ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS E DO MEIO AMBIENTE

Representative Concentration Pathways" (RCPs)

Concerned with water resources throughout his career, Luna B. Leopold has at last brought together over forty years of experience to produce Water, Rivers and Creeks, a nontechnical primer on hydrology and water resources. As an expert engineer, meteorologist, environmentalist and geologist, few individuals could provide the breadth of coverage with the insightful brevity that characterize this introduction to water. By integrating the basics of hydrology and geomorphology with the practical formulation of policy, this book is intended for the general public, students of environmental studies, legislators, policy makers, and all others who are interested in the use, control, and management of water.

The Geopolitics Of Natural Resources David L. Feldman Edited by David Lewis Feldman, Professor and Chair, Department of Planning, Policy and Design and Professor of Political Science, University of California, Irvine, US 2011 672 pp Hardback 978 0 85793 074 3 Hardback £215.00 on-line price £193.50 Qty Series: Elgar Mini Series Description 'An inspired anthology of classic and contemporary reading concerning geopolitics and the the commons, this book provides essential background for students and practitioners of natural resources governance.' - Helen Ingram, University of California, Irvine, US Contents 30 articles, dating from 1950 to 2005 Contributors include: T. Beatley, M. Cole, A. Dinar, P. Haas, T. Homer-Dixon, K. Jacobs, M. McGinnis, R. Mitchell, K. Lee, H. Vaux, Jr. Further information 'An inspired anthology of classic and contemporary reading concerning geopolitics and the the commons, this book provides essential background for students and practitioners of natural resources governance.' - Helen Ingram, University of California, Irvine, US This significant collection examines the diverse ways natural resources are managed and controlled and the controversies that arise regarding their use, allocation, and protection resulting from governance decisions and policies. Professor Feldman has selected seminal works which focus on several key issues, including the role of common property resources in questions of trans-boundary resource management, the diverse ways societies and interest groups accord value to resources and their use, and how resources are catalysts for both international conflict and cooperation. This authoritative volume will be of immense value to students, professionals and practitioners interested in the field of geopolitics and natural resources. Full table of contents Contents: Acknowledgements Introduction David Lewis Feldman PART I GEOPOLITICS AND THE COMMONS 1. Michael V. McGinnis (1995), 'On the Verge of

OSX diz que vai atender a todas as recomendações da fiscalização O Estado de S. Paulo - 13/11/2011     Empresa de Eike Batista diz que não haverá atraso no cronograma de produção da plataforma de petróleo OSX 1 RIO - O Estado de S.Paulo A OSX informou que atenderá, nos próximos dez dias, a todas as recomendações do Ministério do Trabalho e que "não haverá atraso no cronograma do início de produção da OSX-1". A companhia divulgou que só foi comunicada sobre a interdição da plataforma no dia 4 deste mês, uma semana após a vistoria feita por auditores do ministério e procuradores do Ministério Público do Trabalho. "Após apresentarmos nossas argumentações e documentos pertinentes, e após nova inspeção ocorrida a bordo no último dia 7/11, a Superintendência do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) no Rio de Janeiro liberou, em 8/11, a continuidade da execução dos testes finais em curso na OSX-1", informou a empresa. Segundo a companhia, "o completo atendimento à legislação brasileira é sempre foco de atenção da OSX, cujas iniciativas relativas à OSX-1 nesse sentido tiveram origem desde o início da obra em Cingapura, quando já se previa a realização dessa etapa conclusiva de testes quando da chegada em águas brasileiras". A companhia destaca ainda, em seu comunicado, "que as rotinas dessa etapa pré-operacional conclusiva já preveem auditorias e inspeções rotineiras de diversos órgãos públicos". "A companhia prossegue com seus trabalhos finais na OSX-1, para dar início à produção de petróleo no cronograma previsto, atendendo plenamente às condições legais de segurança e saúde de sua tripulação. Não haverá atraso na produção de petróleo. A OSX reafirma o compromisso e respeito a todas as normas de segurança e saúde dos seus colaboradores e empregados", conclui a mensagem. Primeira plataforma. A FPSO OSX-1 é a primeira unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de ó

Enquanto isso na Bacia de Campos... óleo vaza Autor(es): Danielle Nogueira, Ramona Ordoñez e Aloysio Balbi O Globo - 11/11/2011     Para Minc, acidente da petrolífera Chevron mostra necessidade de estados produtores terem fatia maior de royalties RIO e CAMPOS. Na véspera da passeata contra a redistribuição dos royalties do petróleo, um vazamento no litoral fluminense evidenciou a importância de dar prioridade a estados e municípios produtores na divisão da compensação financeira pela exploração petrolífera. O vazamento, detectado na noite de quarta-feira, ocorreu nas proximidades do campo de Frade, na Bacia de Campos, a 370 quilômetros nordeste da costa do Rio de Janeiro. O campo é operado pela americana Chevron, que estimou o volume da mancha de óleo em cerca de 60 barris de petróleo. A causa do incidente ainda é desconhecida. O secretário estadual do Meio Ambiente, Carlos Minc, que participou ontem da passeata no Centro do Rio, disse que, a princípio, o vazamento não é grave, mas revela os riscos desse tipo de atividade e a necessidade de o Rio manter uma fatia maior na distribuição de royalties. - Este evento mostra que, mesmo com toda a nova tecnologia de segurança, não existe risco zero. O Estado do Rio de Janeiro, assim com os outros estados produtores, têm que obter recursos suficientes dos royalties para se preparar adequadamente para eventuais acidentes que possam afetar nossa costa - disse Minc. - Se o vazamento chegasse à costa, poderia prejudicar regiões do litoral de Campos, Macaé, Rio das Ostras e Búzios, atingindo, por exemplo, importantes zonas turísticas. Mas não afetaria em nada regiões de estados como Mato Grosso, Rondônia e Piauí. O secretário informou ainda que falou, por telefone, com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assegurando a cooperação de equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e do Ibama. Disse ainda que, em razão do acidente, pediu à ministra que torne os licencia

Vazamento de petróleo na Bacia de Campos Avaliação do Usuário: / 0 PiorMelhor  Qui, 10 de Novembro de 2011 10:34 A Chevron comunicou hoje - quinta-feira (10) - a ocorrência de um vazamento de petróleo no Campo de Frade na Bacia de Campos. Segundo o informe o vazamento é de ordem natural ocasionado por uma rachadura no fundo do mar. O jornal O Globo divulgou em seu site que a Petrobras viu uma mancha de óleo na superfície da água ao largo da costa na Bacia de Campos, mas os detalhes sobre o tamanho da mancha não estavam disponíveis. O Escritório de imprensa da Petrobras, que possui participação de 30% no compo de Frade, direciona a obtenção de informações sobre o vazamento para a Chevron, operadora do consórcio, com 51,7% O campo de Frade começou a produzir há dois anos e está perto de atingir seu pico de produção, que será de 90 mil barris/dia. A empresa divulgou em junho deste ano ter atingido a marca de 70 mil bartris/dia. Localizado em lâmina d´água de 1,1 mil m e a 121 km da costa do Rio de Janeiro, a área tem reservas entre 200 e 300 milhões de boe de óleo pesado, de cerca de 18 º API. A coordenadora de comunicação e imprensa para as relações Chevron Brasil Petróleo Ltda, Heloisa Marcondes, disse que a empresa está empenhando todos os esforços para conter o vazamento, e que se pronunciará oficialmente na tarde desta quinta-feira.  

Plataforma da OSX, de Eike Batista, é interditada Ministério do Trabalho encontrou falhas de segurança na 1ª plataforma da empresa 12 de novembro de 2011 | 20h 53 Notícia Comentários 190     A+ A- Assine a Newsletter Sergio Torres, de O Estado de S.Paulo RIO - Primeira plataforma de petróleo do grupo do empresário Eike Batista, a OSX-1, montada na Coreia e em Cingapura, chegou ao Rio há um mês com problemas sérios na área de segurança. Para não colocar em risco a vida dos 80 tripulantes, o Ministério do Trabalho interditou a embarcação, que está proibida de zarpar do porto do Rio de Janeiro rumo ao campo de Waimea, na Bacia de Campos. A OGX previa para o mês que vem a extração da primeira carga de petróleo pela plataforma, em Waimea, campo em águas rasas (130 metros de lâmina d'água), a 80 km da cidade de Arraial do Cabo, na Região dos Lagos do Estado do Rio. A petroleira e a OSX, contratante da plataforma e braço naval do grupo EBX, a holding controlada por Eike, já montaram campanha publicitária enaltecendo o feito, batizada "O Primeiro Óleo". Agora, a data deverá ser revista. A OSX-1 foi interditada no último dia 28, depois de vistoria realizada na véspera pelo auditor Carlos Alberto Saliba, do Ministério do Trabalho e Emprego, e pela procuradora Flávia Veiga Bauler, do Ministério Público do Trabalho. Com base no relatório que apresentaram e no auto de infração lavrado no local da vistoria, o Ministério do Trabalho no Rio decidiu vetar a saída da plataforma - modelo FPSO - da Baía de Guanabara. Na notificação, a procuradora lista 45 irregularidades constatadas no decorrer da auditoria. Entre elas, a ausência de extintores de incêndio adequados. "A plataforma não está preparada para operar. Não senti a preocupação da empresa em adequar a plataforma, construída na Ásia, aos nossos padrões de exigência de segurança. Os extintores de incêndio, fundamentais em uma plataforma de petróleo, não têm c

Vazamento em Frade Chevron A unidade brasileira da Chevron Corp., está correndo para buscar equipamentos para encontrar a causa de um vazamento de petróleo no campo offshore de Frade, mas o derramamento não está relacionado a um poço de produção, que continua normalmente, disse um porta-voz da Chevron em uma entrevista na quinta-feira. português11.11.2011, foxbusiness.com A unidade brasileira da  Chevron Corp., está correndo para buscar equipamentos para encontrar a causa de um vazamento de petróleo no campo offshore de Frade, mas o derramamento não está relacionado a um poço de produção, que continua normalmente, disse um porta-voz da Chevron  em uma entrevista na quinta-feira."Nós ainda não sabemos a causa do vazamento, mas sabemos com certeza que não é proveniente de um poço de produção ", disse o porta-voz. O derramamento de óleo, provavelmente, mais uma vez vai questionar a segurança de perfuração de petróleo e gás natural longe da costa, após a catástrofe do ano passado no poço Macondo, no Golfo do México. A Chevron tomou conhecimento de uma mancha de óleo, de um tamanho indeterminado, entre o campo de Frade, cerca de 120 quilômetros da costa do Espírito Santo e o próximo campo de Roncador, operado Petrobras, a companhia disse. Os dois campos estão localizados na Bacia de Campos, na costa do Brasil, onde mais de 90% do petróleo bruto do país é produzido. "Esta não é a mesma coisa que Macondo", disse o porta-voz, acrescentando que vazamentos de óleo do fundo do mar são "normais" na Bacia de Campos. A mancha de óleo não deve chegar à costa, disse o porta-voz. Heloisa Marcondes, a coordenadora de comunicação e imprensa para as relações da Chevron Brasil Petróleo Ltda., disse mais cedo que o vazamento era relacionado a uma rachadura no fundo do mar, um fenômeno natural. "Todas as ações adequadas para responder à emergência e minimizar qualquer impacto sobre o meio ambiente, estão sendo tomadas"

Chevron enfrenta vazamento no campo de Frade 1 2 3 4 5 ( 2 Votos ) Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore Sex, 11 de Novembro de 2011 07:36 O primeiro vazamento de petróleo no alto-mar do Brasil depois do acidente de Macondo, no Golfo do México, foi protagonizado pela americana Chevron. A companhia passou a tarde tentando debelar o vazamento de meio barril de petróleo por hora na bacia de Campos, na área ao redor do campo de Frade. À noite, a Chevron calculava que 60 barris de óleo tinham chegado à superfície, sem detalhar os procedimentos que estavam sendo adotados para estancar o vazamento no fundo do mar. O poço fica a 370 quilômetros a nordeste da costa do Rio de Janeiro, em uma profundidade de 1.200 metros. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou que o acidente ocorreu na quarta-feira. Houve um descontrole da saída de gás (kick no jargão técnico) durante o procedimento de injeção do fluido de perfuração. O trabalho estava sendo feito por técnicos da plataforma semissubmersível Sedco706, da Transocean. O equipamento para prevenção de explosões (BOP na sigla em inglês) funcionou mas a manobra com o conjunto de válvulas para "matar" o poço parece ter ativado uma falha na estrutura geológica. Segundo a Chevron, os detalhes do vazamento foram observados por um veículo submarino operado à distância (ROV), que identificou que o óleo é proveniente de uma falha na superfície do fundo do mar, próxima ao Campo Frade. À noite, a empresa disse apenas que as investigações sobre as causas prosseguiam. Magda Chambriard, diretora da ANP, informou que a Chevron espera cimentar o poço em 24 horas. Segundo a autoridade, a empresa acionou seu plano de emergência individual, que é obrigatório para se operar no Brasil. Apesar do acidente ter acontecido quarta-feira, a companhia só informou sobre o problema em sua página na internet nos Estados Unidos. No Brasil, o primeiro alerta foi do Sindicato dos Petroleiro

10/11/2011 ÀS 19H12 Campo de Frade está vazando meio barril de óleo por hora, diz ANP Por Cláudia Schüffner e Rafael Rosas | Valor RIO - A Chevron está tentando debelar o vazamento de meio barril de petróleo por hora na bacia de Campos. Segundo informações obtidas junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP), ontem a empresa estava perfurando um novo poço a cerca de 150 quilômetros da plataforma de Frade, instalada no campo de mesmo nome, quando percebeu um problema (um kick no jargão técnico) durante a injeção do fluido de perfuração.

Internacional   12/11/2011 - 21:33 COMPARTILHAR IMPRIMIR   inShare 1 Fonte: Sociedade Após vazamento de óleo, Chevron suspende atividades no Campo de Frade São Paulo, 12 nov (EFE).- A petrolífera Chevron suspendeu neste sábado as atividades de perfuração no Campo de Frade - situado na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro -, depois de um vazamento de óleo, segundo a companhia, quase dez vezes maior que o número informado inicialmente. Contrariando a estimativa inicial de 60 barris, a companhia americana indicou que o volume derramado de petróleo foi entre 404 e 650 barris, em um volume total que poderia chegar a 104 metros cúbicos, segundo a Agência Brasil. A Chevron, por sua vez, apontou que está enviando uma frota de navios de apoio ao local para dar suporte à operação de controle da mancha de petróleo. A maior preocupação da empresa, assim como das autoridades brasileiras, é reduzir o impacto ambiental. Na última sexta, dois dias depois do início do vazamento, a presidente Dilma Rousseff pediu uma 'rigorosa investigação' para apurar as causas desse vazamento. Em comunicado, Dilma cobrou 'atenção redobrada e uma rigorosa apuração das causas do acidente, bem como de suas responsabilidades. Independentemente do tamanho do vazamento, o fato deve ser rigorosamente apurado'. O Ministério de Minas e Energia, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Marinha 'acompanham e apoiam' de perto todas as medidas adotadas pela Chevron para reduzir os danos desse vazamento. A Chevron possui uma participação de 51,7% no Campo de Frade, mais que a Petrobras, que possui 30%. O restante pertence ao consórcio japonês Frade Japão Petróleo. A jazida fica a cerca de 200 quilômetros do litoral do Rio de Janeiro em águas profundas, a 1,1 mil metros sob o leito do mar. Segundo a petrolífera americana, que começou a explorar o local em 2009, o Campo de Frade conta com reservas que podem chegar a 200 milhões ou 300 milhões de barris de

Aumenta vazamento de óleo na Bacia de Campos, informa Chevron Estimativa inicial é que aproximadamente 60 barris teriam vazado de uma fenda próximo ao poço, segundo as informações da petroleira, que neste sábado informou que o vazamento estava entre 400 e 650 barris 12/11/2011 | 18:18 | REUTERS Fale conosco Comunicar erros RSSImprimirEnviar por emailReceba notícias pelo celularReceba boletinsAumentar letraDiminuir letra O vazamento de óleo na área do campo de Frade, na Bacia de Campos, aumentou segundo estimativa divulgada neste sábado pela Chevron Brasil, empresa responsável pela exploração de petróleo no local. Na sexta, a estimativa inicial é que aproximadamente 60 barris teriam vazado de uma fenda próximo ao poço, segundo as informações da petroleira, que neste sábado informou que o vazamento estava entre 400 e 650 barris, num volume total que poderia chegar a 104 metros cúbicos. O vazamento foi revelado na quinta-feira, e a Chevron declarou que estava relacionado a uma falha natural na superfície do fundo do mar, e não à produção no campo de Frade, no litoral fluminense. Mesmo assim, no comunicado divulgado neste sábado, a empresa reafirmou que suspendeu temporariamente as atividades de perfuração no campo de Frade e fechou o poço que estava sendo perfurado nas proximidades do vazamento. Na sexta, a presidente Dilma Rousseff disse que o governo investigaria os motivos do vazamento. O Ministério de Minas e Energia, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e a Marinha estão comandando as investigações. Dilma determinou "atenção redobrada e uma rigorosa apuração das causas do acidente, bem como de suas responsabilidades. Independentemente do tamanho do vazamento, o fato deve ser rigorosamente apurado". O envolvimento da presidente na situação indica que o Brasil está levando a situação de vazamentos de óleo a sério, uma vez que conduz um amplo projeto petrolífero em águas profundas.

he Environment, Space, and Place Division (ESPD) seeks participants for theTenth Annual Cultural Studies Association Meeting, to be held at theUniversity of California, San Diego, La Jolla, CA,March 28-April 1, 2012 (1) Environmental CommodificationIn keeping with the conference theme of "Culture Matters," papers aresolicited for one session addressing "environmental commodification."  Theproduction of material culture necessarily engages use of the physicalenvironment.  But especially since the environmental movement gainedpopularity in the 1960s, we have seen the rise of environmentalcommodification in the form of products and marketing designed to sell theenvironment in the form of consumer goods, whether they be "green products"such as hemp clothing or "natural" products (e.g. cosmetics, scentedcandles, furniture) intended to make you feel you are bringing theenvironment into your home.  In this session, we want to critically examineproducts, practices and discourses engaged in the material commodificationof the environmental at any scale and in any location. (2)  Materiality of PlacesPlaces are socially constructed, but in many cases they are also materiallyproduced through architecture, landscaping, or the intentional placement ofobjects.  This session will look specifically about the role ofmateriality-rather than the organization of space itself-in the productionof places: choices of design, manufacture, materials, textures, colors andobjects as signs used in the production of place, intentionally orotherwise.  In doing so, this panel aims to explore the role thatmateriality plays in the production of place and, in turn, on socialrelations and cultural understanding. Persons interested in submitting papers for consideration in either sessionshould send the following:*       A 500-word abstract for your paper*       Name, email address, phone number, institutional affiliation, anddepartment.*       List of audiovisual

Welcome Welcome to the website of the research cluster on 'Adaptive Governance'. We are a multidisciplinary team of young and ambitious researchers interested in the governance challenges posed by environmental change. We are open for collaboration with other research groups, so if you're interested please send us an e-mail. What is adaptive governance? Adaptive governance is a relatively new concept as well as a new way of approaching the management of social-ecological systems. When structural changes occur in ecosystems this requires an adequate response from the social system. The term adaptation refers to the process of structural change in response to changing circumstances. Effective adaptation results in "adaptedness", meaning that a certain dynamic structure is effective in dealing with its current external environment. "Adaptability" is about the capacity to adapt to future changes in the environment of a particular system. Adaptive governance is the totality of interactions, by private and public actors, to achieve adaptation and to enhance adaptability. We believe the adaptive governance holds a great promise for improved understanding and better solutions to environmental problems. Our goal In our research cluster we wish to connect and engage with the evolving literature on "adaptive (co-)management" of social-ecological systems. Although thinkers in the adaptive governance literature have pointed to the importance of socioeconomic, cultural and institutional mechanisms to facilitate (or obstruct) change for a relatively long time, only recently the analysis of governance mechanisms associated with socio-ecological system management has increased. Our cluster aims to contribute to this development by concentrating on the governance and socioeconomic aspects of adaptive co-management. Research Reactions Feedback and suggestions for improvement of this website are highly appreciated! If you have comments or suggestions, please write Dave Huitema at d