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margarida0costa

Mapablogues - bevilarinho - 0 views

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    Mapa de blogues de bibliotecas escolares portuguesas. Iniciado em 2009 pela Biblioteca Escolar de Vilarinho do Bairro, a partir do seu próprio blog, O Sabichão\n\n
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10 ways to assess learning without tests… - 0 views

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    Blogue What Ed Said
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Bibliotecas, Tecnologias e Aprendizagem - 1 views

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    Blogue de João Proença sobre Bibliotecas, tecnologias e aprendizagem\n\n
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http://linhadeleitura.wordpress.com/ - 1 views

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    Blogue - espaço de partilha e de formação das Bibliotecas Escolares dos concelhos de Sintra, Cascais, Oeiras e Amadora
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School libraries as sponsors of transliteracy - 0 views

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    Slideshare Blogue de Judy O'Connell In 2006, this blog was created specifically to help me engage in reflection, learning and social networking, and to help inform my work as Education Consultant, Library & Web 2.0, with Catholic Education, in a Diocese with 80 schools K-12 in the Western region of Sydney, Australia.
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Nine great reasons why teachers should use Twitter - 0 views

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    "What's the point of Twitter? Why should educators get involved? What difference does using Twitter make?\nHere are some answers that you might like to share."\nBlogue de Laura Walker - Director of E-Learning at a UK mixed secondary comprehensive near London with a background in language teaching\n
joao Paulo Proenca

Ensinar os Nativos Digitais « Blogue do Escolinhas - 4 views

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    "Mark Prensy em dois artigos publicados em 2001 (Prensy, 2001a e Prensky, 2001b) e, mais recentemente, no livro Teaching Digital Natives - Partnering for Real Learning, apresenta a sua visão sobre a geração de pessoas que, nascidas nas décadas de 1980 e 1990, estavam a entrar no século XXI tendo vivido sempre imersos num mundo dominado pela tecnologia. Esta geração, que Prensky designa por nativos digitais, cresceu tendo como "língua" nativa a linguagem digital das tecnologias de informação e comunicação. Por oposição, as gerações anteriores, onde encontram ainda muitos dos professores dos nativos digitais, são imigrantes digitais. Estes, podem aprender a nova "língua" digital mas esta nunca será a sua "língua" nativa. Por isso, falarão sempre a "língua" digital com sotaque. A partir desta visão metafórica do contexto em que vive a geração dos nativos digitais, Prensky defende a necessidade de uma adaptação radical dos métodos de ensino a essa realidade onde coexistem as diferentes vivências dos alunos, os nativos digitais, e as dos seus professores, os imigrantes digitais. A existência dos nativos digitais é também defendida por Downes (2006) e por Tapscott (1998) que designa essa geração por "net generation". Os nativos digitais são também designados por geração Y. A contrapor a estas perspectivas de existência de uma geração digital em relação à qual os sistemas de ensino tradicionais se encontram desfasados há quem defenda a procura de mais evidências empíricas que sustentem a necessidade de adaptar os sistemas de ensino aos nativos digitais. Bennett, Maton e Kervin (2008) criticam a existência de uma geração digital tão distinta das gerações anteriores que obrigue a novos métodos de ensino. Defendem a necessidade de estudos mais aprofundados argumentando que o uso de tecnologias e as competências digitais reveladas pelos indivíduos da geração actual de estudantes não é uniforme
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