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Paula Ugalde

webQDA - 0 views

shared by Paula Ugalde on 16 Nov 13 - No Cached
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    O webQDA é um software de apoio à análise de dados qualitativos num ambiente colaborativo e distribuído (www.webqda.com). Apesar de existirem alguns pacotes de software que tratam dados não numéricos e não estruturados (texto, imagem, vídeo, áudio) em análise qualitativa, poucos são os que podem ser utilizados por vários investigadores, num ambiente de trabalho colaborativo e distribuído como a internet pode oferecer. O webQDA é um software direcionado a investigadores, em diversos contextos, que necessitem de analisar dados qualitativos, individual ou colaborativamente, de forma síncrona ou assíncrona. O webQDA segue o desenho estrutural e teórico de outros programas disponíveis no mercado, diferenciando-se destes, por proporcionar trabalho colaborativo online e em tempo real, e disponibiliza um serviço de apoio à investigação. O webQDA está otimizado para os browsers Internet Explorer, Firefox, Chrome, Opera e Safari, assim como para os sistemas operativos Windows, Mac OS e Linux. .
Paula Ugalde

Editorially: escrever online a várias mãos - Professor TIC: todos professores... - 1 views

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    "Editorially é uma ferramenta online que permite a escrita colaborativa de um texto. Esta ferramenta é notável pela sua facilidade de uso e ergonomia. É de uma rara clareza que nos permite a concentração no essencial: o texto. Remove qualquer distração para dar todo o destaque ao texto. Permite escrever, reescrever, compartilhar e discutir tudo o que foi escrito por qualquer um dos colaboradores. Perfeito para um trabalho de pesquisa de vários autores, um trabalho coletivo ou um artigo de um blog escrito por várias mãos. Um dos pontos fortes do Editorially é a sua capacidade de gerar diferentes versões do mesmo texto. A ferramenta cria uma espécie de linha do tempo com todas as mudanças. Tem ainda tem um recurso que permite comparar duas versões com todos os seus backups. Entre outras coisas, o serviço permite falar diretamente com outros colaboradores, inserir comentários ou destacar trechos do texto. Quando nos conectamos ao serviço ele dá-nos uma linha do tempo que mostra quaisquer contribuições, comentários, acréscimos ou modificações feitas pela comunidade de colaboradores. O Editorially permite guardar todos os documentos online, com ligação direta à Dropbox ou à sua publicação numa plataforma WordPress. A sua utilização é gratuita."
Colaboratorio Educa

Como lidar com o mau hálito de um colega de trabalho | eHow Brasil - 0 views

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    "Como lidar com o mau hálito de um colega de trabalho Escrito por Ehow Contributor | Traduzido por Luciana Ferraz
Paula Ugalde

Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views

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    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Paula Ugalde

http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1792/1355 - 0 views

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    "Educação a distância e precarização do trabalho docente" Andrea Lapa e Nelson De Luca Pretto
Paula Ugalde

http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/1792/1355 - 0 views

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    Educação a distância e precarização do trabalho docente Andrea Lapa Nelson De Luca Pretto
Paula Ugalde

Pedagogia em ambiência online: potencialidades e desafios nas interações entr... - 0 views

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    Título: "Pedagogia em ambiência online: potencialidades e desafios nas interações entre docentes e alunos" Autor: Rosangela Agnoletto    RESUMO  "Este trabalho de investigação tem como objetivo compreender como se constroem os processos interativos e comunicacionais em ambiência online para que favoreçam a construção individual e coletiva do conhecimento. O recorte teórico considerou autores que fundamentam o processo docência aprendizagem com teorias e conceitos revistos mediante o atual contexto da cibercultura.Foram analisados os aspectos interativos da ambiência pedagógica e que afetam as relações entre os todos os elementos que compõem a aula online.A pesquisa de campo trabalhou com uma população de sujeitos eminentemente ligados ao campo educacional, atuando como docentes com experiência no exercício da função online.O critério intencional de escolha foi feito tendo em vista a possibilidade de identificação das especificidades nas relações construídas entre os elementos que interagem nesse espaço de docência e aprendizagem. Para este propósito, foram aplicados dois instrumentos. Um questionário com questões fechadas para caracterizar o perfil do participante e outro questionário, com questões abertas, para o respaldo da problemática pesquisada. As respostas foram analisadas pelo balizamento qualitativo considerando a natureza ampla do campo de estudo: educação e suas interfaces com as teorias psicossociais e da comunicação. Os resultados apontam para a necessidade de se compreender como os alunos aprendem baseado no contexto vigente, e apontam também, para a potencialidade do uso pedagógico do computador na mediação das relações que se constroem em ambiente online, com ênfase no papel da docência na articulação dos diálogos, dos percursos didático-metodológicos e sensibilidade no tratamento às individualidades."
Paula Ugalde

Weduc - 0 views

shared by Paula Ugalde on 01 Feb 13 - No Cached
    • Paula Ugalde
       
      Que dizem?
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    "Agora também há uma rede social para que os pais sigam os filhos na escola. Plataforma online é orientada em exclusivo para a educação e foi criada para permitir que os pais saibam o que fazem os seus filhos na escola. Dois antigos colegas de faculdade decidiram criar uma plataforma online com o objectivo de facilitar a comunicação entre pais e escolas. Os autores da Weduc http://weduc.com/  partiram do pressuposto de que "a comunicação entre as escolas e os pais é ainda, na maior parte dos casos, ineficiente", sendo que em muitos casos o elo de transmissão entre ambos se fica pelo aluno. O objectivo "primordial" da plataforma é o de "colmatar esta lacuna". "Perguntamos ao nosso filho o que fez hoje na escola e o mais certo é recebermos como resposta um 'já não me lembro' ou coisa parecida", comenta Pedro Barros. Actualmente, a Weduc conta com 13 mil utilizadores e tem em rede 70 escolas, a grande maioria do ensino particular. Este mês, a utilização da plataforma passou a ser gratuita. O objectivo, adianta Pedro Barros, é o de permitir a "massificação da sua utilização". Para o efeito foi celebrado, em Novembro, um protocolo com a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) e lançada uma campanha que levou já os autores da Weduc a 600 escolas de todo o país. Levar a escola a casa O sucesso da nova plataforma, que funciona como uma rede social, depende sobretudo da adesão e da disponibilidade dos professores e das escolas em partilharem a informação sobre os alunos com os seus encarregados de educação. "A ideia é que um encarregado de educação possa receber a escola em casa através de um simples computador", afirma Albino Almeida, presidente da Confap. Pedro Barros admite que este processo de partilha encontre resistências no início, mas está confiante de que os professores acabarão por ver na Weduc uma "oportunidade de valorização do seu trabalho em sala de aula", o que potenci
Paula Ugalde

http://www.fe.unb.br/catedraunescoead/areas/menu/publicacoes/livros-de-interesse-na-are... - 0 views

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    livro "EDUCAÇÃO E CIBERESPAÇO: estudos, propostas e "O livro "Educação e ciberespaço: estudos, propostas e desafios" é uma coletânea de artigos com trabalhos realizados por pesquisadores brasileiros de vários estados e instituições, bem como, de Portugal."
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis - 0 views

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    "Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis Macedo, Claudia Mara Scudelari de Resumo: A educação on-line se tornou o meio preferível em relação às outras modalidades para facilitar o aprendizado e disponibilizar conteúdos educacionais. Sob o olhar da educação inclusiva, oferece novas oportunidades de acesso aos indivíduos que possuem alguma forma de desabilidade. Estes conteúdos incluem várias mídias e são criados em formatos diversos utilizando uma grande variedade de ferramentas de autoria. A utilização de diferentes mídias e tecnologias para suporte ao aprendizado tende a ampliar os problemas de acessibilidade que são intrinsecamente ligados à mídia de apresentação do conteúdo. Esta tese propõe um conjunto de diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis, com a intenção de orientar e contribuir com os professores conteudistas e desenvolvedores de objetos de aprendizagem na elaboração de materiais acessíveis pela disponibilização de mídias alternativas ou equivalentes. Neste trabalho, entende-se objetos de aprendizagem como conteúdo particular, que pode ser disponibilizado em ambientes de aprendizagem, em repositórios específicos ou na web, e que além de ser um objeto de informação, possuem um objetivo de aprendizagem bem definido que pode ser mensurável; o que os distingue dos demais conteúdos distribuídos na internet. As diretrizes criadas são fundamentadas na análise e na convergência dos "Princípios de Design Universal", com as "Recomendações de Criação de Conteúdo Acessível para web" do W3C, e com as "Melhores Práticas para Produção de Aplicativos e de Conteúdo Acessível" apresentadas nas guias do Instructional Management Systems (IMS). A amostra de experimentação das diretrizes, de abordagem neutra no que se refere às teorias educacionais e de design instrucional, foi testada por um grupo de especialistas que desenvolve e disponibiliza conteúdo em ambientes
Paula Ugalde

Biblioteca digital da UniPiaget: Sociedade da Informação e a Inclusão digital... - 0 views

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    "identificador para citar este item ou usar como link: http://bdigital.cv.unipiaget.org:8080/jspui/handle/10964/381 Título:  Sociedade da Informação e a Inclusão digital O caso da ilha Brava Autores:  De Pina, João Carlos Palavras Chave:  Tecnologias de Informação Comunicação Data de Emissão:  Dec-2012 Editora:  Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Resumo:  Sociedade da Informação é a palavra de ordem nos dias de hoje. Quando ouvimos falar de "Sociedade da Informação"o conceito rotineiro que temos é que se trata de uma sociedade onde a informação é predominante e o seu suporte são as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's). Essas tecnologias servem de instrumentos para recolha, armazenamento, tratamento disseminação e utilização correcta da informação, que utilizada de forma eficiente e eficaz, conduz a descoberta do conhecimento, que é consequentemente aplicado para redescoberta de novos valores bem como para suporte à tomada de decisão. Sociedade da Informação é discutida por vários estudiosos de várias áreas do saber, que se interessam pela questão, tentando não só compreendê-la, como apontar ideias novas cujo objectivo é contribuir para sua melhor edificação, não fosse este o fundamento para a estruturação das sociedades actuais, que dependem cada vez mais do poder da informação e do conhecimento. Independentemente dos conceitos, o certo é que Sociedade da Informação deve ter como propósito primeiro, a inclusão digital de todas as pessoas sem distinção ou seja, para que haja uma verdadeira Sociedade da Informação a que criar todos os mecanismos para o pleno desempenho das capacidades intelectuais mínimas a nível das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC's). A nível mundial existem um conjunto diversificado de programas utilizando as NTIC's. Esses programas são perpetrados por diversos organismos e entidades de destaque internacional para implementar a inc
Paula Ugalde

Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

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    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
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