Médicos de todo o Brasil que prestam serviços para operadoras de planos de saúde (convênios) decidiram nesta sexta-feira, 18/02, paralisar suas atividades durante um dia, em sete de abril próximo. A categoria vai promover o Dia Nacional de Paralisação por melhorias nas condições de relacionamento entre os planos de saúde e os médicos. A decisão foi tomada na reunião da Comissão de Saúde Suplementar, formada por membros das três entidades médicas nacionais – Federação Nacional dos Médicos, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, que, em conjunto com a Comissão de Consolidação da CBHPM, realizou o encontro em São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina.
Na reunião, os representantes das entidades médicas definiram também que 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, será a data base proposta para a elaboração de acordos coletivos de trabalho, intermediados pelos sindicatos médicos, que contemplem reajustes nos valores pagos pelas operadoras pelos procedimentos realizados pelos médicos.
Em recente pesquisa publicada pelo Datafolha, mais de 90% dos médicos disseram que as operadoras (convênios) interferem negativamente no tratamento de seus pacientes. Tomam decisões que só cabem aos médicos, com interesses apenas financeiros. Ou seja, negam pedidos de exames, cirurgias, liberação de medicamentos e etc.
Se a saúde pública não anda bem, a saúde suplementar também não agrada. Mensalidades cada vez mais caras para usuários e pagamentos cada vez menores aos médicos. O valor médio pago por uma consulta de convênio fica entre 15 e 49 reais (valor que diminuirá após descontados os impostos), com direito a um retorno.
Se você tem consulta agendada para dia 7 de abril e é usuário de algum plano de saúde, há grandes chances de não ser atendido.
Antes de revoltar-se, reflita o quanto seu médico é importante na sua vida e se não merece uma remuneração digna.
Médicos de todo o Brasil que prestam serviços para operadoras de planos de saúde (convênios) decidiram nesta sexta-feira, 18/02, paralisar suas atividades durante um dia, em sete de abril próximo. A categoria vai promover o Dia Nacional de Paralisação por melhorias nas condições de relacionamento entre os planos de saúde e os médicos. A decisão foi tomada na reunião da Comissão de Saúde Suplementar, formada por membros das três entidades médicas nacionais – Federação Nacional dos Médicos, Conselho Federal de Medicina e Associação Médica Brasileira, que, em conjunto com a Comissão de Consolidação da CBHPM, realizou o encontro em São Paulo, na sede da Associação Paulista de Medicina.
Na reunião, os representantes das entidades médicas definiram também que 18 de outubro, quando se comemora o Dia do Médico, será a data base proposta para a elaboração de acordos coletivos de trabalho, intermediados pelos sindicatos médicos, que contemplem reajustes nos valores pagos pelas operadoras pelos procedimentos realizados pelos médicos.
Em recente pesquisa publicada pelo Datafolha, mais de 90% dos médicos disseram que as operadoras (convênios) interferem negativamente no tratamento de seus pacientes. Tomam decisões que só cabem aos médicos, com interesses apenas financeiros. Ou seja, negam pedidos de exames, cirurgias, liberação de medicamentos e etc.
Se a saúde pública não anda bem, a saúde suplementar também não agrada. Mensalidades cada vez mais caras para usuários e pagamentos cada vez menores aos médicos. O valor médio pago por uma consulta de convênio fica entre 15 e 49 reais (valor que diminuirá após descontados os impostos), com direito a um retorno.
Se você tem consulta agendada para dia 7 de abril e é usuário de algum plano de saúde, há grandes chances de não ser atendido.
Antes de revoltar-se, reflita o quanto seu médico é importante na sua vida e se não merece uma remuneração digna.
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