O YouTube disponibilizou um canal com aproximadamente três mil filmes on-line. A lista traz desde clássicos absolutos, que fizeram a história do cinema na primeira metade do século passado, até filmes recentes que ficaram famosos em festivais independentes.
Plataforma para o desenvolvimento de técnicas de escrita - dirigida a jornalistas, guionistas, potenciais escritores - através de cursos e de ações de formação vocacionadas para diferentes registos e abordagens.
"PantallasAmigas es una iniciativa que tiene como misión la promoción del uso seguro y saludable de las nuevas tecnologías y el fomento de la ciudadanía digital responsable en la infancia y la adolescencia.
* Seguro, evitando riesgos o reduciendo sus consecuencias
* Saludable, buscando el pleno bienestar físico, mental y social, individual y colectivo.
* Ciberciudadanía, desarrollando competencias ciudadanas plenas, valores y habilidades."
"Mark Prensy em dois artigos publicados em 2001 (Prensy, 2001a e Prensky, 2001b) e, mais recentemente, no livro Teaching Digital Natives - Partnering for Real Learning, apresenta a sua visão sobre a geração de pessoas que, nascidas nas décadas de 1980 e 1990, estavam a entrar no século XXI tendo vivido sempre imersos num mundo dominado pela tecnologia. Esta geração, que Prensky designa por nativos digitais, cresceu tendo como "língua" nativa a linguagem digital das tecnologias de informação e comunicação. Por oposição, as gerações anteriores, onde encontram ainda muitos dos professores dos nativos digitais, são imigrantes digitais. Estes, podem aprender a nova "língua" digital mas esta nunca será a sua "língua" nativa. Por isso, falarão sempre a "língua" digital com sotaque. A partir desta visão metafórica do contexto em que vive a geração dos nativos digitais, Prensky defende a necessidade de uma adaptação radical dos métodos de ensino a essa realidade onde coexistem as diferentes vivências dos alunos, os nativos digitais, e as dos seus professores, os imigrantes digitais. A existência dos nativos digitais é também defendida por Downes (2006) e por Tapscott (1998) que designa essa geração por "net generation". Os nativos digitais são também designados por geração Y.
A contrapor a estas perspectivas de existência de uma geração digital em relação à qual os sistemas de ensino tradicionais se encontram desfasados há quem defenda a procura de mais evidências empíricas que sustentem a necessidade de adaptar os sistemas de ensino aos nativos digitais. Bennett, Maton e Kervin (2008) criticam a existência de uma geração digital tão distinta das gerações anteriores que obrigue a novos métodos de ensino. Defendem a necessidade de estudos mais aprofundados argumentando que o uso de tecnologias e as competências digitais reveladas pelos indivíduos da geração actual de estudantes não é uniforme