Acostumámo-nos a considerar os jogos de computador,
as consolas e mesmo a televisão como os piores
inimigos dos nossos filhos. Estamos constantemente a ler
e ouvir sobre os seus malefícios, mas ao mesmo
tempo somos pressionados a tê-los em casa e a deixar
que as crianças joguem ou assistam ao que bem entendem.
Agora, levantam-se algumas vozes para contradizer estas
ideias.