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Paula Ugalde

Privacy Policy - 0 views

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    "Chegando 26 de agosto de 2013: A Pinterest Política de Privacidade recém-atualizado Nós queríamos que você saiba sobre algumas mudanças que vamos estar fazendo a nossa Política de Privacidade. A nova política não vai entrar em ação até 26 de agosto de 2013, mas você pode ver um preview agora . Hoje Política de Privacidade Obrigado por utilizar o Pinterest! Nós escrevemos esta política para ajudar você a entender as informações que coletamos, como as usamos, e que as escolhas que você tem sobre suas informações. Porque nós somos uma empresa de Internet, alguns dos conceitos abaixo são um pouco técnico, mas nós tentamos o nosso melhor para explicar as coisas de uma forma simples e clara. Congratulamo-nos com suas perguntas e comentários sobre esta política. Quais as informações que recolhemos? Coletamos informações de duas maneiras: 1. Quando você dá a nós ou nos dê permissão para obtê-lo. Quando você se inscrever ou utilizar nossos produtos, dar-nos voluntariamente certas informações. Isso pode incluir o seu nome, foto do perfil, pins, comentários, gostos, endereço de e-mail que você usou para se inscrever, e qualquer outra informação que você nos fornecer. Se você estiver usando o Pinterest em seu dispositivo móvel, você também pode optar por nos fornecer dados de localização. Você também pode nos dar permissão para acessar suas informações em outros serviços. Por exemplo, você pode vincular sua conta do Facebook ou Twitter para Pinterest, o que nos permite obter informações dessas contas (por exemplo, seus amigos ou contatos). As informações que obtemos de tais serviços muitas vezes depende de suas configurações ou as suas políticas de privacidade, por isso não deixe de verificar quais são elas. 2. Recebemos informações técnicas quando você usa nossos produtos. Estes dias, sempre que você usar um site, aplicativo móvel, ou outro serviço de Internet, há certas informações que
Paula Ugalde

Nicolelis: "Einstein não seria pesquisador A1 do CNPq" « Viomundo - O que voc... - 0 views

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    "A internet como conhecemos vai desaparecer. Teremos uma verdadeira rede cerebral. A comunicação não será mediada pela linguagem, que deixará de ser o principal canal de comunicação." "o primeiro impacto será descobrir que somos todos muito parecidos: as pretensas diferenças entre grupos de seres humanos vão se reduzir pois todos perceberão que somos iguais. Costumo dizer que será a verdadeira libertação da mente do corpo, porque será ela quem determinará nosso alcance e potencial de ação na natureza. O corpo permanecerá para manter a mente viva, mas não precisará atuar fisicamente. Nossa mente cria as ferramentas e as absorve como extensão do nosso corpo. Agora, a mente vai controlar diretamente as ferramentas. O que definimos como ser mudará drasticamente no próximo século." Sobre a política científica brasileira... "Está ultrapassada. Principalmente, a gestão científica. Foi por isso que eu escrevi o Manifesto da Ciência Tropical (PS do Viomundo: publicado primeiro aqui mesmo, neste espaço). O mais importante nós temos: o talento humano. Mas ele é rapidamente sufocado por normas absurdas dentro das universidades. Não podemos mais fazer pesquisa de forma amadora. Devemos ter uma carreira para pesquisadores em tempo integral e oferecer um suporte administrativo profissional aos cientistas (...) o pessoal não tem suporte nenhum (...) tomam conta do auditório, fazem os cheques e compram as coisas, porque não é permitido ter gestores científicos com formação específica para este trabalho. Nós preferimos tirar cientistas que despontaram da academia. Aqui no Brasil há a cultura de que, subindo na carreira científica, o último passo de glória é virar um administrador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) ou da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). É uma tragédia. Esses caras não tem formação para administ
Paula Ugalde

AUTOPOIESE, CULTURA E SOCIEDADE - 0 views

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    autopoiese é utilizada em múltiplos campos  e é importante instrumento de investigação da realidade.  ...conceitos básicos  Autopoiese Poiesis = termo grego que significa produção. Autopoiese = autoprodução. um sistema autopoiético é ao mesmo tempo produtor e produto. Para Maturana, "autopoiese" traduz o que chamou de "centro da dinâmica constitutiva dos seres vivos"... ao mesmo tempo autônomos e dependentes. uma condição paradoxal que não pode ser bem entendida pelo pensamento linear e sim pelo pensamento complexo , sistêmico \o Edgar Morin. Metáfora de Maturana e Varela para falar dos sistemas autopoiéticos: "trata-se de máquinas que produzem a si próprias. Nenhuma outra espécie de máquina é capaz de fazer isso: todas elas produzem sempre algo diferente de si mesmas. " ...Para Maturana, enquanto não entendermos o caráter sistêmico da célula, não conseguiremos compreender os organismos. ..entendimento só pode ser bem proporcionado por meio do pensamento complexo...  Estrutura, organização e determinismo estrutural ...os seres vivos são determinados por sua estrutura. O que nos acontece num determinado instante depende de nossa estrutura nesse instante.  ..estrutura de um sistema é a maneira como seus componentes interconectados interagem sem que mude a organização. ..num sistema vivo a estrutura muda o tempo todo, o que mostra que ele se adapta às modificações do ambiente, que também são contínuas... a desarticulação causaria a sua morte. A organização é a determinante de definição e a estrutura a determinante operacional. ..primeira identifica o sistema, diz como ele está configurado. ...segunda mostra como as partes interagem para que ele funcione. O momento em que um sistema se desorganiza é o limite de sua tolerância às mudanças estruturais. O fato de os sistemas vivos estarem submetidos ao determinismo estrutural não significa que eles sejam previsíveis. são 'determinados' n
Colaboratorio Educa

A Liquefação dos LMS aos SRS e às Apps: por uma pedagogia da evanescência | D... - 0 views

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    por João Mattar O nativo digital que nasceu na cultura mobile é diferente do nativo digital que nasceu usando o PC Nesse caminho do PC para os dispositivos móveis, dos LMs para as redes sociais e agora para os aplicativos mobile, os ambientes de aprendizagem vão se diluindo, tornando-se cada vez mais líquidos. A professora Santaella Lucia trabalha com maestria esse tema da liquefação das linguagens em suas publicações, como p.ex. Linguagens Líquidas na Era da Mobilidade. O YouTube permite comentários nos vídeos, o que ainda possibilita reproduzir parcialmente os fóruns de discussão dos AVAs. Cf. YouTube na Educação. O Facebook, mesmo com o fluxo da timeline, ainda mantém grupos, páginas e eventos, que lembram recursos dos AVAs e possibilitam sua utilização como ambientes de aprendizagem. An Education in Facebook sai no mês que vem, com um capítulo de uma pesquisa realizada na Universidade Anhembi Morumbi com os alunos de Engenharia. Praticamente todos da plateia usavam o Facebook, mas os jovens não estão mais no Facebook! As redes sociais não nasceram com o objetivo de ensinar, mas mantiveram, ao menos parcialmente, alguns recursos presentes nos AVAs, o que possibilitou sua apropriação pela educação e sua utilização como ambientes de aprendizagem. Mas com a proliferação dos dispositivos móveis, os ambientes estão novamente se modificando. Então precisamos novamente nos mover. Muita gente na plateia utilizava o Instagram, também bastante usado pelos jovens. Mas como utilizá-lo como ambiente virtual de aprendizagem? O Instagram é focado em imagens, com pouco espaço para textos e, consequentemente, para discussões. Somos aqui desafiados a elaborar uma pedagogia da aprendizagem baseada em imagens. Cf. SALOMON, Danielle. Moving on from Facebook using Instagram to connect with undergraduates and engage in teaching and learning. College & Research Libraries News, v. 74, n. 8, p. 408-412, set. 2013. Muitos na plateia usavam o Wha
Paula Ugalde

Las 33 Competencias Digitales que todo profesor(a) del siglo XXI debiera tene... - 0 views

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    "El docente del siglo XXI ha de ser capaz de: 1 - Crear y editar audio digital 2 - Utilizar marcadores sociales para compartir los recursos con/entre los estudiantes 3 - Usar blogs y wikis para generar plataformas de aprendizaje en línea dirigidas a sus estudiantes 4 - Aprovechar las imágenes digitales para su uso en el aula 5 - Usar contenidos contenidos audiovisuales y vídeos para involucrar a los estudiantes 6 - Utilizar infografías para estimular visualmente a los estudiantes 7 - Utilizar las redes sociales para conectarse con colegas y crecer profesionalmente 8 - Crear y entregar presentaciones y sesiones de capacitación 9 - Compilar un e-portafolio para su autodesarrollo 10 - Tener un conocimiento sobre seguridad online 11 - Ser capaz de detectar el plagio en los trabajos de sus estudiantes 12 - Crear videos con capturas de pantalla y vídeo-tutoriales 13 - Recopilar contenido Web apto para el aprendizaje en el aula 14 - Usar y proporcionar a los estudiantes las herramientas de gestión de tareas necesarias para organizar su trabajo y planificar su aprendizaje de forma óptima 15 - Conocer el software de votación: se puede utilizar, por ejemplo, para crear una encuesta en tiempo real en la clase 16 - Entender las cuestiones relacionadas con derechos de autor y uso honesto de los materiales. 17 - Aprovechar los juegos de ordenador y videoconsola con fines pedagógicos 18 - Utilizar herramientas digitales para crear cuestionarios de evaluación 19 - Uso de herramientas de colaboración para la construcción y edición de textos 20 - Encontrar y evaluar el contenido web 21 - Usar dispositivos móviles (p.ej., tablets o smartphones) 22 - Identificar recursos didácticos online seguros para los estudiantes. 23 - Utilizar las herramientas digitales para gestionar el tiempo adecuadamente 24 - Conocer el uso de Youtube y sus potencialidades dentro del aula 25 - Usar herramientas de anotación y compartir ese con
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Biblioteca digital da UniPiaget: Sociedade da Informação e a Inclusão digital... - 0 views

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    "identificador para citar este item ou usar como link: http://bdigital.cv.unipiaget.org:8080/jspui/handle/10964/381 Título:  Sociedade da Informação e a Inclusão digital O caso da ilha Brava Autores:  De Pina, João Carlos Palavras Chave:  Tecnologias de Informação Comunicação Data de Emissão:  Dec-2012 Editora:  Universidade Jean Piaget de Cabo Verde Resumo:  Sociedade da Informação é a palavra de ordem nos dias de hoje. Quando ouvimos falar de "Sociedade da Informação"o conceito rotineiro que temos é que se trata de uma sociedade onde a informação é predominante e o seu suporte são as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC's). Essas tecnologias servem de instrumentos para recolha, armazenamento, tratamento disseminação e utilização correcta da informação, que utilizada de forma eficiente e eficaz, conduz a descoberta do conhecimento, que é consequentemente aplicado para redescoberta de novos valores bem como para suporte à tomada de decisão. Sociedade da Informação é discutida por vários estudiosos de várias áreas do saber, que se interessam pela questão, tentando não só compreendê-la, como apontar ideias novas cujo objectivo é contribuir para sua melhor edificação, não fosse este o fundamento para a estruturação das sociedades actuais, que dependem cada vez mais do poder da informação e do conhecimento. Independentemente dos conceitos, o certo é que Sociedade da Informação deve ter como propósito primeiro, a inclusão digital de todas as pessoas sem distinção ou seja, para que haja uma verdadeira Sociedade da Informação a que criar todos os mecanismos para o pleno desempenho das capacidades intelectuais mínimas a nível das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC's). A nível mundial existem um conjunto diversificado de programas utilizando as NTIC's. Esses programas são perpetrados por diversos organismos e entidades de destaque internacional para implementar a inc
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Prêmio ODM Brasil - ODM Brasil - 0 views

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    "Prêmio ODM Brasil O Prêmio ODM Brasil incentiva ações, programas e projetos que contribuem efetivamente para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O Prêmio é uma iniciativa pioneira no mundo e foi proposto pelo Governo Federal na abertura da 1.ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade, em 2004. A ação conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e de um conjunto de empresas e associações do setor privado. A Coordenação técnica do Prêmio é de responsabilidade do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Finalidades Incentivar, valorizar e dar maior visibilidade a práticas que contribuam para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; Desenvolver um banco de práticas bem-sucedidas, que seja referência de política pública para sociedade e governos; Reconhecer publicamente os esforços em favor dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.   Categorias Governos Municipais Para destacar as melhores políticas públicas que contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por prefeituras. Organizações Para prestigiar práticas que colaborem para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por órgãos governamentais ou do setor privado, associações da sociedade civil, fundações e universidades."
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    "Prêmio ODM Brasil O Prêmio ODM Brasil incentiva ações, programas e projetos que contribuem efetivamente para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. O Prêmio é uma iniciativa pioneira no mundo e foi proposto pelo Governo Federal na abertura da 1.ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade, em 2004. A ação conta com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e de um conjunto de empresas e associações do setor privado. A Coordenação técnica do Prêmio é de responsabilidade do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP). Finalidades Incentivar, valorizar e dar maior visibilidade a práticas que contribuam para os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio; Desenvolver um banco de práticas bem-sucedidas, que seja referência de política pública para sociedade e governos; Reconhecer publicamente os esforços em favor dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.   Categorias Governos Municipais Para destacar as melhores políticas públicas que contribuem com os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por prefeituras. Organizações Para prestigiar práticas que colaborem para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio implantadas por órgãos governamentais ou do setor privado, associações da sociedade civil, fundações e universidades."
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Cineastas indígenas para jovens e crianças » Observatório da Diversidade Cult... - 0 views

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    "Cineastas indígenas para jovens e crianças O Vídeo nas Aldeias acaba de lançar a coleção Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças, um livro-vídeo para estudantes do ensino fundamental de todo país. Patrocinada pela "Convenção sobre a proteção e promoção da diversidade das expressões culturais", da UNESCO, a publicação traz um guia didático e uma seleção de 6 filmes com temáticas voltadas para o público infanto-juvenil - realizados junto aos povos Wajãpi, Ikpeng, Panará, Ashaninka, Mbya-Guarani e Kisêdjê - em dois formatos: - Em versão digital, disponível na íntegra para computadores, tablets e outros dispositivos móveis: "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças". A partir dele, você poderá acessar os filmes da coleção, além de outras produções de cineastas indígenas, bem como diversas fontes de pesquisa* sobre os povos e temas abordados. A cópia digital interativa do guia lhe dará acesso aos filmes da coleção "Cineastas Indígenas para Jovens e Crianças", bem como a outros filmes citados no livro e a sites e livros para pesquisa complementar, como a Enciclopédia dos Povos Indígenas no Brasil Mirim, do Instituto Socioambiental. A coletânea reúne títulos consagrados nacional e internacionalmente como a vídeo carta "Das crianças Ikpeng para o mundo", dos Ikpeng, e "Depois do ovo, a guerra", dos Panará, assim como dois filmes inéditos, o "Mbya Mirim", dos Mbya-Guarani e "No tempo do verão", dos Ashaninka. "Akukusiã, o dono da caça", dos Wajãpi, e "A história do monstro Khátpy", dos Kisêdjê, completam a coleção."
Paula Ugalde

Cidadania indígena: novos rumos à diversidade cultural - Jornal Mundo Jovem - 0 views

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    "A cidadania é criação dos estados modernos. Existe como forma de estabelecer determinados direitos destinados às pessoas que residem no território estatal, que devem ser acessados e garantidos de maneira igual e universal, no sentido de abarcar a todos, sem discriminações que provoquem desigualdades no uso e na afirmação dos direitos. Esta forma de estabelecer a cidadania, que nós podemos chamar de "comum", foi sendo revista ao longo dos últimos 60 anos de história da humanidade para incluir outra forma de cidadania: a dita "diferenciada". Esta representa a definição de direitos específicos para determinados segmentos da sociedade, como crianças, idosos, negros e povos indígenas, pensados a partir de suas especificidades identitárias e vulnerabilizações sociais. Igualdade na diferença Mas o que significa tratar os indivíduos e povos indígenas como cidadãos diferenciados? Para Gersem dos Santos Luciano, pertencente ao povo Baniwa e doutorando em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB), significa dupla condição: garantia do acesso aos bens e serviços da sociedade moderna, correlato ao respeito à autonomia das culturas indígenas em relação a todos os âmbitos da organização social. Quer dizer, da economia à religião, do sistema jurídico ao território e os modos de representar as fases da vida, assim como do acesso a serviços que devem ser estruturados, levando-se em conta suas especificidades culturais. O que está em jogo é a ideia de ressignificação das práticas e das imagens sociais difundidas historicamente para explorar e oprimir os povos indígenas - como as de ingenuidade, selvageria e incapacidade. É a ideia de igualdade na diferença, de inclusão do respeito à diversidade cultural como elemento definidor de novas relações sociais. Isto está assentado em documentos jurídicos como a Constituição Federal de 1988, a Convenção Nº169 da Organização Internacional do Trabalho de 1989 e a
Paula Ugalde

Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis - 0 views

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    "Diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis Macedo, Claudia Mara Scudelari de Resumo: A educação on-line se tornou o meio preferível em relação às outras modalidades para facilitar o aprendizado e disponibilizar conteúdos educacionais. Sob o olhar da educação inclusiva, oferece novas oportunidades de acesso aos indivíduos que possuem alguma forma de desabilidade. Estes conteúdos incluem várias mídias e são criados em formatos diversos utilizando uma grande variedade de ferramentas de autoria. A utilização de diferentes mídias e tecnologias para suporte ao aprendizado tende a ampliar os problemas de acessibilidade que são intrinsecamente ligados à mídia de apresentação do conteúdo. Esta tese propõe um conjunto de diretrizes para criação de objetos de aprendizagem acessíveis, com a intenção de orientar e contribuir com os professores conteudistas e desenvolvedores de objetos de aprendizagem na elaboração de materiais acessíveis pela disponibilização de mídias alternativas ou equivalentes. Neste trabalho, entende-se objetos de aprendizagem como conteúdo particular, que pode ser disponibilizado em ambientes de aprendizagem, em repositórios específicos ou na web, e que além de ser um objeto de informação, possuem um objetivo de aprendizagem bem definido que pode ser mensurável; o que os distingue dos demais conteúdos distribuídos na internet. As diretrizes criadas são fundamentadas na análise e na convergência dos "Princípios de Design Universal", com as "Recomendações de Criação de Conteúdo Acessível para web" do W3C, e com as "Melhores Práticas para Produção de Aplicativos e de Conteúdo Acessível" apresentadas nas guias do Instructional Management Systems (IMS). A amostra de experimentação das diretrizes, de abordagem neutra no que se refere às teorias educacionais e de design instrucional, foi testada por um grupo de especialistas que desenvolve e disponibiliza conteúdo em ambientes
Paula Ugalde

Pedagogia em ambiência online: potencialidades e desafios nas interações entr... - 0 views

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    Título: "Pedagogia em ambiência online: potencialidades e desafios nas interações entre docentes e alunos" Autor: Rosangela Agnoletto    RESUMO  "Este trabalho de investigação tem como objetivo compreender como se constroem os processos interativos e comunicacionais em ambiência online para que favoreçam a construção individual e coletiva do conhecimento. O recorte teórico considerou autores que fundamentam o processo docência aprendizagem com teorias e conceitos revistos mediante o atual contexto da cibercultura.Foram analisados os aspectos interativos da ambiência pedagógica e que afetam as relações entre os todos os elementos que compõem a aula online.A pesquisa de campo trabalhou com uma população de sujeitos eminentemente ligados ao campo educacional, atuando como docentes com experiência no exercício da função online.O critério intencional de escolha foi feito tendo em vista a possibilidade de identificação das especificidades nas relações construídas entre os elementos que interagem nesse espaço de docência e aprendizagem. Para este propósito, foram aplicados dois instrumentos. Um questionário com questões fechadas para caracterizar o perfil do participante e outro questionário, com questões abertas, para o respaldo da problemática pesquisada. As respostas foram analisadas pelo balizamento qualitativo considerando a natureza ampla do campo de estudo: educação e suas interfaces com as teorias psicossociais e da comunicação. Os resultados apontam para a necessidade de se compreender como os alunos aprendem baseado no contexto vigente, e apontam também, para a potencialidade do uso pedagógico do computador na mediação das relações que se constroem em ambiente online, com ênfase no papel da docência na articulação dos diálogos, dos percursos didático-metodológicos e sensibilidade no tratamento às individualidades."
Paula Ugalde

Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a veloci... - 0 views

    • Paula Ugalde
       
      Como citar este post [ISO 690/2010]: Artigo propõe quatro pilares para a comunicação científica favorecer a velocidade e a qualidade da ciência. SciELO em Perspectiva. [viewed 04 August 2013]. Available from: http://blog.scielo.org/blog/2013/07/31/artigo-propoe-quatro-pilares-para-a-comunicacao-cientifica-para-favorecer-a-velocidade-e-a-qualidade-da-ciencia/
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    Ideias principais 'Muda o fluxo da comunicação científicas. que passa a se dar no formato digital, online, não sequencial.. A Web é o meio onde os processos convergem, e autores, pareceristas, editores e leitores interagem de forma dinâmica. Surgem novos produtos e formas de comunicação científica e a publicação em um periódico online, sofre profundas modificações que transcendem a simples mudança da versão impressa para a versão online dos periódicos. Movimentos como o do Acesso Aberto que emergiu nos países desenvolvidos no início dos anos 2000, o surgimento de repositórios temáticos e institucionais de artigos, e novas formas de conduzir o processo de peer-review impõem uma nova ótica sobre a publicação científica em todo o mundo. Byrnes et al. (2013) propõem um debate sobre o que denominam os quatro pilares para um futuro mais aberto da comunicação científica: ampliação dos produtos e formatos de comunicação científica; a publicação imediata em acesso aberto; o processo aberto de peer review; e o amplo e público reconhecimento deste processo, dos produtos e dos acadêmicos. Os autores identificam que estes pilares têm um fundamento comum na necessidade de convergir os produtos que contribuirão para aumentar a velocidade e a qualidade do empreendimento científico.
Paula Ugalde

Weduc - 0 views

shared by Paula Ugalde on 01 Feb 13 - No Cached
    • Paula Ugalde
       
      Que dizem?
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    "Agora também há uma rede social para que os pais sigam os filhos na escola. Plataforma online é orientada em exclusivo para a educação e foi criada para permitir que os pais saibam o que fazem os seus filhos na escola. Dois antigos colegas de faculdade decidiram criar uma plataforma online com o objectivo de facilitar a comunicação entre pais e escolas. Os autores da Weduc http://weduc.com/  partiram do pressuposto de que "a comunicação entre as escolas e os pais é ainda, na maior parte dos casos, ineficiente", sendo que em muitos casos o elo de transmissão entre ambos se fica pelo aluno. O objectivo "primordial" da plataforma é o de "colmatar esta lacuna". "Perguntamos ao nosso filho o que fez hoje na escola e o mais certo é recebermos como resposta um 'já não me lembro' ou coisa parecida", comenta Pedro Barros. Actualmente, a Weduc conta com 13 mil utilizadores e tem em rede 70 escolas, a grande maioria do ensino particular. Este mês, a utilização da plataforma passou a ser gratuita. O objectivo, adianta Pedro Barros, é o de permitir a "massificação da sua utilização". Para o efeito foi celebrado, em Novembro, um protocolo com a Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) e lançada uma campanha que levou já os autores da Weduc a 600 escolas de todo o país. Levar a escola a casa O sucesso da nova plataforma, que funciona como uma rede social, depende sobretudo da adesão e da disponibilidade dos professores e das escolas em partilharem a informação sobre os alunos com os seus encarregados de educação. "A ideia é que um encarregado de educação possa receber a escola em casa através de um simples computador", afirma Albino Almeida, presidente da Confap. Pedro Barros admite que este processo de partilha encontre resistências no início, mas está confiante de que os professores acabarão por ver na Weduc uma "oportunidade de valorização do seu trabalho em sala de aula", o que potenci
Paula Ugalde

Dez tendências de TI em 2015, segundo a IDC - CIO - 0 views

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    " International Data Corporation (IDC) acaba de divulgar as dez principais previsões para a área de Tecnologia da informação e Telecomunicações em todo o mundo, em 2015. A força motriz por trás de todas as previsões da IDC continua sendo a transição acelerada da indústria para Terceira Plataforma, construída sobre os pilares da computação móvel, dos serviços em nuvem, das redes sociais, do Big Data e Analytics, gerando inovação e crescimento. Ao longo dos próximos anos, esperamos ver uma explosão de inovação e de criação de valor em cima da Terceira Plataforma. Esta etapa será impulsionada por uma nova onda de tecnologias de base - aceleradoras de inovação - que estenderão radicalmente as capacidades e aplicações da Terceira Plataforma a todos os setores. Entre as previsões da IDC para 2015, apresentadas por Gens em uma conferência neste início de dezembro, estão: 1. O crescimento dos gastos globais com TIC  2. Entre os gastos com serviços de telecomunicações, os serviços de comunicação de dados sem fio responderão pelo segmento de mais rápido crescimento. 3. Os dispositivos móveis e os aplicativos continuarão crescendo em 2015, mas não no ritmo frenético registrado nos últimos anos. 4. Os gastos com serviços em nuvem continuarão a ser um foco de atividade em 2015. 5. Gastos com soluções de Big Data e Analytics crescerão muito em 2015, envolvendo software, hardware e serviços. 6. A Internet das Coisas é um dos aceleradores de inovação mais importantes para o crescimento e a expansão de valor baseados na Terceira Plataforma de TI. 7. Data centers estão passando por uma transformação fundamental na era da Terceira Plataforma, com as capacidades de computação e armazenamento movendo-se para a nuvem. Explosão de inovações de hardware "cloud-first" e uma maior consolidação entre os fornecedores de servidores, armazenamento, software e redes. 8. A Terceira Plataforma está transformando não apenas
Paula Ugalde

Por detrás da inclusão digital: Uma reflexão sobre o consumo e a produção de ... - 0 views

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    "A tese apresenta uma visão geral da importância das TICs ? sobretudo da Internet ? para a participação do cidadão na ?sociedade da informação?. Nesse sentido é introduzida a questão da desigualdade de acesso, destacando o cenário da exclusão digital no mundo e sobretudo no Brasil. São apresentadas as discussões em torno da inclusão digital e o histórico do seu desenvolvimento no país, abordando a importância do letramento e da apropriação tecnológica para a produção de conhecimento. Foram também comparadas as opiniões de mentores, coordenadores, monitores e usuários de programas de inclusão digital, no que diz respeito à contribuição da Internet para a produção e consumo de informação e para o desenvolvimento social, econômico e político das comunidades de baixa renda, assim como identificados os interesses políticos e econômicos por trás da inclusão digital. Suas contribuições mais significativas estão na reflexão crítica e na historicização do desenvolvimento das iniciativas de inclusão digital no país, no registro do discurso e da opinião dos atores que elaboram e promovem esse processo, e principalmente na visão dos usuários desses programas, suas realizações e limitações, oferecendo pistas para a articulação de um plano nacional que envolva políticas públicas consistentes e que alavanque a inclusão social e o desenvolvimento do país."
Paula Ugalde

Zotero | Groups > Educação Aberta > Library - 0 views

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    "As redes sociais como forma de compartilhamento de recursos educacionais abertos no Ensino Superior, 2013 Torres, Patrícia Lupion; Siqueira, Lilia Maria Marques; Matos, Elizete Lucia Este artigo trata de redes sociais e recursos educacionais abertos como maneira de troca e colaboração para o Ensino Superior. Destaca a questão dos alunos como participantes TORRES, P. L.; SIQUEIRA, L. M. M.; MATOS, E. L. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 38, p. 183-201, jan./abr. 2013 184 da construção de um novo conhecimento, a partir de conteúdos apresentados em classe, por meio de debates mediados pelo docente e integração de cada participante com suas próprias experiências e características da realidade e da historicidade daquele momento. Busca, por meio de redes sociais e recursos educacionais abertos, novos elementos que favoreçam a propagação da cultura acadêmica, universitária, hoje inserida em denomina - ções como: sociedade em rede, sociedade do conhecimento ou sociedade da informação. Em comum, em suas definições, possuem a alteração do paradigma educacional que pres - supõe o aluno um sujeito passivo que apenas terá acesso à informação pelas mãos do pro - fessor, para um novo posicionamento teórico. As redes são usadas pela comunidade para compartilhamento de ideias, opiniões, e, no contexto educacional, para compartilhamen - to de recursos educacionais informatizados, com autorias como Andres (2000), Bruffee (1999), Downes (2007), Johnstone (2005) e outros. As habilidades de interdependência, troca de ideias e debates por meio de estratégias de colaboração podem ser incentivadas pela mediação da tecnologia. A partir de estudos sobre o tema, apresentam-se algumas recomendações para que os recursos educacionais respeitem padrões internacionais de produção, superando a mera digitalização de textos. O uso de recursos educacionais pode significar um progresso nas propostas de hibridização do ensino em instituições de
Paula Ugalde

POTENCIAL DOS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS PARA INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS E... - 0 views

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    "POTENCIAL DOS RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS PARA INTEGRAÇÃO DAS TECNOLOGIAS E CONVERGÊNCIA ENTRE AS MODALIDADES NA UFSM Elena Maria Mallmann, Juliana Sales Jacques, Anna Helena Silveira Sonego, Tatiana Gloor Teixeira, Iris Cristina Datsch Toebe, Fabiane da Rosa Domingues Resumo O foco de análise é a implementação e o fomento de práticas escolares, para potencializar a integração das tecnologias e a convergência entre as modalidades na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Brasil, por meio de Recursos Educacionais Abertos. Objetivamos sistematizar princípios conceituais e práticas que balizam a utilização de recursos educacionais abertos, com vistas a maximizar diálogo e produção curricular mediados por tecnologias. Os procedimentos metodológicos de pesquisa-ação (planejamento participativo, observação e questionários survey) geraram dados para análise referente à programação e à problematização de Recursos Educacionais Abertos, em cursos de graduação e pós-graduação mediados pelo Moodle institucional. Os resultados de acoplamento da pesquisa à ação didático-metodológica inovadora na UFSM evidenciam crescimento exponencial na programação semanal de recursos e atividades de estudo no Moodle. A afirmação conclusiva destaca que a disponibilização e o suporte técnico institucional de tecnologias em rede ampliam condições para integração e convergência entre as modalidades, especialmente no âmbito dos recursos educacionais abertos como hipertextos programados em html."
Paula Ugalde

AntiProtetor.in - Desprotetor.in, antiprotetor, desprotetor, anti-protetor, desproteger... - 0 views

shared by Paula Ugalde on 06 Feb 13 - No Cached
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    via  Rafinha Morawski Seus downloads estão sendo bloqueados por protetores de link? Então burle suas defesas. AntiProtetor.in é um serviço online com a simples, mas prática, função de desproteger praticamente qualquer URL bloqueada. Com ele, basta copiar o endereço dos links protegidos no campo especificado no site e selecionar a opção "Desproteger Links". Um grande destaque do AntiProtetor.in está no fato de ele indicar, na lista de páginas desprotegidas, se o arquivo está disponível para download ou offline. Além disso, se você costuma usar o JDownloader como gerenciador de downloads, o serviço também oferece a opção de criar um arquivo por meio do qual é possível baixar o conteúdo da URL desprotegida sem precisar acessar sua página de transferência. Atalho no navegador A página do AntiProtetor.in é mais completa do que suas extensões para Firefox, Google Chrome, Opera e Safari, pois apresenta a opção de compartilhar a URL ou salvá-la para baixar via JDownloader. Ao usá-las, no entanto, sempre ao chegar à página protegida, basta clicar sobre o ícone do complemento para conseguir o link de download. Ou seja, apesar de menos completo, é mais prático. http://antiprotetor.in/ 
Paula Ugalde

Chrome Toolbox - 0 views

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    "Este espaço colaborativo foi criado para comemorar os muitos aplicativos e extensões feitas por desenvolvedores que servem as necessidades de acessibilidade das pessoas com deficiência. Embora o Google já destaca os recursos de acessibilidade incorporadas no navegador Chrome ou através de add-ons, reunimos várias outras ferramentas gratuitas que nos sentimos mais contribuem para essa missão. Para isso, desenvolvemos este recurso pesquisado para localizar ferramentas que servem os desafios específicos alguém pode enfrentar enquanto estiver trabalhando no Chrome. À direita, você vai encontrar mais informações sobre esse site, incluindo definições de termos e mais informações sobre o navegador Chrome e tecnologia assistiva."
Paula Ugalde

Backward march: the turnaround in public cultural policy in Brazil - 0 views

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    "Marcha para trás: a reviravolta na política cultural pública no Brasil Sergio Amadeu da Silveira Universidade Federal do ABC (UFABC), Brasil Murilo Bansi Machado Universidade Federal do ABC (UFABC), Brasil Rodrigo Savazoni Tarchiani Universidade Federal do ABC (UFABC), Brasil Sergio Amadeu da Silveira, da Universidade Federal de Santo André Brasil (UFABC), 5001 Avenida dos ESTADOS, Santo André 09.210-170, Brasil. Email: samadeu@gmail.com Abstrato O artigo analisa a reviravolta nas diretrizes que ocorrem nas políticas públicas para a cultura no Brasil. Este é colocado no contexto da transição do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para a administração Dilma Rousseff, incluindo o fim do ciclo de liderança compartilhada entre os ministros Gilberto Gil (2003-8) e Juca Ferreira (2008-10) eo início da administração de Ana de Hollanda do Ministério da Cultura. A análise começa com a avaliação dos discursos inaugurais de Ministros Gil e Ana de Hollanda como momentos para a enunciação de suas perspectivas estratégicas diferentes. Incide sobre as conseqüências de suas visões contrastantes em três esferas: (1) economia criativa; (2) direitos de autor, (3) o programa Viva Cultura. O artigo conclui que, em um programa do governo de continuar, o Brasil está passando por uma inversão da política cultural, com implicações em larga escala. políticas culturais direitos autorais economia criativa diversidade cultural cultura digital"
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