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Paula Ugalde

Privacy Policy - 0 views

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    "Chegando 26 de agosto de 2013: A Pinterest Política de Privacidade recém-atualizado Nós queríamos que você saiba sobre algumas mudanças que vamos estar fazendo a nossa Política de Privacidade. A nova Política não vai entrar em ação até 26 de agosto de 2013, mas você pode ver um preview agora . Hoje Política de Privacidade Obrigado por utilizar o Pinterest! Nós escrevemos esta Política para ajudar você a entender as informações que coletamos, como as usamos, e que as escolhas que você tem sobre suas informações. Porque nós somos uma empresa de Internet, alguns dos conceitos abaixo são um pouco técnico, mas nós tentamos o nosso melhor para explicar as coisas de uma forma simples e clara. Congratulamo-nos com suas perguntas e comentários sobre esta Política. Quais as informações que recolhemos? Coletamos informações de duas maneiras: 1. Quando você dá a nós ou nos dê permissão para obtê-lo. Quando você se inscrever ou utilizar nossos produtos, dar-nos voluntariamente certas informações. Isso pode incluir o seu nome, foto do perfil, pins, comentários, gostos, endereço de e-mail que você usou para se inscrever, e qualquer outra informação que você nos fornecer. Se você estiver usando o Pinterest em seu dispositivo móvel, você também pode optar por nos fornecer dados de localização. Você também pode nos dar permissão para acessar suas informações em outros serviços. Por exemplo, você pode vincular sua conta do Facebook ou Twitter para Pinterest, o que nos permite obter informações dessas contas (por exemplo, seus amigos ou contatos). As informações que obtemos de tais serviços muitas vezes depende de suas configurações ou as suas Políticas de privacidade, por isso não deixe de verificar quais são elas. 2. Recebemos informações técnicas quando você usa nossos produtos. Estes dias, sempre que você usar um site, aplicativo móvel, ou outro serviço de Internet, há certas informações que
Paula Ugalde

Backward march: the turnaround in public cultural policy in Brazil - 0 views

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    "Marcha para trás: a reviravolta na política cultural pública no Brasil Sergio Amadeu da Silveira Universidade Federal do ABC (UFABC), Brasil Murilo Bansi Machado Universidade Federal do ABC (UFABC), Brasil Rodrigo Savazoni Tarchiani Universidade Federal do ABC (UFABC), Brasil Sergio Amadeu da Silveira, da Universidade Federal de Santo André Brasil (UFABC), 5001 Avenida dos ESTADOS, Santo André 09.210-170, Brasil. Email: samadeu@gmail.com Abstrato O artigo analisa a reviravolta nas diretrizes que ocorrem nas políticas públicas para a cultura no Brasil. Este é colocado no contexto da transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a administração Dilma Rousseff, incluindo o fim do ciclo de liderança compartilhada entre os ministros Gilberto Gil (2003-8) e Juca Ferreira (2008-10) eo início da administração de Ana de Hollanda do Ministério da Cultura. A análise começa com a avaliação dos discursos inaugurais de Ministros Gil e Ana de Hollanda como momentos para a enunciação de suas perspectivas estratégicas diferentes. Incide sobre as conseqüências de suas visões contrastantes em três esferas: (1) economia criativa; (2) direitos de autor, (3) o programa Viva Cultura. O artigo conclui que, em um programa do governo de continuar, o Brasil está passando por uma inversão da política cultural, com implicações em larga escala. políticas culturais direitos autorais economia criativa diversidade cultural cultura digital"
Paula Ugalde

Prêmio ODM Brasil - ODM Brasil - 0 views

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    "Prêmio ODM Brasil O Prêmio ODM Brasil incentiva ações, programas e projetos que contribuem efetivamente para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O Prêmio é uma iniciativa pioneira no mundo e foi proposto pelo Governo Federal na abertura da 1.ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade, em 2004. A ação conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e de um conjunto de empresas e associações do setor privado. A Coordenação técnica do Prêmio é de responsabilidade do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Finalidades Incentivar, valorizar e dar maior visibilidade a práticas que contribuam para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; Desenvolver um banco de práticas bem-sucedidas, que seja referência de política pública para sociedade e governos; Reconhecer publicamente os esforços em favor dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.   Categorias Governos Municipais Para destacar as melhores políticas públicas que contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por prefeituras. Organizações Para prestigiar práticas que colaborem para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por órgãos governamentais ou do setor privado, associações da sociedade civil, fundações e universidades."
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    "Prêmio ODM Brasil O Prêmio ODM Brasil incentiva ações, programas e projetos que contribuem efetivamente para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O Prêmio é uma iniciativa pioneira no mundo e foi proposto pelo Governo Federal na abertura da 1.ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade, em 2004. A ação conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e de um conjunto de empresas e associações do setor privado. A Coordenação técnica do Prêmio é de responsabilidade do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Finalidades Incentivar, valorizar e dar maior visibilidade a práticas que contribuam para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; Desenvolver um banco de práticas bem-sucedidas, que seja referência de política pública para sociedade e governos; Reconhecer publicamente os esforços em favor dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.   Categorias Governos Municipais Para destacar as melhores políticas públicas que contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por prefeituras. Organizações Para prestigiar práticas que colaborem para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por órgãos governamentais ou do setor privado, associações da sociedade civil, fundações e universidades."
Paula Ugalde

REAs práticas colaborativas e políticas píblicas - 0 views

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    Bianca Santana, Carolina Rossini, Nelson De Luca Pretto [org.], 2012 Apresentação Bianca Santana, Carolina Rossini e Nelson De Luca Pretto Reflexões teóricas Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. Tel Amiel REA: o debate em política pública e as oportunidades para o mercado. Carolina Rossini e Cristiana Gonzalez Educação aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais abertos. Andreia Inamorato dos Santos Professores-autores em rede. Nelson De Luca Pretto. Formatos abertos. Sergio Amadeu da Silveira REA na educação básica: a colaboração como estratégia de enriquecimento dos processos de ensino-aprendizagem. Lilian Starobinas Experiências e depoimentos Materiais didáticos digitais e recursos educacionais abertos. Bianca Santana Aberturas e rupturas na formação de professores. Priscila Gonsales Recursos educacionais abertos na aprendizagem informal e no autodidatismo. Rafael Reinehr Wikimedia Brasil e recursos educacionais abertos. Heloisa Pait, Everton Zanella Alvarenga e Raul Campos Nascimento Produção de REA apoiada por MOOC. Marcelo Akira Inuzuka e Rafael Teixeira Duarte Entrevistas Equilíbrio entre os direitos autorais e as necessidades da educação. Paulo Darcie entrevista Paulo Teixeira Uma política estadual de REA para beneficiar professores, alunos e o poder público. Paulo Darcie entrevista Simão Pedro A experiência pioneira do município de São Paulo. Paulo Darcie entrevista Alexandre Schneider Projeto Folhas e Livro Didático Público. Paulo Darcie entrevista Mary Lane Hutner A experiência REA em um colégio tradicional da cidade de São Paulo. Paulo Darcie entrevista Valdenice Minatel e Verônica Cannata
Paula Ugalde

Educação & Sociedade - Reinventar a política - reinventar o sistema de educação - 0 views

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    "Reinventar a política - reinventar o sistema de educação"
Paula Ugalde

Políticas Públicas, Tecnologias e Docência - 0 views

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    "POLÍTICAS PÚBLICAS, TECNOLOGIAS E DOCÊNCIA"
Paula Ugalde

Educação & Sociedade - Reinventar a política - reinventar o sistema de educação - 0 views

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    "Reinventar a política - reinventar o sistema de educação", por Miguel Arroyo
Paula Ugalde

Línguas em rede: para o fortalecimento da língua e da cultura Kokama | Chandra Viegas - Academia.edu - 0 views

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    Autora Chandra Viegas data 2014 Resumo: Este estudo trata da busca dos indígenas Kokama que vivem no Brasil, Peru e Colômbia, pelo fortalecimento de sua língua e cultura. Consideramos, principalmente, a noção de redes (CASTELLS, 1999; LÉVY, 1999; MORAES, 2002; BORTONI-RICARDO, 2011; BARABÁSI, 2009), a perspectiva de planejamento linguístico-continuado (HINTON, 2001b), a política linguística (CALVET, 2007; MAHER, 2008), a inclusão de línguas no ciberespaço (DIKI-KIDIRI, 2007; D'ANGELIS, 2010, 2011) e métodos de análise, tais como Método de Análise de Atitude e Comportamento Linguístico (MAACL) e Método de Mapeamento da Presença de Língua e Cultura no Ciberespaço (MMPLCC). Abordamos as tecnologias indígenas e as tecnologias sociais que, em interação com outros tipos de tecnologias, podem contribuir para a ―revitalização linguística‖ e para referenciar políticas linguísticas, inclusive no meio digital. A abordagem dada à cibercultura põe em relevo conhecimentos tradicionais indígenas e procura responder a seguinte questão: ― Podem as redes contribuir para o fortalecimento linguístico-cultural?
Paula Ugalde

Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que você não vê na mídia - 0 views

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    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Paula Ugalde

Ministério da Justiça - O Índio - 0 views

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    "As populações indígenas são vistas pela sociedade brasileira ora de forma preconceituosa, ora de forma idealizada. O preconceito parte, muito mais, daqueles que convivem diretamente com os índios: as populações rurais. Dominadas política, ideológica e economicamente por elites municipais com fortes interesses nas terras dos índios e em seus recursos ambientais, tais como madeira e minérios, muitas vezes as populações rurais necessitam disputar as escassas oportunidades de sobrevivência em sua região com membros de sociedades indígenas que aí vivem. Por isso, utilizam estereótipos, chamando-os de "ladrões", "traiçoeiros", "preguiçosos" e "beberrões", enfim, de tudo que possa desqualificá-los. Procuram justificar, desta forma, todo tipo de ação contra os índios e a invasão de seus territórios. Já a população urbana, que vive distanciada das áreas indígenas, tende a ter deles uma imagem favorável, embora os veja como algo muito remoto. Os índios são considerados a partir de um conjunto de imagens e crenças amplamente disseminadas pelo senso comum: eles são os donos da terra e seus primeiros habitantes, aqueles que sabem conviver com a natureza sem depredá-la. São também vistos como parte do passado e, portanto, como estando em processo de desaparecimento, muito embora, como provam os dados, nas três últimas décadas tenha se constatado o crescimento da população indígena. Só recentemente os diferentes segmentos da sociedade brasileira estão se conscientizando de que os índios são seus contemporâneos. Eles vivem no mesmo país, participam da elaboração de leis, elegem candidatos e compartilham problemas semelhantes, como as conseqüências da poluição ambiental e das diretrizes e ações do governo nas áreas da política, economia, saúde, educação e administração pública em geral. Hoje, há um movimento de busca de informações atualizadas e confiáveis sobre os índios, um interesse em saber, afinal, quem
Paula Ugalde

Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

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    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
Paula Ugalde

http://www.livroslabcom.ubi.pt/pdfs/20130411-2013_novos_media_participacao_politica.pdf - 0 views

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    Participação Política e Web 2.0, 2013
Paula Ugalde

Por detrás da inclusão digital: Uma reflexão sobre o consumo e a produção de informação... - 0 views

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    "A tese apresenta uma visão geral da importância das TICs ? sobretudo da Internet ? para a participação do cidadão na ?sociedade da informação?. Nesse sentido é introduzida a questão da desigualdade de acesso, destacando o cenário da exclusão digital no mundo e sobretudo no Brasil. São apresentadas as discussões em torno da inclusão digital e o histórico do seu desenvolvimento no país, abordando a importância do letramento e da apropriação tecnológica para a produção de conhecimento. Foram também comparadas as opiniões de mentores, coordenadores, monitores e usuários de programas de inclusão digital, no que diz respeito à contribuição da Internet para a produção e consumo de informação e para o desenvolvimento social, econômico e político das comunidades de baixa renda, assim como identificados os interesses políticos e econômicos por trás da inclusão digital. Suas contribuições mais significativas estão na reflexão crítica e na historicização do desenvolvimento das iniciativas de inclusão digital no país, no registro do discurso e da opinião dos atores que elaboram e promovem esse processo, e principalmente na visão dos usuários desses programas, suas realizações e limitações, oferecendo pistas para a articulação de um plano nacional que envolva políticas públicas consistentes e que alavanque a inclusão social e o desenvolvimento do país."
Paula Ugalde

Guia rápido para não ser massa burra de manobra nas eleições - Parte 3 - Cotidiano - Cotidiano - 0 views

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    "Os Dez Mandamentos para Jornalista Profissional (ou Não) de Facebook e Twitter por Sakamoto 1) Não divulgarás notícia sem antes checar a fonte da informação. 2) Não divulgarás notícias relevantes sem atribuir a elas fontes primárias de informação. Um "cara gente boa'' ou uma BFF não é, necessariamente, fonte de informação confiável 3) Tuítes e posts "apócrifos", sem fonte clara, jamais serão aceitos como instrumento de checagem ou comprovação. 4) Não esquecerás que informação precede opinião. 5) Não repassarás informações que não fazem sentido algum só porque você não gosta do candidato ou candidata em questão. A disputa entre posições políticas deve ser baseada em um jogo limpo e não em invenciones. 6) Lembrarás que mais vale um tuíte ou post atrasado e bem checado que um rápido e mal apurado. E que um número grande de retuítes, compartilhamentos e "likes" não garante credibilidade de coisa alguma. 7) Não matarás - sem antes checar o óbito. 8 ) Não se esquecerás que a apuração in loco, por telefone e/ou por e-mail precede, em ordem decrescente de importância, o chute. 9) Não terás pudores de reconhecer, rapidamente e sem poréns, o erro em caso de divulgação ou encaminhamento de informação incorreta. 10) Na dúvida, não retuitarás, compartilharás ou darás "like" em coisa alguma. Pois, tu és responsável por aquilo que repassas e atestas. Ou seja, se der merda, você também é culpado."
Paula Ugalde

Zotero | Groups > Educação Aberta > Library - 0 views

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    "Comunidades de aprendizagem emergentes: uma abordagem à educação disruptiva, 2-13 Spilker, Maria João; Nascimento, Lauriza Este artigo pretende apresentar algumas reflexões sobre ambientes de aprendizagem e a sua força inovadora e disruptiva, quer a nível do indivíduo aprendente, bem como no âmbito das políticas institucionais.Parte-se de questões orientadoras e explora-se as implicações advindas do acesso aberto e universal ao saber para o aprendente e as instituições de ensino superior, até hoje, detentoras do conhecimento e de sua transmissão. Pretende-se, por conseguinte, ser um contributo para com as futuras reflexões acerca dos ambientes pessoais e institucionais de aprendizagem em linha, quando em movimento de abertura, de inovação disruptiva, os quais se caraterizam por uma natureza desconstrutiva e permissiva ao input da inteligência coletiva, nomeadamente a nível de recursos e práticas educacionais, implementadas na consideração à aprendizagem na Sociedade em Rede.
Paula Ugalde

Recursos Educacionais Abertos: práticas colaborativas e políticas públicas - 0 views

shared by Paula Ugalde on 09 Feb 13 - No Cached
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    Abdrea Inamorato dos Santos e autores colaborativos 
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