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MARGARIDA VAZ

Internet na educação - 41 views

  • A Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje, da troca, do estudo em grupo, da leitura, do estudo em campo com experiências reais". A tecnologia é tão-somente um "grande apoio", uma âncora, indispensável à embarcação, mas não é ela que a faz flutuar ou
  • evita o naufrágio.
  • "A Internet traz saídas e levanta problemas, como por exemplo, saber de que maneira gerenciar essa grande quantidade de informação com qualidade", insiste.
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  • A questão fundamental prevalece sendo "interação humana", de forma colaborativa, entre alunos e professores. Continua a caber ao professor dois papéis: "ajudar na aprendizagem de conteúdos e ser um elo para uma compreensão maior da vida". Se o horizonte é o mesmo, os ventos mudaram de direção. É preciso ajustar as velas e olhar mais uma vez a bússola.
  • A novidade é que "hoje temos a possibilidade de os alunos participarem de ambientes virtuais de aprendizagem". O grande desafio é "motivá-los a continuar aprendendo quando não estão em sala de aula".
  • Nós esperamos que a tecnologia — teoricamente mais participativa, por permitir a interação — faça as mudanças acontecerem automaticamente. Esse é um equívoco: ela pode ser apenas a extensão de um modelo tradicional. A tecnologia sozinha não garante a comunicação de duas vias, a participação real. O importante é mudar o modelo de educação porque aí, sim, as tecnologias podem servir-nos como apoio para um maior intercâmbio, trocas pessoais, em situações presenciais ou virtuais. Para mim, a tecnologia é um grande apoio de um projeto pedagógico que foca a aprendizagem ligada à vida.
  • A questão
  • O que estamos vendo é que formas de educar com estrutura autoritária não resolvem as questões fundamentais. A questão não é tecnológica, mas comunicacional
  • O senhor afirma que as novas tecnologias exigem muito esforço dos professores e, por outro lado, defende que "o aluno já está pronto para a Internet". Em que aspectos o aluno estaria em vantagem em relação ao professor?
  • Ele é privilegiado na relação que tem com a tecnologia. Ele aprende rapidamente a navegar, sabe trabalhar em grupo e tem certa facilidade de produzir materiais audiovisuais. Por outro lado, o aluno tem dificuldade de mudar aquele papel passivo, de executor de tarefas, de devolvedor de informações. Na prática, acaba assumindo um papel bastante passivo em relação às suas reais potencialidades. O aluno tem capacidade de ir muito além, ele está pronto. Porém, a escola impõe modelos autoritários, voltando ao começo, quando o professor controlava e o aluno executava. E isso não o motiva. Por isso, a mudança mais séria deve vir mesmo dos professores. O novo professor dialoga e aprende com o aluno. Isso pressupõe uma certa humildade que nos custa como adultos a ter. Nós queremos ter a última palavra.
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    a internet na educação
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    Internet nos ajuda, mas ela sozinha não dá conta da complexidade do aprender hoje...
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    "Eu acho que não podemos mais ficar apenas nos lamuriando da falta de condições"! Uma frase de Moran que diz muita coisa...
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    A internet faz parte das nossas vidas acordamos com ela e dormimos ... eu não consigo trabalhar sem a internet ligada. Foi uma coisa muito boa a internet no sector educação. A que saber utilizar...
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    A Internet na educação vista por Moran.
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    Perspectiva de Moran da internet na educação.
Cristina Oliveira

Dificuldades na educação on-line - 2 views

Existem dificuldades sérias na aceitação da educação on-line. A primeira é o peso da sala de aula. Desde sempre aprender está associado a ir a uma sala de aula e lá concentramos os esforços dos úl...

started by Cristina Oliveira on 03 Mar 12 no follow-up yet
Teresa Vale

Novos desafios na educação - a Internet na educação presencial e virtual - 2 views

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    Novos desafios na educação Educar com tecnologias Ensinar e aprender com a Internet Utilização de recursos simples da Internet Avaliação do ensino/aprendizagem com a Internet Alguns problemas no uso da Internet
Isabel Cunha

Educação e Internet - 0 views

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    Vamos aprender a aprender...
Noélia Ramos

Tecnologias de educação - 0 views

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    Aprender com as novas tecnologias
Fernando Pereira

Como usar a internet para aprender novos idiomas - Guia do Estudante - 0 views

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    É, pode parecer clichê, mas dá para aprimorar seu inglês na netpor Filipe GarrettDentro da vastidão de conteúdos disponíveis na internet há espaço cada vez maior para o chamado e-learning: educação a distância baseada na rede. E uma área que progrediu muito nesse mundo novo é a do ensino de idiomas.
Selda Costa

Aprender a aprender - 0 views

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    O vídeo mostra como aquele que não dá nada pronto para o aluno, mas o estimula a produzir, a encontrar respostas, a se conhecer. Neste sentido, professor e aluno ensinam e aprendem mutuamente, num processo dialético. Todos nós somos capazes; não podemos desistir diante dos obstáculos.
Paula Espírito Santo

Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias - 7 views

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    "Na sociedade da informação todos estamos reaprendendo a conhecer, a comunicar-nos, a ensinar e a aprender; a integrar o humano e o tecnológico; a integrar o individual, o grupal e o social."
Sandra Melro

As Novas Tecnologias na Escola - 1 views

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    Aprender com as novas tecnologias!
Daniela Azevedo

Video Educação-Internet - WEB 2.0 - 2 views

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    Video Educação-Internet - WEB 2.0: Aqui podemos encontrar uma forma mais divertida e atractiva de aprender sobre a Educação e Internet ! http://www.dailymotion.com/video/x2ax7x_web-20-y-educacion_tech
Rosa Alcatrão

Site útil - 5 views

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    Site com várias actividades educativas para: Aprender, Conhecer, Ensinar, Traduzir, Ensino a Distância
José Marques

Braille Virtual - Universidade de São Paulo - 6 views

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    Braille Virtual, curso online para aprender Braille.
susana pires

Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário - Revista Sísifo - 1 views

  • Rentabilizar a Internet no Ensino Básico e Secundário
  • Resumo O acesso à Internet nas escolas, o equipamento das salas de informática e a iniciativa “Escola, Professores e Computadores Portáteis” criaram as condições tecnológicas para que professores e alunos possam usufruir da diversidade de informação online, da comunicação, da colaboração e partilha com outros, a que se acresce a facilidade de publicação online. A integração dos serviços da Internet nas práticas lectivas com um propósito definido de carácter disciplinar e transdisciplinar pode proporcionar um enriquecimento temático, social e digital para os agentes envolvidos e sobre ela nos vamos debruçar na segunda parte deste artigo. Começaremos por salientar o emergir da economia do conhecimento em rede, enquanto extensão cognitiva. Desta realidade, ressalta a necessidade de conectividade e a importância do conectivismo, imprescindível ao ser humano do século XXI e que abordamos na segunda parte. Na terceira parte, incidimos sobre as vantagens da utilização de LMS (Learning Management Systems), como o Moodle, no apoio ao ensino presencial para o professor e os alunos. Abordamos também as suas implicações ao nível de suporte ao aluno e de interacção online, que conduz os agentes educativos de uma situação de ensino presencial para o ensino misto: blended-learning. Por fim, concluímos advertindo para a importância de se começar a utilizar os recursos e as ferramentas online, para se evoluir para um ambiente que é familiar aos alunos e através do qual podem aprender crítica e colaborativamente.
pateducacao

Da Web 2.0 ao e-Learning 2.0: Aprender na Rede - 0 views

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    Conhecer melhor o meio em que nos movemos (e-learning), nomeadamente os processos de aquisição do conhecimento e as possibilidades da Web nesta área, possibilitará tirarmos melhor proveito da oportunidade que vivemos actualmente
sandra rodrigues

Educa e Internet - 56 views

  • a Internet. Hoje com este meio é possível trocar informações instantaneamente, e aceder rapidamente a novas soluções. Assim, é pertinente considerar esta nova ferramenta como um precioso auxílio na aprendizagem.
  • Desta forma, o conhecimento é construído pelo aprendente. Esta corrente destaca o papel do indivíduo na interpretação da realidade que o envolve. Esta perspectiva assume-se como contraponto à teoria behavorista, para a qual o conhecimento não era mais do que a acumulação de factos verificados empiricamente, derivados directamente da observação e da experiência. Para o construtivismo o conhecimento não é um processo de replicação e de cópia. Assim, a concepção determina a percepção, ou seja, o indivíduo conhece a realidade ao agir nela. Desta forma, o conhecimento não é uma cópia nem um espelho da realidade, "mas as formas e conteúdos do conhecimento são construídos pela pessoa" (Candy, 1991, p. 263). É preciso, no entanto, ressalvar que esta perspectiva não nega a existência do mundo real que envolve o aprendente.
  • A análise de outras possibilidades é fundamental para que o indivíduo aprenda significativamente, e não seja um mero reprodutor de técnicas ou conteúdos. Mas, para encontrar novos meios de pensar e viver, o aprendente tem de ser capaz de interagir com os outros.
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  • Brookfield (1993) entende que é na partilha e inter-relação com os outros que o verdadeiro sentido é alcançado. Referindo-se à aprendizagem autodirigida, o autor alerta para o perigo de se ver apenas a aprendizagem em torno de projectos individuais, negando, assim, a acção colectiva
  • Garrison (1992) considera importante que o indivíduo assuma a responsabilidade de refazer o sentido dos esquemas assumidos, mas a comunicação e inter-relação com os outros é fundamental para validar esse sentido. Para este autor, a autoreflexão crítica não é suficiente para gerar conhecimento: a verdadeira integração dos novos conhecimentos e perspectivas requer, além da reflexão do indivíduo, a partilha e inter-relação com os outros. "Deve existir uma interacção entre a colaboração (mundo partilhado) e a reflexão (mundo privado) para a confirmação de novas ideias e perspectivas através da experiência." (p.139).
  • A Internet assume-se hoje como um novo espaço de comunicação global. Assim, é relevante reflectir sobre de que forma a Internet pode ser uma fonte de apoio na construção das aprendizagens. Procurar-se-à ao longo deste tópico apresentar uma descrição sumária sobre a Internet, e o seu papel como novo recurso de aprendizagem.
  • Estar ligado a esta rede global significa ter acesso a um novo mundo de possibilidades, que eram impensáveis há uns anos atrás. A Internet veio revolucionar o nosso mundo de comunicação, possibilitando-nos aceder a bibliotecas, livrarias, universidades, grupos de investigação, professores, etc., dos mais variados cantos do mundo.
  • Para além de ser uma excelente fonte de informação, a Internet possibilita a interacção com os outros ou seja, a partilha de opiniões, sugestões, críticas, e visões alternativas. Ellsworth (1997) observa que se vive numa sociedade baseada na informação, exigindo-se a capacidade de aquisição e análise dessa mesma informação. Desta forma, o mundo contemporâneo exige que o indivíduo seja capaz de pensamento crítico e capaz de solucionar problemas. Gokhale (1995) considera que a aprendizagem colaborativa dá aos alunos a oportunidade entrar em discussão com os outros, tomar a responsabilidade pela própria aprendizagem, e assim torná-los capazes de pensamento crítico.
  • Kovel-Jarboe (1996) declara que as novas tecnologias, em especial a Internet, permitem dar voz àqueles que estão isolados pela situação geográfica em que estão inseridos, ou que têm pouca representatividade no sistema educativo, podendo assim transmitir a todos as suas perspectivas e visões únicas do mundo. Este aspecto merece particular destaque, pois uma das grandes ‘revoluções’ que a Internet trouxe foi o romper com as distâncias, permitindo que locais que estão longe dos centros de informação, possam aceder a ela com um simples ‘clique de rato’.
  • Pode-se, pois, constatar que esta rede global é um excelente recurso de aprendizagem, devido ao seu manancial de informação, ajudando no desenvolvimento de aprendizagens autónomas. O controlo sobre a própria aprendizagem não se exerce no vácuo, são necessários recursos de aprendizagem para que o aprendente possa conhecer melhor a temática que deseja aprender, assumindo desta forma um efectivo controlo sobre a sua aprendizagem.
  • Para além disso, a Internet contribui para pensamento crítico, ou seja para a análise de outras perspectivas, de outras visões da realidade, de outras opiniões sobre o mesmo assunto. Ao dar-se conta de outras perspectivas que desconhecia o aprendente pode ‘ir mais a fundo’ no tema de aprendizagem, e assim efectuar aprendizagens significativas. Este aspecto tem particular relevo no campo educativo onde se poderão criar espaços de debate e partilha de ideias através do hipertexto. São, pois, novos desafios que se colocam às escolas e aos seus diversos actores.
  • Assim, a Internet é uma novo recurso que coloca que possibilita o acesso a um grande manancial de informação. Ela é um novo espaço potenciador de novas aprendizagens, ou de aprofundamento de conhecimentos já adquiridos. A Internet deve ser vista como um excelente meio para aprofundamento de uma determinada temática a ser desenvolvida por uma determinada disciplina. A sala de aula mais tarde ou mais cedo tem que ‘abrir as portas’ a esta realidade. Não é por acaso que algumas editoras escolares já começam a colocar endereços da Internet com vista promover a pesquisa por parte dos alunos, e do próprio professor que poderá assim obter informação adicional e actualizada sobre um determinado tema. As possibilidades são diversas: desde pesquisas, criação de debates sobre um tema da componente curricular da disciplina, espaço hipertextual para contacto e colocação de dúvidas ao professor, colocação à disposição de materiais didácticos, projectos interdisciplinares, etc.
  • A Internet possibilita também a partilha de projectos, de ideias, de trabalhos entre as mais variadas escolas e instituições. Muitos projectos extra-curriculares têm na Internet um novo espaço que lhes permitirá dar uma nova dimensão às actividades desenvolvidas no seio dessas áreas extra-curriculares, onde se poderão partilhar ideias, iniciativas, promover projectos comuns, procurar parcerias, etc.
  • Por isso, a formação de professores assume especial pertinência nesta área. A Internet é uma ferramenta preciosa que pode ser utilizada na leccionação de conteúdos programáticos. Obviamente, que tal como com os outros meios de comunicação, especialmente os meios audio-visuais, exige que o professor pesquise previamente e seleccione os endereços que considera à partida mais relevantes para a temática que pretende abordar. Se é verdade que a navegação na Internet através das hiperligações na WWW nos leva sempre a ‘outras paragens’, o facto é que a utilização na Internet no contexto da sala de aula implica que previamente os alunos saibam o que vão fazer, e o que devem pesquisar.
  • A Internet faz hoje parte do nosso mundo, incluindo o espaço escolar, e a educação não pode passar ao lado desta realidade.
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    Ao efetuar uma pesquisa sobre Educação e Internet, encontrei esta página da autoria de Rui Moura (1999) que considero bastante elucidativa. "Esta pagina encontra-se dividida em duas partes principais: 1) perspectivas educacionais; e 2) a Internet na aprendizagem. A primeira parte procura apresentar algumas correntes na área das Ciências da Educação, que ajudam a oferecer um quadro teórico sobre a aprendizagem numa perspectiva de interacção: o construtivismo, a perspectiva crítica, e a aprendizagem autodirigida. A segunda parte procura descrever o impacto que a Internet pode ter na aprendizagem. Tendo em vista esta finalidade, considera-se importante, também, conhecer um pouco da história da Internet, as suas principais ferramentas, e as suas possibilidades. Não se trata de forma alguma de um estudo exaustivo sobre o impacto da Internet na educação, mas de um pequeno documento que poderá ajudar a ver a net de forma diferente, aparecendo como um novo meio que professores e alunos têm à sua disposição."
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    educação e internet
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformações.
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    Texto de Rui Moura. Muito bom
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    Muito bem Patricia! Um partilha clara sobre a evolução das tecnologias na educação.
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    Vivemos hoje num mundo de constantes transformas aos mais diversos nis: polco, social, econo, educativo, tecnolo, etc. Projectos que tempos atreram do ito da fic cientca, sagora uma realidade entre n Duas das as que mais evolum nesta fase final do nosso slo foram a informca e as telecomunicas.
Tânia Nascimento

Desafios da internet - 13 views

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    Este texto fala-nos acerca dos contibutos que a utilização da internet têm para a educação.
luciana silva

As novas Tecnologias - 2 views

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    As novas tecnologias surgem-nos algumas vezes ou como a panaceia para todos os males,ou como a sua causa. Se por um lado a capacidade de comunicação e de criação que começamos a possuir nos permite novas formas de funcionamento e até de reinvenção social, por outro lado também é evidente que essa capacidade de modo algum poderá sobrepor-se ou substituir o encontro pessoal que diariamente temos uns com os outros, com o conhecimento e com o mundo.
Teresa Aleixo

3.2.2. A importância da comunidade de aprendizagem | Da Web 2.0 ao e-Learning... - 15 views

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    Mais um contributo........
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    É um contributo muito interessante para a percepção da importância do grupo para a aprendizagem no ensino a distância.
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    O factor fundamental que manteve o ensino a distância, durante décadas, numa situação de relativa menoridade face ao ensino presencial passava, precisamente, pela percepção de que a ausência de um grupo e a consequente inexistência de um contexto de aprendizagem levariam, inevitavelmente, a uma aprendizagem de qualidade inferior.
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