênio fica entre 15 e 49 reais (valor que diminuirá após descontados os impostos), com direito a um retorno.


    Se você tem consulta agendada para dia 7 de abril e é usuário de algum plano de saúde, há grandes chances de não ser atendido.


    Antes de revoltar-se, reflita o quanto seu médico é importante na sua vida e se não merece uma remuneração digna.






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