Group items tagged

Agora é oficial! O Senado denunciou aquilo que todos já sabiam e fingiam que não viam: a maior empresa de fast-food do mundo explora trabalho escravo no Brasil. Isso acontece em todos os restaurantes. É a regra, não é a exceção. Ah, mas o lanche é tão gostoso, não é mesmo. Querem testemunhas? Perguntem aos milhares de ex-funcionários, como eu, que perderam anos preciosos de sua vida para dar lucro a uma empresa que tem coragem de pagar menos que um salário-mínimo. Envergonho-me de morar num país que somente agora percebe o trabalho escravo oficial e generalizado dentro de uma das empresas multinacionais mais conhecidas do mundo. Reproduzo abaixo post do Blog do Altamiro Borges e o vídeo feito com depoimentos dos funcionários.

Reproduzo hoje esta coleção de fotos tiradas pelo fotógrafo Sebastião Salgado das injustiças sociais ao redor do mundo, publicada originalmente na Revista Direitos Humanos da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República

O fotógrafo carioca José Roberto Ripper tem como proposta colocar a fotografia a serviço dos Direitos Humanos. Sua especialidade é a fotografia social, documental e o fotojornalismo. Com militância trabalhista e sindical e longa experiência em jornais e revistas, Ripper criou e coordenou a Imagens da Terra, nos anos 1990, entidade sem fins lucrativos especializada na fotografia documental de denúncia social. Entre os temas que permeiam o trabalho do fotógrafo estão a vida do homem do campo, o habitat indígena, a seca do Nordeste, o trabalho de carvoeiros a crianças em Mato Grosso do Sul.

Dia do trabalho comemorado em vários países do mundo. 

Como ativista do trabalho ao longo da vida, William Gropper, criou algumas das obras das mais poderosas obras de arte de social realismo proletário durante a Grande Depressão dos EUA.

Com a greve dos correios, lembrei-me dos tempos de fundação do PT, quando um núcleo do partido funcionava na minha casa. O carteiro da região me entregava a correspondência do partido todo animado e se revelou um petista dos mais militantes. Não tinha muito tempo para conversar com a gente no horário de trabalho, mas sempre pedia e dava notícias e inspirava muito otimismo. Eu o encontrava nas manifestações que ocorriam aos domingos e, aí sim, conversávamos. Estávamos numa ditadura agonizante e o carteiro achava que com democracia tudo haveria de melhorar. Com o PT defendendo os trabalhadores, melhor ainda. Seria o fim dos tempos em que as correções salariais, por exemplo, eram baixadas por decreto, sem chance de negociação.