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Sonia Abrantes

Ensino a Distância - 9 views

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    Dá a conhecer vários aspectos do Ensino a Distância, onde se percebe a gradual inclusão da Internet da educação.
Helena Mcunha

Contributos dos fornecedores de Internet para a literacia digital - 6 views

Documento oficial da equipa portuguesa do Projecto EU Kids Online Contributos dos fornecedores de Internet para a literacia digital Cristina Ponte, Tomás Patrocínio, Nelson Vieira Universidade Nova...

Internet

started by Helena Mcunha on 09 Mar 11 no follow-up yet
sandra rodrigues

Educa e Internet - 56 views

  • a Internet. Hoje com este meio é possível trocar informações instantaneamente, e aceder rapidamente a novas soluções. Assim, é pertinente considerar esta nova ferramenta como um precioso auxílio na aprendizagem.
  • Desta forma, o conhecimento é construído pelo aprendente. Esta corrente destaca o papel do indivíduo na interpretação da realidade que o envolve. Esta perspectiva assume-se como contraponto à teoria behavorista, para a qual o conhecimento não era mais do que a acumulação de factos verificados empiricamente, derivados directamente da observação e da experiência. Para o construtivismo o conhecimento não é um processo de replicação e de cópia. Assim, a concepção determina a percepção, ou seja, o indivíduo conhece a realidade ao agir nela. Desta forma, o conhecimento não é uma cópia nem um espelho da realidade, "mas as formas e conteúdos do conhecimento são construídos pela pessoa" (Candy, 1991, p. 263). É preciso, no entanto, ressalvar que esta perspectiva não nega a existência do mundo real que envolve o aprendente.
  • A análise de outras possibilidades é fundamental para que o indivíduo aprenda significativamente, e não seja um mero reprodutor de técnicas ou conteúdos. Mas, para encontrar novos meios de pensar e viver, o aprendente tem de ser capaz de interagir com os outros.
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  • Brookfield (1993) entende que é na partilha e inter-relação com os outros que o verdadeiro sentido é alcançado. Referindo-se à aprendizagem autodirigida, o autor alerta para o perigo de se ver apenas a aprendizagem em torno de projectos individuais, negando, assim, a acção colectiva
  • Garrison (1992) considera importante que o indivíduo assuma a responsabilidade de refazer o sentido dos esquemas assumidos, mas a comunicação e inter-relação com os outros é fundamental para validar esse sentido. Para este autor, a autoreflexão crítica não é suficiente para gerar conhecimento: a verdadeira integração dos novos conhecimentos e perspectivas requer, além da reflexão do indivíduo, a partilha e inter-relação com os outros. "Deve existir uma interacção entre a colaboração (mundo partilhado) e a reflexão (mundo privado) para a confirmação de novas ideias e perspectivas através da experiência." (p.139).
  • A Internet assume-se hoje como um novo espaço de comunicação global. Assim, é relevante reflectir sobre de que forma a Internet pode ser uma fonte de apoio na construção das aprendizagens. Procurar-se-à ao longo deste tópico apresentar uma descrição sumária sobre a Internet, e o seu papel como novo recurso de aprendizagem.
  • Estar ligado a esta rede global significa ter acesso a um novo mundo de possibilidades, que eram impensáveis há uns anos atrás. A Internet veio revolucionar o nosso mundo de comunicação, possibilitando-nos aceder a bibliotecas, livrarias, universidades, grupos de investigação, professores, etc., dos mais variados cantos do mundo.
  • Para além de ser uma excelente fonte de informação, a Internet possibilita a interacção com os outros ou seja, a partilha de opiniões, sugestões, críticas, e visões alternativas. Ellsworth (1997) observa que se vive numa sociedade baseada na informação, exigindo-se a capacidade de aquisição e análise dessa mesma informação. Desta forma, o mundo contemporâneo exige que o indivíduo seja capaz de pensamento crítico e capaz de solucionar problemas. Gokhale (1995) considera que a aprendizagem colaborativa dá aos alunos a oportunidade entrar em discussão com os outros, tomar a responsabilidade pela própria aprendizagem, e assim torná-los capazes de pensamento crítico.
  • Kovel-Jarboe (1996) declara que as novas tecnologias, em especial a Internet, permitem dar voz àqueles que estão isolados pela situação geográfica em que estão inseridos, ou que têm pouca representatividade no sistema educativo, podendo assim transmitir a todos as suas perspectivas e visões únicas do mundo. Este aspecto merece particular destaque, pois uma das grandes ‘revoluções’ que a Internet trouxe foi o romper com as distâncias, permitindo que locais que estão longe dos centros de informação, possam aceder a ela com um simples ‘clique de rato’.
  • Pode-se, pois, constatar que esta rede global é um excelente recurso de aprendizagem, devido ao seu manancial de informação, ajudando no desenvolvimento de aprendizagens autónomas. O controlo sobre a própria aprendizagem não se exerce no vácuo, são necessários recursos de aprendizagem para que o aprendente possa conhecer melhor a temática que deseja aprender, assumindo desta forma um efectivo controlo sobre a sua aprendizagem.
  • Para além disso, a Internet contribui para pensamento crítico, ou seja para a análise de outras perspectivas, de outras visões da realidade, de outras opiniões sobre o mesmo assunto. Ao dar-se conta de outras perspectivas que desconhecia o aprendente pode ‘ir mais a fundo’ no tema de aprendizagem, e assim efectuar aprendizagens significativas. Este aspecto tem particular relevo no campo educativo onde se poderão criar espaços de debate e partilha de ideias através do hipertexto. São, pois, novos desafios que se colocam às escolas e aos seus diversos actores.
  • Assim, a Internet é uma novo recurso que coloca que possibilita o acesso a um grande manancial de informação. Ela é um novo espaço potenciador de novas aprendizagens, ou de aprofundamento de conhecimentos já adquiridos. A Internet deve ser vista como um excelente meio para aprofundamento de uma determinada temática a ser desenvolvida por uma determinada disciplina. A sala de aula mais tarde ou mais cedo tem que ‘abrir as portas’ a esta realidade. Não é por acaso que algumas editoras escolares já começam a colocar endereços da Internet com vista promover a pesquisa por parte dos alunos, e do próprio professor que poderá assim obter informação adicional e actualizada sobre um determinado tema. As possibilidades são diversas: desde pesquisas, criação de debates sobre um tema da componente curricular da disciplina, espaço hipertextual para contacto e colocação de dúvidas ao professor, colocação à disposição de materiais didácticos, projectos interdisciplinares, etc.
  • A Internet possibilita também a partilha de projectos, de ideias, de trabalhos entre as mais variadas escolas e instituições. Muitos projectos extra-curriculares têm na Internet um novo espaço que lhes permitirá dar uma nova dimensão às actividades desenvolvidas no seio dessas áreas extra-curriculares, onde se poderão partilhar ideias, iniciativas, promover projectos comuns, procurar parcerias, etc.
  • Por isso, a formação de professores assume especial pertinência nesta área. A Internet é uma ferramenta preciosa que pode ser utilizada na leccionação de conteúdos programáticos. Obviamente, que tal como com os outros meios de comunicação, especialmente os meios audio-visuais, exige que o professor pesquise previamente e seleccione os endereços que considera à partida mais relevantes para a temática que pretende abordar. Se é verdade que a navegação na Internet através das hiperligações na WWW nos leva sempre a ‘outras paragens’, o facto é que a utilização na Internet no contexto da sala de aula implica que previamente os alunos saibam o que vão fazer, e o que devem pesquisar.
  • A Internet faz hoje parte do nosso mundo, incluindo o espaço escolar, e a educação não pode passar ao lado desta realidade.
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    Ao efetuar uma pesquisa sobre Educação e Internet, encontrei esta página da autoria de Rui Moura (1999) que considero bastante elucidativa. "Esta pagina encontra-se dividida em duas partes principais: 1) perspectivas educacionais; e 2) a Internet na aprendizagem. A primeira parte procura apresentar algumas correntes na área das Ciências da Educação, que ajudam a oferecer um quadro teórico sobre a aprendizagem numa perspectiva de interacção: o construtivismo, a perspectiva crítica, e a aprendizagem autodirigida. A segunda parte procura descrever o impacto que a Internet pode ter na aprendizagem. Tendo em vista esta finalidade, considera-se importante, também, conhecer um pouco da história da Internet, as suas principais ferramentas, e as suas possibilidades. Não se trata de forma alguma de um estudo exaustivo sobre o impacto da Internet na educação, mas de um pequeno documento que poderá ajudar a ver a net de forma diferente, aparecendo como um novo meio que professores e alunos têm à sua disposição."
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    educação e internet
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformações.
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    Texto de Rui Moura. Muito bom
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    Muito bem Patricia! Um partilha clara sobre a evolução das tecnologias na educação.
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformas aos mais diversos nis: polco, social, econo, educativo, tecnolo, etc. Projectos que tempos atreram do ito da fic cientca, sagora uma realidade entre n Duas das as que mais evolum nesta fase final do nosso slo foram a informca e as telecomunicas.
Helena Mcunha

Representações sociais sobre tecnologias da informação e da comunicação - 4 views

shared by Helena Mcunha on 16 Apr 11 - No Cached
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    Este estudo tem a intenção de refletir sobre as representações sociais dos alunos concluintes do ensino médio de uma escola pública sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) e multimídia interativa. Nesta perspectiva, esta pesquisa tem por objetivos: identificar percepções e representações sociais que alunos concluintes do Ensino Médio regular apresentam sobre TIC e multimídias interativas; e analisar as possíveis relações existentes entre as suas representações sociais e o processo de ensino-aprendizagem no contexto escolar. O estudo se fundamenta em Lévy (1993, 1999, 2000), Moscovici (1978, 2003), Bourdieu (1996, 2005), entre outros. A pesquisa, realizada no município de Guarujá, São Paulo (Brasil) se desenvolveu em duas etapas. Na primeira, utilizamos um questionário semiestruturado para oitenta alunos e, na segunda etapa, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com doze alunos. Os elementos representacionais foram analisados sob três dimensões: 1ª a linguagem midiática e o contexto escolar; 2ª a (re)construção de representações e práticas/habitus; e 3ª o sentido/significado das TIC. Os resultados da pesquisa evidenciam que as TCI são elementos estruturantes da atual sociedade da informação e geram um processo produtivo e educativo: novas formas de comunicação, linguagem, interação e aprendizagem (novos habitus).
susana pires

Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário - Revista Sísifo - 1 views

  • Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário
  • Resumo O acesso à Internet nas escolas, o equipamento das salas de informática e a iniciativa “Escola, Professores e Computadores Portáteis” criaram as condições tecnológicas para que professores e alunos possam usufruir da diversidade de informação online, da comunicação, da colaboração e partilha com outros, a que se acresce a facilidade de publicação online. A integração dos serviços da Internet nas práticas lectivas com um propósito definido de carácter disciplinar e transdisciplinar pode proporcionar um enriquecimento temático, social e digital para os agentes envolvidos e sobre ela nos vamos debruçar na segunda parte deste artigo. Começaremos por salientar o emergir da economia do conhecimento em rede, enquanto extensão cognitiva. Desta realidade, ressalta a necessidade de conectividade e a importância do conectivismo, imprescindível ao ser humano do século XXI e que abordamos na segunda parte. Na terceira parte, incidimos sobre as vantagens da utilização de LMS (Learning Management Systems), como o Moodle, no apoio ao ensino presencial para o professor e os alunos. Abordamos também as suas implicações ao nível de suporte ao aluno e de interacção online, que conduz os agentes educativos de uma situação de ensino presencial para o ensino misto: blended-learning. Por fim, concluímos advertindo para a importância de se começar a utilizar os recursos e as ferramentas online, para se evoluir para um ambiente que é familiar aos alunos e através do qual podem aprender crítica e colaborativamente.
ELIA MARTINS

O Papel da Internet na Educação - Conteúdo - 74 views

  • A Comissão Europeia criou também o NetDay Europa 1997 para estimular a utilização pedagógica da Internet na escola. O Netday é dirigido às escolas dos ensinos primário e secundário e escolas profissionais. Os objectivos desta iniciativa, segundo a página oficial do projecto, são: "Sensibilizar para as vantagens da utilização de redes electrónicas no ensino através da organização de actividades que poderão revestir a forma de conferências, formação de professores, demonstrações de software educativo e de utilização pedagógica da Internet, experimentação de materiais educativos, organização de concursos de prémios na Internet, intercâmbio de materiais de ensino desenvolvidos pelas escolas, etc. Informar e envolver os vários parceiros - escolas, serviços de educação, empresas - em iniciativas conjuntas com vista à troca de ideias, produtos e programas, formação de professores, desenvolvimento de produtos em parceria, troca de experiências e boas-práticas através de actividades de combate à droga, racismo, violência na escola, etc. Mais especificamente, implementar entre 5 a 10 projectos baseados na utilização da Internet por cada Estado-Membro (previsto um apoio financeiro da CE para a organização das actividades), envolvendo os três níveis de parceiros, estimulando, sempre que possível, as parcerias público-privado."
  • Em Portugal, o Programa Nónio, lançado em Novembro de 1996, tem sido o representante português deste grande projecto. Este é o novo programa de Tecnologia de Informação e Comunicação criado pelo Ministro da Educação. Segundo uma comunicação do Secretário de Estado da Administração Educativa, Guilherme d’Oliveira Martins, os objectivos do programa são: "Apostamos no reforço dos meios informáticos, na formação contínua de professores, na produção de software educativo e no incentivo à participação em redes de comunicação. (...) O programa Nónio visa mobilizar recursos, criar condições e conceder incentivos. (...) Está em causa educar melhor numa Sociedade de Informação (...)". Já cerca de 400 escolas portuguesas têm endereço electrónico e foi posto à sua disposição a Rede Nónio, um servidor para as escolas poderem albergar as suas páginas em HTML.
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    O Papel da Internet na Educação Neste trabalho vai ser estudado o papel da Internet na educação. Para fazer uma análise profunda e completa deste tema, não estudei apenas as vantagens deste tipo de ferramenta na educação, mas também como é que ela já está a ser aplicada, o que já mudou e o que ainda tem que mudar para tornar mais eficiente e eficaz a sua utilização e os possíveis inconvenientes dessa utilização.
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    Internet e Educação
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    A Internet Páginas Educacionais na World Wide Web Interesse Crescente pela Internet Internet como auxiliar da Investigação e Desenvolvimento O que as pessoas estão realmente a fazer na Internet Cepticismo Internet como um meio de Ensino Problema da Divisão Acentuada Papel do Professor na Aprendizagem do aluno pela Internet Problema da veracidade da Informação e dos Direitos de Autor"
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    Gostei muito do artigo Teresa.
Daniela Azevedo

ESCOLAS VIRTUAIS, a partir de plataformas H5, a funcionar desde o 1º ciclo at... - 0 views

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    ESCOLA VIRTUAL - H5 AULAS MULTIMEDIA INSTITUIÇÕES: O futuro do ensino passa, obrigatoriamente, pelas plataformas interactivas. Neste contexto, a Escola Virtual é o único serviço completamente testado e desenvolvido, pronto a ser adoptado por qualquer instituição. http://www.escolavirtual.pt/instituicoes http://www.escolavirtual.pt/instituicoes/plano-escola/ ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: Simplifica o trabalho do professor. Rentabilizar o tempo. Rendimento, motivação e qualidade da aprendizagem são algumas das vantagens que a Escola Virtual oferece aos alunos. Ao apresentar os conteúdos programáticos em suportes e formatos mais apelativos, a Escola Virtual tem um efeito evidente nos resultados dos seus filhos http://www.escolavirtual.pt/encarregados-de-educacao/conhecer-enc-educacao/ PROFESSORES: Organização, rapidez e facilidade de utilização são apenas algumas das vantagens da Escola Virtual. Um sistema que permite simplificar o processo de ensino, ao colocar a matéria em suportes e formatos mais estimulantes e adequados aos interesses dos alunos. http://www.escolavirtual.pt/professores/conhecer-professores/ ALUNOS: Motivação, autonomia e facilidade de aprendizagem são apenas algumas das vantagens da Escola Virtual. Um sistema de ensino que permite revolucionar o teu estudo e funcionar como um excelente apoio às aulas presenciais, evitando a visita a explicadores ou aulas de compensação. http://www.escolavirtual.pt/alunos/conhecer-alunos/ ENDEREÇO: http://escola-virtual.hi5.com/friend/p249699606--Escola+Virtual--html;jsessionid=B03F6A0785CEB89538BFE24786DA5CD2
tânia marques

E-Learning for kids - 17 views

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    O e-Learning for Kids não é só para crianças, mas também um site em que: * Os pais se tornam mais comprometidos com a educação dos seus filhos. * Os educadores e especialistas defendem o e-Learning e contribuem com seus conhecimentos para definir como as crianças aprendem melhor. * A educação comercial e os desenvolvedores de games contribuem para a geração seguinte. * As empresas e as associações canalizam os seus esforços de responsabilidade social. * Pessoas apaixonadas pela educação infantil fazem a diferença.
Helena Mcunha

Referências importantes para a inclusão coerente das TIC na educação numa - 8 views

shared by Helena Mcunha on 16 Apr 11 - No Cached
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    A mudança de paradigma de uma escola mecanicista, que encara o saber como fragmentado e estanque, para uma escola interdependente e global, ou segundo Peter Senge, de "pensamento sistémico", pode ser mediada através da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação, que poderão potenciar a desejável mudança pedagógica nas práticas e nos agentes educativos, dentro e fora da escola. Peter Senge trouxe da reflexão sobre economia e sociologia novos e grandes desafios para as "escolas que aprendem". As escolas preparam, hoje, alunos que são candidatos não à era industrial, de disciplinas compartimentadas, mas sim futuros trabalhadores em sistemas de conhecimento, que caracterizam o século XXI.
Carla Laranjeira

Student Dog Organizer - Para estudantes organizados | Peopleware - 8 views

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    Ser estudante não é fácil! Desengane-se quem assim pensar, pois ou nunca foi estudante ou é demagogo. Ser estudante é ter a seu cargo um rotina intensiva, tarefas exigentes e dias atarefados. São horários para cumprir e muitas metas para atingir e para tal são necessários alguns auxiliares de memória. Student Dog Organizer foi desenvolvido para ajudar os estudantes, disponibilizando algumas ferramentas de gestão e de informação.
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    Olá Carla, Ser estudante não é mesmo nada fácil e há que aprovitar o que estiver "à mão" e que nos possa ajudar. Já "baixei" e seleccionei o idioma Português do Brasil, pelo que 1 ponto negativo a menos! Obrigada e beijokas Nanda
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    Tenho de experimentar. Nandinha onde andas tu que não tens aparecido, vê se ao menos ligas para saber de ti
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    Verdade ainda não tem Português Portugal :( beijinhos para os dois ando fugida mas não me esqueço de vocês :)
Marieta Pereira

Revista Portuguesa de Educação - 0 views

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    A Revista Portuguesa de Educação é uma edição semestral do Centro de Investigação em Educação do Instituto de Educação da Universidade do Minho e tem por objectivos: a) difundir conhecimento original e actual produzido no âmbito das Ciências de Educação ou que para estas constituam contributo relevante; b) fomentar e facilitar o desenvolvimento de redes científicas nacionais e internacionais capazes de contribuir para o avanço do conhecimento neste domínio; c) divulgar a actividade científica do Centro de Investigação em Educação através da publicitação de teses e projectos de investigação
MARGARIDA VAZ

Internet na educação - 41 views

  • A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em campo com experiências reais". A tecnologia é tão-somente um "grande apoio", uma âncora, indispensável à embarcação, mas não é ela que a faz flutuar ou
  • evita o naufrágio.
  • "A Internet traz saídas e levanta problemas, como por exemplo, saber de que maneira gerenciar essa grande quantidade de informação com qualidade", insiste.
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  • A questão fundamental prevalece sendo "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores. Continua a caber ao professor dois papéis: "ajudar na aprendizagem de conteúdos e ser um elo para uma compreensão maior da vida". Se o horizonte é o mesmo, os ventos mudaram de direção. É preciso ajustar as velas e olhar mais uma vez a bússola.
  • A novidade é que "hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem". O grande desafio é "motivá-los a continuar aprendendo quando não estão em sala de aula".
  • Nós esperamos que a tecnologia — teoricamente mais participativa, por permitir a interação — faça as mudanças acontecerem automaticamente. Esse é um equívoco: ela pode ser apenas a extensão de um modelo tradicional. A tecnologia sozinha não garante a comunicação de duas vias, a participação real. O importante é mudar o modelo de educação porque aí, sim, as tecnologias podem servir-nos como apoio para um maior intercâmbio, trocas pessoais, em situações presenciais ou virtuais. Para mim, a tecnologia é um grande apoio de um projeto pedagógico que foca a aprendizagem ligada à vida.
  • A questão
  • O que estamos vendo é que formas de educar com estrutura autoritária não resolvem as questões fundamentais. A questão não é tecnológica, mas comunicacional
  • O senhor afirma que as novas tecnologias exigem muito esforço dos professores e, por outro lado, defende que "o aluno já está pronto para a Internet". Em que aspectos o aluno estaria em vantagem em relação ao professor?
  • Ele é privilegiado na relação que tem com a tecnologia. Ele aprende rapidamente a navegar, sabe trabalhar em grupo e tem certa facilidade de produzir materiais audiovisuais. Por outro lado, o aluno tem dificuldade de mudar aquele papel passivo, de executor de tarefas, de devolvedor de informações. Na prática, acaba assumindo um papel bastante passivo em relação às suas reais potencialidades. O aluno tem capacidade de ir muito além, ele está pronto. Porém, a escola impõe modelos autoritários, voltando ao começo, quando o professor controlava e o aluno executava. E isso não o motiva. Por isso, a mudança mais séria deve vir mesmo dos professores. O novo professor dialoga e aprende com o aluno. Isso pressupõe uma certa humildade que nos custa como adultos a ter. Nós queremos ter a última palavra.
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    a internet na educação
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    Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje...
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    "Eu acho que não podemos mais ficar apenas nos lamuriando da falta de condições"! Uma frase de Moran que diz muita coisa...
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    A internet faz parte das nossas vidas acordamos com ela e dormimos ... eu não consigo trabalhar sem a internet ligada. Foi uma coisa muito boa a internet no sector educação. A que saber utilizar...
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    A Internet na educação vista por Moran.
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    Perspectiva de Moran da internet na educação.
jose marques

CEERIA - Centro de Educação Especial, Reabilitação e Integração de Alcobaça - 1 views

shared by jose marques on 07 Mar 11 - No Cached
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    O CEERIA - Centro de Educação Especial, Reabilitação e Integração de Alcobaça é uma Associação sem fins lucrativos constituída em 3 de Dezembro de 1976. Em 1980, pelo então primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro, é-lhe reconhecido o estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Pública e, em 1990, procedeu-se ao seu registo definitivo como Instituição Particular de Solidariedade Social. À data da sua fundação, o CEERIA procurou fundamentalmente ser uma resposta no âmbito da Educação Especial, acolhendo crianças e jovens que, dadas as suas características, possuíam necessidades especiais de educação, que não poderiam ser supridas no ensino regular. Existindo o CEERIA para apoiar crianças, jovens e adultos com dificuldades em aceder a contextos familiares, escolares, sociais e profissionais adequados ao seu nível etário e características pessoais, desde cedo, sentiu necessidade de crescer em dimensão e tipo de respostas que fornecia. Assim, actualmente, o CEERIA integra as seguintes valências: Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) Centro de Recursos para a Inclusão (CRI) Centro de Apoio Residencial (CAR) Centro de Reabilitação Profissional (CRP) Empresa de Inserção Para além das estruturas referidas, o CEERIA constitui inúmeras parcerias com outras entidades locais e regionais, no sentido de concretização a sua missão: Prestar serviços especializados de elevada qualidade nos domínios da Reabilitação, do Apoio Social e da (Re)Integração Sócio-Profissional a Pessoas com Deficiências ou Incapacidades, em contextos inclusivos.
Daniela Azevedo

Crianças e Internet, Riscos e Oportunidades - 2 views

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    "Resumo Esta comunicação apresenta os resultados encontrados pelo Projecto europeu EU Kids Online, na caracterização da pesquisa sobre crianças e Internet nos 18 países participantes, entre os quais Portugal. Identificados e analisados 235 trabalhos produzidos entre 2000 e 2007, assinalam-se traços comuns, lacunas encontradas e sugestões para uma agenda de pesquisa que desafia também os investigadores portugueses." Cristina Ponte; Nelson Vieira Universidade Nova de Lisboa; Universidade Técnica de Lisboa Projecto EU Kids Online Portugal
Sandra Melro

Web 2.0 - Interfaces com o Utilizador - 0 views

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    A Web 2.0 propõe uma experiência de uso semelhante à de aplicativos para desktop, freqüentemente fazendo uso de uma combinação de tecnologias surgidas no final da década de 1990, que incluem Web services APIs (1998), AJAX (1998), Web syndication (1997), entre outras. Estas tecnologias aumentaram a velocidade e a facilidade de uso de aplicativos Web, sendo responsáveis por um aumento significativo no conteúdo (colaborativo ou meramente expositivo) existente na Internet. Estas também permitiram que usuários comuns, que até então não possuíam conhecimentos necessários para publicar conteúdo na Internet - pela ausência de ferramentas de uso simplificado - publicassem e consumissem informação de forma rápida e constante. Notadamente têm-se os blogs e wikis como expoentes desta massificação. Permitiu ainda o desenvolvimento de interfaces ricas, completas e funcionais, sendo que alguns aplicativos Web, ainda em versão beta, são considerados por muitos como "desktops on-line", proporcionando ao usuário um ambiente de trabalho inteiramente baseado na WWW, acessível de qualquer computador com conexão à Internet. De forma particular, o AJAX permite ao usuário não esperar que uma página Web se recarregue ou que o processo seja terminado para continuar usando o software. Cada informação é processada separadamente, de forma assíncrona, de forma que não é mais necessário recarregar a página a cada clique.
Teresa Vale

http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/7358/1/Com%20SIIE.pdf - 85 views

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    Artigo muito interessante
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    Muito esclarecedor para quem tenha dúvidas nas diferenças entre Web 1.0 e Web 2.0, o que são Blogs ou Wikis (características, funcionalidades e limitações).
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    Muito bom
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    Muito bom para mim...que sou "um nabo" nestes assuntos...
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    Gostei do artigo, Vou até salvá-lo para ler com mais atenção. Obrigado.
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    Vivemos um novo paradigma de conhecimento tecido globalmente cabendo aos professores, formadores e cidadãos em geral a contribuição para o conhecimento construtivo, colaborativo e cooperativo. Eis a segunda geração da internet, potenciada pela web.2.0.
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    Muito bom mesmo, colegas
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    Muito bom este artigo. Fazemos parte do grupo dos "sortudos", pois temos acesso, a tanta informação, a tanto conhecimento... No entanto é lamentável que ainda haja tanta gente (e encontramo-los todos os dias) que têm acesso e não querem saber; mas temos os outros que estão, ainda, excluídos.
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    Blog e Wiki: Os futuros professores e as ferramentas da web 2.0
Cristina Oliveira

Dificuldades na educação on-line - 2 views

Existem dificuldades sérias na aceitação da educação on-line. A primeira é o peso da sala de aula. Desde sempre aprender está associado a ir a uma sala de aula e lá concentramos os esforços dos úl...

started by Cristina Oliveira on 03 Mar 12 no follow-up yet
Maria de Balsamão Mendes

8 sugestões para educar a geração copia&cola - 47 views

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    Diapositivos com alguns conselhos para respeitar os direitos de autor.
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    Muito útil, fiz questão que o meu filho visualizasse também, uma vez que também utiliza a internt para elaborar os seus trabalhos escolares.
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    Muito útil e interessante este mecanismo de, duma forma simples e motivante, contrariar o "facilitismo" , o abuso e a falta de respeito que infelizmente prolifera em todos os níveis de ensino e na sociedade em geral. Provavelmente se as crianças fossem sensibilizadas para esta imperiosa necessidade não teríamos hoje, no plágio, um dos maiores inimigos do progresso económico e cultural. Vale a pena pensar nisto e fazer como a Neide Gandarês.
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    Alerta importante para a atual geração do copia e cola. Por vezes o plágio é feito sem a divida consciência da gravidade de copiar e aproveitar para trabalhos como se fossem autores dos mesmos. Matéria importante para fazer parte do programa do ensino básico.
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