"A tendência é que o usuário utilize vários dispositivos simultaneamente. E o fato de poder contar com a conexão total, a qualquer hora e em qualquer lugar, é um dos principais atrativos para este comportamento. Para a vida digital que levamos hoje, é fundamental poder acessar dados, contas e a Internet de qualquer dispositivo com conexão rápida."
Bianca Santana, Carolina Rossini, Nelson De Luca Pretto [org.], 2012
Apresentação
Bianca Santana, Carolina Rossini e Nelson De Luca Pretto
Reflexões teóricas
Educação aberta: configurando ambientes, práticas e recursos educacionais. Tel Amiel
REA: o debate em política pública e as oportunidades para o mercado. Carolina Rossini e Cristiana Gonzalez
Educação aberta: histórico, práticas e o contexto dos recursos educacionais abertos. Andreia Inamorato dos Santos
Professores-autores em rede. Nelson De Luca Pretto. Formatos abertos. Sergio Amadeu da Silveira
REA na educação básica: a colaboração como estratégia de enriquecimento dos processos de ensino-aprendizagem. Lilian Starobinas
Experiências e depoimentos
Materiais didáticos digitais e recursos educacionais abertos. Bianca Santana
Aberturas e rupturas na formação de professores. Priscila Gonsales
Recursos educacionais abertos na aprendizagem informal e no autodidatismo. Rafael Reinehr
Wikimedia Brasil e recursos educacionais abertos. Heloisa Pait, Everton Zanella Alvarenga e Raul Campos Nascimento
Produção de REA apoiada por MOOC. Marcelo Akira Inuzuka e Rafael Teixeira Duarte
Entrevistas
Equilíbrio entre os direitos autorais e as necessidades da educação. Paulo Darcie entrevista Paulo Teixeira
Uma política estadual de REA para beneficiar professores, alunos e o poder público. Paulo Darcie entrevista Simão Pedro
A experiência pioneira do município de São Paulo. Paulo Darcie entrevista Alexandre Schneider
Projeto Folhas e Livro Didático Público. Paulo Darcie entrevista Mary Lane Hutner
A experiência REA em um colégio tradicional da cidade de São Paulo. Paulo Darcie entrevista Valdenice Minatel e Verônica Cannata
"as nações estão perdendo seu poder relativo… a propagação não só de computadores, como também de outros sistemas de comunicação e redes de todo o gênero, com isso vemos atividades ocorrerem à margem do sistema ou mesmo à margem, em muitos casos, do controle das nações" Alvin Toffler
O que podem nos fornecer as "métricas alternativas" ou altimetrias | SciELO em Perspectiva
"As altimetrias são ferramentas em fase experimental que tem, todavia, dois temas a resolver. O primeiro é técnico, e se refere à recopilação de dados com melhor cobertura, em diversos idiomas, e poder resolver ambiguidades. Isso poderá ser obtido, uma vez que existem padrões internacionais aceitos, da mesma maneira que se obtiveram em outras métricas como Counter, para a medição do uso de recursos eletrônicos.
O segundo problema é mais complexo e tem a ver com a epistemologia, quer dizer, qual base teórica pode ser estabelecida para interpretar os dados obtidos por algoritmos de máquinas e deduzir de lá indicadores consistentes, confiáveis e inovadores. Se analisarmos a história do desenvolvimento da bibliometria e cienciometria clássica, levou cerca de 20 anos de discussões teóricas por eminentes especialistas para chegar a uma base de consenso de ferramentas e interpretações, pese a que, o mais famoso indicador que é o Fator de Impacto, segue, todavia levantando suspeitas e resistências."
"identificador para citar este item ou usar como link: http://bdigital.cv.unipiaget.org:8080/jspui/handle/10964/381
Título: Sociedade da Informação e a Inclusão digital O caso da ilha Brava
Autores: De Pina, João Carlos
Palavras Chave: Tecnologias de Informação
Comunicação
Data de Emissão: Dec-2012
Editora: Universidade Jean Piaget de Cabo Verde
Resumo: Sociedade da Informação é a palavra de ordem nos dias de hoje. Quando ouvimos falar de "Sociedade da Informação"o conceito rotineiro que temos é que se trata de uma sociedade onde a informação é predominante e o seu suporte são as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's). Essas tecnologias servem de instrumentos para recolha, armazenamento, tratamento disseminação e utilização correcta da informação, que utilizada de forma eficiente e eficaz, conduz a descoberta do conhecimento, que é consequentemente aplicado para redescoberta de novos valores bem como para suporte à tomada de decisão. Sociedade da Informação é discutida por vários estudiosos de várias áreas do saber, que se interessam pela questão, tentando não só compreendê-la, como apontar ideias novas cujo objectivo é contribuir para sua melhor edificação, não fosse este o fundamento para a estruturação das sociedades actuais, que dependem cada vez mais do poder da informação e do conhecimento. Independentemente dos conceitos, o certo é que Sociedade da Informação deve ter como propósito primeiro, a inclusão digital de todas as pessoas sem distinção ou seja, para que haja uma verdadeira Sociedade da Informação a que criar todos os mecanismos para o pleno desempenho das capacidades intelectuais mínimas a nível das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC's). A nível mundial existem um conjunto diversificado de programas utilizando as NTIC's. Esses programas são perpetrados por diversos organismos e entidades de destaque internacional para implementar a inc