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Paula Ugalde

Para pesquisadora, falta padrão mínimo do que é um bom professor - Notícias -... - 0 views

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    "Para pesquisadora, falta padrão mínimo do que é um bom professor13 Karina Yamamoto Do UOL, em São Paulo 26/08/201304h14 > Atualizada 26/08/201314h50 Comunicar erroImprimir Arquivo pessoal Gabriela Moriconi pesquisou o efeito professor no aprendizado dos estudantes em São Paulo Um professor bom é um dos principais pilares que sustentam a qualidade da educação -- com esse ponto, todos os especialistas concordam. Com base nessa afirmação inicial, surgem alguns debates na área: como é a formação desses profissionais na faculdade? Quem se interessa em ser professor num país em que os salários são baixos? É possível ensinar bem em condições precárias? A pergunta que a pesquisadora Gabriela Moriconi faz é anterior: o que é um professor bom? Administradora pública de formação, Gabriela buscou medir durante seu doutorado qual seria o efeito da atuação do professor nas notas de seus alunos. Para os estudantes de 4ª série da rede municipal de São Paulo, na avaliação de 2010 da própria prefeitura, as evidências explicariam "cerca de 9% da variação nas notas dos alunos da amostra analisada". Pode parecer simplista, mas Gabriela explica que a definição de quesitos básicos poderia ajudar a definir um plano de carreira que atraísse os melhores profissionais para a área. "Quando se estabelece um padrão para o professor, ele vai pedir também um padrão para trabalhar, como o tempo adequado para preparar aula, por exemplo. E isso é difícil de o governo negociar. É sempre uma via de mão dupla", afirma.  Abaixo, a entrevista que ela concedeu ao UOL Educação. UOL Educação -- Qual é a importância do professor para a qualidade da educação? Gabriela Moriconi -- Ele é quem desenvolve o ensino, é ele quem faz a política acontecer. UOL -- E qual é a responsabilidade do professor quando o aluno não aprende? Gabriela --  É [uma questão] bem difícil de discutir. No esforço de descobrir quais são os fato
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    "Para pesquisadora, falta padrão mínimo do que é um bom professor13 Karina Yamamoto Do UOL, em São Paulo 26/08/201304h14 > Atualizada 26/08/201314h50 Comunicar erroImprimir Arquivo pessoal Gabriela Moriconi pesquisou o efeito professor no aprendizado dos estudantes em São Paulo Um professor bom é um dos principais pilares que sustentam a qualidade da educação -- com esse ponto, todos os especialistas concordam. Com base nessa afirmação inicial, surgem alguns debates na área: como é a formação desses profissionais na faculdade? Quem se interessa em ser professor num país em que os salários são baixos? É possível ensinar bem em condições precárias? A pergunta que a pesquisadora Gabriela Moriconi faz é anterior: o que é um professor bom? Administradora pública de formação, Gabriela buscou medir durante seu doutorado qual seria o efeito da atuação do professor nas notas de seus alunos. Para os estudantes de 4ª série da rede municipal de São Paulo, na avaliação de 2010 da própria prefeitura, as evidências explicariam "cerca de 9% da variação nas notas dos alunos da amostra analisada". Pode parecer simplista, mas Gabriela explica que a definição de quesitos básicos poderia ajudar a definir um plano de carreira que atraísse os melhores profissionais para a área. "Quando se estabelece um padrão para o professor, ele vai pedir também um padrão para trabalhar, como o tempo adequado para preparar aula, por exemplo. E isso é difícil de o governo negociar. É sempre uma via de mão dupla", afirma.  Abaixo, a entrevista que ela concedeu ao UOL Educação. UOL Educação -- Qual é a importância do professor para a qualidade da educação? Gabriela Moriconi -- Ele é quem desenvolve o ensino, é ele quem faz a política acontecer. UOL -- E qual é a responsabilidade do professor quando o aluno não aprende? Gabriela --  É [uma questão] bem difícil de discutir. No esforço de descobrir quais são os fato
Paula Ugalde

Mídi@s na Educação: E-book: Educação e cultura midiática - 0 views

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    "Organizado por Maria Olivia de Matos Oliveira e Lucila Pesce, o livro Educação e cultura midiática (Salvador: EDUNEB, 2012) discute, a partir de diferentes pontos de vista, os desafios que a cultura midiática coloca para a educação. Desse modo, dividida em duas partes, a obra apresenta trabalhos que discutem, na primeira parte, a inserção do discurso midiático nos espaços da cotidianidade na sociedade moderna; e na segunda, os textos voltam-se a análises e reflexões sobre a formação on-line, apoiada por diferentes dispositivos e interfaces digitai"
Paula Ugalde

http://linguagem.unisul.br/paginas/ensino/pos/linguagem/eventos/simfop/artigos_VI%20sfp... - 0 views

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    ALTERAÇÕES NO PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES E O PAPEL DO PROFESSOR NA ERA DIGITAL - CONSEQUÊNCIAS PARA O ENSINO TRADICIONAL Fátima Hassan Caldeira1 RESUMO: O presente artigo apresenta resultados provisórios de estudo acerca das alterações do processamento de informações por parte dos usuários da web e as possíveis consequências para o processo de ensino-aprendizagem tradicional. A pesquisa foi realizada com base nos achados da Ciberpragmática e em obras que exploram os efeitos da internet no processamento de informações na chamada Era da Revolução Digital. Os resultados podem contribuir para que o professor melhor compreenda o atual perfil dos seus alunos e, ainda, que repense seu papel na busca de possíveis soluções para um mais efetivo processo de ensinoaprendizagem. PALAVRAS-CHAVE: Ciberpragmática. Internet. Processamento de Informações. Professor. Processo de Ensino-Aprendizagem. _SIMPÓSIO FORMAÇÃO DE PROFESSORES
Paula Ugalde

Programa EU QUERO MINHA BIBLIOTECA - 1 views

    • Paula Ugalde
       
      Em 2002 nosso Município foi contemplado com curso de Formação de Bibliotecários e Agentes Culturais. Estive tutora do curso e é possível replicá-lo com atualizações. Todo o material, em livros e um vídeo ficaram na SMEC e *acho* que uma cópia na escola polo. As escolas receberam um pequeno acervo. E cada participante recebeu apostilas. As bibliotecas municipais podem ser organizadas e qualificadas, desde terem sistema de catalogação digital, para busca por obras, autores, editora ou ano; retiradas automatizadas, mediante cadastros dos Ux. Rever o atendimento, desde o horário do recreio do responsável para não fechar a biblioteca quando as crianças desejariam usar os serviços. O horário de saída precisa ser diferenciado e retardado para que as crianças possam retirar a saída. Em 2004 alguns Municípios aderiram a Programas Federais. Sugiro ver a situação do município. Automaticamente já está credenciado no PNBE [Programa Nacional Biblioteca na escola], vinculado ao cadastro no Censo Escolar. A cada 2 anos todas as escolas receberam e tem de ter registro. Em um ano as Ed Infantil, Anos Iniciais e EJA recebem e no outro as dos Anos Finais e Ensino Médio e EJA.
    • Paula Ugalde
       
      FONTE DOS RECURSOS PÚBLICOS Garantia de DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA do orçamento, aprovado via LOA. EMENDAS PARLAMENTARES de deputados e senadores em suas "emendas individuais" para benefícios as comunidades de origem. Ou via EMENDAS DE BANCADA.  Ou via EDITAIS GOV EST e/ou FED nas áreas de #EDU e #CULT
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    Programa EU QUERO MINHA BIBLIOTECA #dica > Santa Bárbara do Sul não consta no Mapa de adesão, que teve início em '2010' quando foi aprovada a Lei!! Link para consulta ao mapa no Google docs, via facebook:  https://www.facebook.com/InstitutoEcofuturo/app_208195102528120  . Orientações sobre *como* Acessar Recursos Públicos para Implementar e Manter BIBLIOTECAS Lei 12.244/10: até maio de 2020  todas as instituições de ensino públicas e privadas do Brasil  deverão possuir biblioteca. TER ACESSO A UMA BIBLIOTECA EM ESCOLA É DIREITO DE TODOS. Link do pdf para download  http://www.euquerominhabiblioteca.org.br/materiais/orientacoes-sobre-como-acessar-recursos-publicos-para-implementar-e-manter-bibliotecas.pdf
Paula Ugalde

Uso das histórias animadas e interativas em sala de aula | TOPICT Learning - 0 views

  • Refletir sobre essas histórias cheias informações e valores pode gerar um aprendizado significativo, contribuir para a formação do caráter do educando e ainda favorecer a convivência harmoniosa com os semelhantes e com a natureza.
  • Criar histórias animadas e interativas,
  • ideia é reproduzir ou criar histórias que utilizem dispositivos animados e interativos, atividade que pode potencializar muitas habilidades de nossos educandos, além de ser possível abordar os mais diversos conteúdos.
  • ...3 more annotations...
  • objetivo é ir além da contação delas.
  • o planejamento de uma história nesse formato exige uma investigação sobre a temática, a seleção e organização das ideias, o uso adequado da linguagem oral, escrita e visual para bem comunicar o que se almeja apresentar.
  • inúmeras habilidades podem ser exercitadas nesse tipo de atividade
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    "Uso das histórias animadas e interativas em sala de aula"
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    "Uso das histórias animadas e interativas em sala de aula"
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    "Uso das histórias animadas e interativas em sala de aula"
Paula Ugalde

No Dia Mundial das Habilidades dos Jovens, ONU celebra importância de empoder... - 0 views

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    Na primeira comemoração do Dia Mundial das Habilidades dos Jovens, funcionários das Nações Unidas declararam nesta segunda-feira (15) que investir no desenvolvimento das habilidades de jovens pode ajudar a construir um futuro mais justo e sustentável para todos e significa uma das decisões mais importantes que qualquer país pode tomar. Embora, em geral, as pessoas mais jovens tenham maiores oportunidades educacionais do que no passado, ainda existem cerca de 75 milhões de adolescentes que estão fora da escola, negados de obter a educação de qualidade que merecem, e incapazes de adquirir as competências que precisam, observou o secretário-geral Ban Ki-moon em sua mensagem para o Dia, celebrado em 15 de julho. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), serão necessários cerca de 600 milhões de empregos nos próximos 15 anos para combater o desemprego juvenil. "Podemos ver uma população jovem compreensivelmente frustrada, mas esse quadro está incompleto", disse Ban. "Com as habilidades certas, esses jovens são exatamente a força que precisamos para impulsionar o progresso em toda a agenda global e construir sociedades mais inclusivas e vibrantes". O enviado do secretário-geral para a juventude, Ahmad Alhendawi, que está em Adis Abeba, para a Terceira Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento, disse em uma entrevista ao Centro de Notícias da ONU que "quando pensamos sobre o financiamento do desenvolvimento, é melhor pensar em investir no maior trunfo que o mundo tem hoje - os seus jovens". Ele acrescentou que "o investimento mais inteligente que qualquer país pode fazer é investir em sua juventude. Isso é ainda mais verdadeiro em países em desenvolvimento, onde se encontram 90% dos jovens de hoje".
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