"What's the point of Twitter? Why should educators get involved? What difference does using Twitter make?\nHere are some answers that you might like to share."\nBlogue de Laura Walker - Director of E-Learning at a UK mixed secondary comprehensive near London with a background in language teaching\n
Directório de recursos para professores bibliotecários\nLearning and Teaching\n \n--Information Skills Standards and Curriculum \n--Instructional Models \n--Flexible Scheduling \n--Assessment and Rubrics \n--Information Skills Lesson Plans \n--Literature Lesson Plans \n--Technology and Internet Lesson Plans \n--Using Primary Sources - DBQ's \n Information Access\n \n--Collection Development Policies \n--Collection Evaluation, Weeding, and Preservation \n--Selection Tools \n--Cataloging \n--The Reading Room: Children's and Adult Literature \n--Library Services for the Spanish Speaking Student \n--Media Literacy and Web Site Evaluation \n--Copyright Issues \n--Publishers and Vendors \n Program Administration\n \n--The Importance of School Libraries \n--Library Management Policies and Procedures \n--Library Promotion and Advocacy \n--School Library Standards, Job Descriptions, and Evaluation \n--School Library Mission Statements \n--Action Plans and Action Research \n--Annual Library Reports \n--Statistical Studies of School Libraries \n--Library Law \n--Library Facilities Design \n--Facilities Design for Patrons with Disabilites \n--Disasters, Damage, Insects, and Mold \n--School/Public Library Combinations \n \nTechnology\n \n--Web 2.0 in School Libraries \n--E-Books, Computers, and Digital Libraries \n--Library Videos \n--Writing Library Web Pages \n Education and Employment\n \n--Educational Programs for School Librarians \n--Certification of School Librarians \n--Professional Development Online \n--Jobs in Libraries \n Continuing Education\n \n--Current News of Libraries, the Internet, and Education \n--Journals and Sites for Library Research \n--Library Resources Web Sites \n--History of School Libraries \n--Library Humor and Miscellany \n \n
"Mark Prensy em dois artigos publicados em 2001 (Prensy, 2001a e Prensky, 2001b) e, mais recentemente, no livro Teaching Digital Natives - Partnering for Real Learning, apresenta a sua visão sobre a geração de pessoas que, nascidas nas décadas de 1980 e 1990, estavam a entrar no século XXI tendo vivido sempre imersos num mundo dominado pela tecnologia. Esta geração, que Prensky designa por nativos digitais, cresceu tendo como "língua" nativa a linguagem digital das tecnologias de informação e comunicação. Por oposição, as gerações anteriores, onde encontram ainda muitos dos professores dos nativos digitais, são imigrantes digitais. Estes, podem aprender a nova "língua" digital mas esta nunca será a sua "língua" nativa. Por isso, falarão sempre a "língua" digital com sotaque. A partir desta visão metafórica do contexto em que vive a geração dos nativos digitais, Prensky defende a necessidade de uma adaptação radical dos métodos de ensino a essa realidade onde coexistem as diferentes vivências dos alunos, os nativos digitais, e as dos seus professores, os imigrantes digitais. A existência dos nativos digitais é também defendida por Downes (2006) e por Tapscott (1998) que designa essa geração por "net generation". Os nativos digitais são também designados por geração Y.
A contrapor a estas perspectivas de existência de uma geração digital em relação à qual os sistemas de ensino tradicionais se encontram desfasados há quem defenda a procura de mais evidências empíricas que sustentem a necessidade de adaptar os sistemas de ensino aos nativos digitais. Bennett, Maton e Kervin (2008) criticam a existência de uma geração digital tão distinta das gerações anteriores que obrigue a novos métodos de ensino. Defendem a necessidade de estudos mais aprofundados argumentando que o uso de tecnologias e as competências digitais reveladas pelos indivíduos da geração actual de estudantes não é uniforme