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joao Paulo Proenca

Link Different - Como saber se seus seguidores no Twitter já conhecem uma url - 0 views

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    Se alguma vez estamos na dúvida quando vamos publicar algum link na nossa conta do twitter com medo de que nossos leitores já o conheçam e cansem da" /> .editComment,.editableComment,.textComment{display:inline}.comment-childs{border:1px solid #999;margin:5px 2px 2px 4px;padding:4px 2px 2px 4px;background-color:white}.chalt{background-color:#E2E2E2}#newcomment{border:1px dashed #777;width:90%}#newcommentsubmit{color:red}.adminreplycomment{border:1px dashed #777;width:99%;margin:4px;padding:4px}.mvccls{color:#999}This is a cached version of http://br.wwwhatsnew.com/2010/05/link-different-como-saber-se-seus-seguidores-no-twitter-ja-conhecem-uma-url/. Diigo.com has no relation to the site.x
joao Paulo Proenca

Ensinar os Nativos Digitais « Blogue do Escolinhas - 4 views

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    "Mark Prensy em dois artigos publicados em 2001 (Prensy, 2001a e Prensky, 2001b) e, mais recentemente, no livro Teaching Digital Natives - Partnering for Real Learning, apresenta a sua visão sobre a geração de pessoas que, nascidas nas décadas de 1980 e 1990, estavam a entrar no século XXI tendo vivido sempre imersos num mundo dominado pela tecnologia. Esta geração, que Prensky designa por nativos digitais, cresceu tendo como "língua" nativa a linguagem digital das tecnologias de informação e comunicação. Por oposição, as gerações anteriores, onde encontram ainda muitos dos professores dos nativos digitais, são imigrantes digitais. Estes, podem aprender a nova "língua" digital mas esta nunca será a sua "língua" nativa. Por isso, falarão sempre a "língua" digital com sotaque. A partir desta visão metafórica do contexto em que vive a geração dos nativos digitais, Prensky defende a necessidade de uma adaptação radical dos métodos de ensino a essa realidade onde coexistem as diferentes vivências dos alunos, os nativos digitais, e as dos seus professores, os imigrantes digitais. A existência dos nativos digitais é também defendida por Downes (2006) e por Tapscott (1998) que designa essa geração por "net generation". Os nativos digitais são também designados por geração Y. A contrapor a estas perspectivas de existência de uma geração digital em relação à qual os sistemas de ensino tradicionais se encontram desfasados há quem defenda a procura de mais evidências empíricas que sustentem a necessidade de adaptar os sistemas de ensino aos nativos digitais. Bennett, Maton e Kervin (2008) criticam a existência de uma geração digital tão distinta das gerações anteriores que obrigue a novos métodos de ensino. Defendem a necessidade de estudos mais aprofundados argumentando que o uso de tecnologias e as competências digitais reveladas pelos indivíduos da geração actual de estudantes não é uniforme
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