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Paula Ugalde

Zotero | Groups > Educação Aberta > Library - 0 views

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    "Comunidades de aprendizagem emergentes: uma abordagem à educação disruptiva, 2-13 Spilker, Maria João; Nascimento, Lauriza Este artigo pretende apresentar algumas reflexões sobre ambientes de aprendizagem e a sua força inovadora e disruptiva, quer a nível do indivíduo aprendente, bem como no âmbito das políticas institucionais.Parte-se de questões orientadoras e explora-se as implicações advindas do acesso aberto e universal ao saber para o aprendente e as instituições de ensino superior, até hoje, detentoras do conhecimento e de sua transmissão. Pretende-se, por conseguinte, ser um contributo para com as futuras reflexões acerca dos ambientes pessoais e institucionais de aprendizagem em linha, quando em movimento de abertura, de inovação disruptiva, os quais se caraterizam por uma natureza desconstrutiva e permissiva ao input da inteligência coletiva, nomeadamente a nível de recursos e práticas educacionais, implementadas na consideração à aprendizagem na Sociedade em Rede.
Paula Ugalde

AUTOPOIESE, CULTURA E SOCIEDADE - 0 views

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    autopoiese é utilizada em múltiplos campos  e é importante instrumento de investigação da realidade.  ...conceitos básicos  Autopoiese Poiesis = termo grego que significa produção. Autopoiese = autoprodução. um sistema autopoiético é ao mesmo tempo produtor e produto. Para Maturana, "autopoiese" traduz o que chamou de "centro da dinâmica constitutiva dos seres vivos"... ao mesmo tempo autônomos e dependentes. uma condição paradoxal que não pode ser bem entendida pelo pensamento linear e sim pelo pensamento complexo , sistêmico \o Edgar Morin. Metáfora de Maturana e Varela para falar dos sistemas autopoiéticos: "trata-se de máquinas que produzem a si próprias. Nenhuma outra espécie de máquina é capaz de fazer isso: todas elas produzem sempre algo diferente de si mesmas. " ...Para Maturana, enquanto não entendermos o caráter sistêmico da célula, não conseguiremos compreender os organismos. ..entendimento só pode ser bem proporcionado por meio do pensamento complexo...  Estrutura, organização e determinismo estrutural ...os seres vivos são determinados por sua estrutura. O que nos acontece num determinado instante depende de nossa estrutura nesse instante.  ..estrutura de um sistema é a maneira como seus componentes interconectados interagem sem que mude a organização. ..num sistema vivo a estrutura muda o tempo todo, o que mostra que ele se adapta às modificações do ambiente, que também são contínuas... a desarticulação causaria a sua morte. A organização é a determinante de definição e a estrutura a determinante operacional. ..primeira identifica o sistema, diz como ele está configurado. ...segunda mostra como as partes interagem para que ele funcione. O momento em que um sistema se desorganiza é o limite de sua tolerância às mudanças estruturais. O fato de os sistemas vivos estarem submetidos ao determinismo estrutural não significa que eles sejam previsíveis. são 'determinados' n
Paula Ugalde

Aprendizaje red | Scoop.it - 0 views

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    Aprendizaje vermelho conectivismo, comunidades de aprendizaje, cursos abertos en línea Com curadoria de Luz Pearson
Paula Ugalde

Editorially: escrever online a várias mãos - Professor TIC: todos professores... - 1 views

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    "Editorially é uma ferramenta online que permite a escrita colaborativa de um texto. Esta ferramenta é notável pela sua facilidade de uso e ergonomia. É de uma rara clareza que nos permite a concentração no essencial: o texto. Remove qualquer distração para dar todo o destaque ao texto. Permite escrever, reescrever, compartilhar e discutir tudo o que foi escrito por qualquer um dos colaboradores. Perfeito para um trabalho de pesquisa de vários autores, um trabalho coletivo ou um artigo de um blog escrito por várias mãos. Um dos pontos fortes do Editorially é a sua capacidade de gerar diferentes versões do mesmo texto. A ferramenta cria uma espécie de linha do tempo com todas as mudanças. Tem ainda tem um recurso que permite comparar duas versões com todos os seus backups. Entre outras coisas, o serviço permite falar diretamente com outros colaboradores, inserir comentários ou destacar trechos do texto. Quando nos conectamos ao serviço ele dá-nos uma linha do tempo que mostra quaisquer contribuições, comentários, acréscimos ou modificações feitas pela comunidade de colaboradores. O Editorially permite guardar todos os documentos online, com ligação direta à Dropbox ou à sua publicação numa plataforma WordPress. A sua utilização é gratuita."
Paula Ugalde

Por detrás da inclusão digital: Uma reflexão sobre o consumo e a produção de ... - 0 views

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    "A tese apresenta uma visão geral da importância das TICs ? sobretudo da Internet ? para a participação do cidadão na ?sociedade da informação?. Nesse sentido é introduzida a questão da desigualdade de acesso, destacando o cenário da exclusão digital no mundo e sobretudo no Brasil. São apresentadas as discussões em torno da inclusão digital e o histórico do seu desenvolvimento no país, abordando a importância do letramento e da apropriação tecnológica para a produção de conhecimento. Foram também comparadas as opiniões de mentores, coordenadores, monitores e usuários de programas de inclusão digital, no que diz respeito à contribuição da Internet para a produção e consumo de informação e para o desenvolvimento social, econômico e político das comunidades de baixa renda, assim como identificados os interesses políticos e econômicos por trás da inclusão digital. Suas contribuições mais significativas estão na reflexão crítica e na historicização do desenvolvimento das iniciativas de inclusão digital no país, no registro do discurso e da opinião dos atores que elaboram e promovem esse processo, e principalmente na visão dos usuários desses programas, suas realizações e limitações, oferecendo pistas para a articulação de um plano nacional que envolva políticas públicas consistentes e que alavanque a inclusão social e o desenvolvimento do país."
Paula Ugalde

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    "As redes sociais como forma de compartilhamento de recursos educacionais abertos no Ensino Superior, 2013 Torres, Patrícia Lupion; Siqueira, Lilia Maria Marques; Matos, Elizete Lucia Este artigo trata de redes sociais e recursos educacionais abertos como maneira de troca e colaboração para o Ensino Superior. Destaca a questão dos alunos como participantes TORRES, P. L.; SIQUEIRA, L. M. M.; MATOS, E. L. Rev. Diálogo Educ., Curitiba, v. 13, n. 38, p. 183-201, jan./abr. 2013 184 da construção de um novo conhecimento, a partir de conteúdos apresentados em classe, por meio de debates mediados pelo docente e integração de cada participante com suas próprias experiências e características da realidade e da historicidade daquele momento. Busca, por meio de redes sociais e recursos educacionais abertos, novos elementos que favoreçam a propagação da cultura acadêmica, universitária, hoje inserida em denomina - ções como: sociedade em rede, sociedade do conhecimento ou sociedade da informação. Em comum, em suas definições, possuem a alteração do paradigma educacional que pres - supõe o aluno um sujeito passivo que apenas terá acesso à informação pelas mãos do pro - fessor, para um novo posicionamento teórico. As redes são usadas pela comunidade para compartilhamento de ideias, opiniões, e, no contexto educacional, para compartilhamen - to de recursos educacionais informatizados, com autorias como Andres (2000), Bruffee (1999), Downes (2007), Johnstone (2005) e outros. As habilidades de interdependência, troca de ideias e debates por meio de estratégias de colaboração podem ser incentivadas pela mediação da tecnologia. A partir de estudos sobre o tema, apresentam-se algumas recomendações para que os recursos educacionais respeitem padrões internacionais de produção, superando a mera digitalização de textos. O uso de recursos educacionais pode significar um progresso nas propostas de hibridização do ensino em instituições de
Paula Ugalde

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    "Estilos de Coaprendizagem para uma coletividade aberta de pesquisam 2012 Barros, Daniela; Miranda, Luísa; Goulão, Maria; Henriques, Susana; Morais, Carlos O presente artigo aborda a teoria dos estilos de aprendizagem e suas possibilidades para uma coletividade aberta de pesquisa numa dinâmica de coaprendizagem entre os sujeitos. Toda esta discussão é contextualizada no âmbito da sociedade em rede, em que as tecnologias da informação e da comunicação assumem particular centralidade em diversas dimensões do quotidiano. OBJETIVOS DE COAPRENDIZAGEM Os principais objetivos desta reflexão são identificar os elementos e características da teoria dos Estilos de Aprendizagem; identificar questões importantes relacionadas com Estilos de Aprendizagem e Coletividade; compreender a relação entre Estilos de Aprendizagem e Coletividade Aberta de Pesquisa; e conceituar os Estilos de Coaprendizagem. POSSIBILIDADES DE REUTILIZAÇÃO Este artigo educacional aberto pode ser reutilizado na introdução conceitual da teoria dos estilos de aprendizagem, dos estilos de coaprendizagem e da relação entre aprendizagem e coletividade aberta de pesquisa por aprendentes, educadores e investigadores.
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