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Nos capítulos 1 e 2 Jenkins discute sobre o universo do reality show. No capítulo 2 ele analisa American Idol sob a perspectiva do mercado, da criação de "lovemarks" a partir do sucesso que o programa obtém. Esse link é de um blog onde o post é sobre um reality show de culinária (Top Chef), que já teve várias temporadas e vive de renovar para agradar os fãs, podendo ser considerado uma franquia (Top Chef, Top Chef Masters, Top Chef Just Desserts). O episódio que o blog comenta é do Top Chef Masters, onde os chefs tem que fazer um prato em homenagem a algum personagem de Os Simpsons. Nesse caso há uma divulgação do seriado a partir de uma prova do programa. Essa divulgação é retribuída também pelo seriado, que na 23° temporada faz um episodio onde Marge sonha que é uma das participantes de Top Chef.

No atendimento online vemos a que com o consumidor mais exigente e com menos tempo para resolver alguns problemas esse tipo de serviço facilita a vida do consumidor e ainda faz com que ele tenha, de certa forma, uma interatividade com a marca. Como Jenkins falou "A narrativa transmidiática refere-se a um novo modelo...captando as exigências dos consumidores..."

Já aqui podemos ver que como ele diz no livro que antes era possível que a pessoa soubesse de tudo, mas hoje em dia isso não é mais possível todos sabem um pouco de alguma coisa. E o Wikipedia mostra isso dando a chance de ser alterado por qualquer pessoa que queira acrescenta algum conhecimento a um determinado assunto.

O site mostra o que Jenkins diz quando os "consumidores assumem o papel de caçadores e coletores...comparando suas observações com a de outros fãs" e o filmow é bem isso, você pode buscar mais sobre o seu filme preferido e dividi suas opiniões com outros fãs do filme.

Mentes que não mentem!

Entrevista com o Billy Nascimento sobre o neuromarketing no programa Papo Cabeça, que é uma produção dos alunos de Comunicação Social e funcionários da Universidade Gama Filho. O papo Cabeça é exibido na UTV, canal 11 da NET-Rio.

Ainda pouco explorado no Brasil, o Neuromarketing começa a se destacar com a chegada da Forebrain ao mercado nacional. A empresa é pioneira no país em oferecer pesquisas com base no conceito que estuda o comportamento do consumidor a partir da neurociência.

Este vídeo mostra, de forma bem clara, como o consumidor deixou de ser apenas um receptor passivo para agir diretamente com a marca, se utilizando de todos os meios possíveis para reinvidicar os seus direitos. Consumidores que foram alguma vez prejudicados por uma compra, se identificaram de uma forma tão forte com esse vídeo, que gerão uma repercussão internacional. A partir daí, a marca teve que que saber como se posicionar para simplesmente não piorar a situação.

Este post trata da relação entre detentores da marca com os fãs dela. A exposição da marca feita pelos fãs é um resultado do sucesso e continuidade do projeto. Quando os fãs se apropriam da marca para expor, quando de forma positiva, só tem a disseminar mais o projeto para novas pessoas. Mas os detentores da marca não vêem isso e terminam por banir a esses super fãs.

Esse post fala de fãs do dilme Batman que quebraram um link em html e descobriram uma imagem do vilão Bane. Isso lembra quando Jenkins remete o texto "the end of the surprise ending" Onde fala da busca incessante por conteúdo e informação em torno de obras seriais. Como aconteceu no Reallity Show "Survivor'' onde fãs em fóruns de discussão buscavam spoilers da série.

Esse link me ajudou bastante tirar algumas dúvidas e relembrar alguns pontos importantes do livro. Trata-se de uma publicação em um blog de uma disciplina de Cibercultura, parecido com o nosso de Criação de Campanhas. Nesse link um grupo de alunos publicou slides, videos, textos, análises... especificamente sobre o trabalho de Jenkins no livro Cultura de Convergência. Serviram nesse momento para dar suporte ao meu estudo sobre Cultura de Convergência e ter uma nova leitura sobre o mesmo assunto, permitindo que o conteúdo fluísse melhor. Assim, esse terceiro link, por ser o último que postarei, serve como uma revisão para mim e todos que leram ou não leram o livro e relembre alguns tópicos importantes, ressaltem na memórias algumas informações e compreenda melhor algumas abordagens que precisem de mais explicações.

Esse link é bastante complementar a leitura. Além de ser possível visualizarmos o próprio Jenkins (Eu, particularmente, fico bem curiosa em ver como é o autor) é bem interessante a abordagem que ele faz sobre convergência, web2.0, inteligência coletiva e uma das coisas que mais me chamou a atenção é sobre sua breve análise sobre a política, que nesse caso analisa o Obama, seus argumentos e estratégias, que o video chama de Política 2.0. E o livro do Jenkins, fala de como essa inteligência e participação coletiva, bem como o conhecimento compartilhado, podem chegar ao governo fazendo com que as pessoas participem mais de discussões e analisem as estratégias políticas.

Apesar de ser um video bem simples, achei interessante compartilhar pois após ler tanto sobre a cultura de convergência é um video bom para visualizar as situações descritas, que nesse caso, se referem a convergência que houve em Harry Potter. Ele mostra várias cenas desse grande boom do filme, que conseguiu migrar para várias plataformas e conseguiu uma dinâmica fantástica com uma intensa participação coletiva.

No livro Lógica de Consumo de Martin Lindstrom em um dos capítulos do livro ele faz uma relação interessante entre marca e religião, pois algumas marcas a ligação do público é tão intensa que quando você percebe uma pessoa usando a marca do qual você idolatra, você sente uma sensação de pertencimento, é como ser membro de um clube. Nesse link vocês poderão encontrar mais sobre essa relação.

No livro Lógica de Consumo exatamente no segundo capítulo ele fala sobre merchandising, que um merchandising para fazer efeito tem que entrar no contexto do programa, tem que fazer o produto dentro de um filme ou em outras mídias se tornar um ícone sem avacalhar na exposição, ou seja tem que ser algo mais sutil. Nesse link você terá como exemplo uma sátira sobre o bombardeamento de merchandising no cinema.

No livro Lógica de Consumo exatamente no segundo capítulo ele fala sobre merchandising, que um merchandising para fazer efeito tem que entrar no contexto do programa, tem que fazer o produto dentro de um filme ou em outras mídias se tornar um ícone sem avacalhar na exposição, ou seja tem que ser algo mais sutil.Esse link fala sobre um dos mais bem sucedidos merchandising do cinema. Confira!

E por fim, uma análise como a publicidade está associada aos cindo sentidos humanos. O link abaixo descreve como as empresas estão buscando criar uma maior proximidade com o consumidor. Gerar uma experiência entre produto e cliente vem apresentando resultados satisfatórios o que também afirma Lindstrom em seu livro.

O segundo tema seriam as Mensagens Subliminares, onde cada vez mais estamos certados de publicidade que usam esse confronto entre Consciente X Subconsciente. O livro busca esclarecer as verdades sobre as mensagens subliminares inseridas em diversos meios publicitários que levam um comportamento diferente do consumidor estimulando uma maior demanda de compra.

O livro A Lógica do Consumo de Martin Lindstrom aborda diversos temas que vão muito além dos estudos comuns sobre a publicidade e o ato de compra dos consumidores. A pesquisa desenvolvida por Lindstrom estuda um campo ainda muito obscuro e novo para as pessoas tanto em posição de consumidor como para os próprios profissionais da área de Publicidade e Propaganda. Como ocorre o desejo de comprar? O que se passa na cabeça do ser humano em determinadas situações expostas pelos anúncios? Quais estímulos têm maior eficácia? Essas são algumas perguntas que o livro procura explicar para os leitores. Aqui estão alguns links que podemos relacionar com as questões abordadas no livro A Lógica do Consumo. Primeiramente o estudo sobre o Neuromarketing e os Neurônios-espelhos, que estão relacionados com os estímulos que acontecem no cérebro e A vontade de agir igual a determinada situação exposta em um anúncio publicitário.