Na guerra tudo é feito para ser mais eficiente e de longo prazo. Assim é a arte daquele tempo. Pegamos alguns anti-nazistas caricaturas, que continuam atuais até hoje.
Se alguém algum dia disser que Karl Marx roubou o socialismo dos nazistas, creio que diante de tamanho absurdo a maioria de nós não conseguiria conter um sorriso, ou mesmo a mais ruidosa gargalhada. E se esse mesmo alguém dissesse que haveria uma escala, uma hierarquia entre as raças, de tal modo que lá num pódio de muitos níveis, em primeiríssimo lugar estivesse a raça, vale dizer, a ariana, e lá no fim, no último dos últimos, estivessem os ciganos, os negros e os judeus, creio que talvez olhássemos o profundo ignorante à procura de um sinal de loucura. Antes, é claro, da mais estrepitosa risada.
Cláudia Andujar nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1931. Filha de pai judeu, morou na Hungria quando criança. Em 1944, durante a ocupação alemã, seu pai e outros familiares foram mortos num dos campos de concentração nazistas. Claúdia e sua mãe conseguiram fugir para os Estados Unidos, passando uma temporada em Nova Iorque antes de desembarcar no Brasil, em 1955. A fotógrafa reside no País desde então, e hoje vive e trabalha em São Paulo.
Interessada desde cedo pela linguagem visual, Cláudia Andujar caminhou da pintura abstrata para a fotógrafa, passando a trabalhar como fotógrafa na revista Realidade. Foi nesse período que teve o primeiro contato direto com povos indígenas. Na década de 70, deixou o fotojornalismo de vez para se dedicar ao registro documental-artístico dos yanomami, com os quais viveu várias vezes e durante longos períodos no curso de sua trajetória.
Reproduzo hoje texto da enciclopédia Grolier sobre uma das mais importantes e emblemáticas batalhas da Segunda Guerra Mundial. As tropas da Alemanha nazista chegam até o coração da Rússia, mas não resistem à bravura e a espírito de luta do povo soviético.
Eles não são fortões, não lutam artes marciais, não usam tatuagens com suásticas e preferem os livros e computadores às facas e socos ingleses. Em vez de estações de metrô e shows de punk rock, seu habitat natural são as quitinetes apertadas do Crusp ou os vastos gramados da USP (Universidade de São Paulo). Eles são os neoconservadores, jovens universitários que defendem valores como o direito à propriedade e a fidelidade matrimonial.
À primeira vista, parecem mais universitários comuns, magricelas, com suas calças largas, camisetas amarrotadas e a barba por fazer. Mas apesar de estarem longe do estereotipo do jovem arruaceiro, cerraram fileiras ao lado de skinheads musculosos nas marchas em defesa do deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e na anti-Marcha da Maconha.