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Eduardo Medeiros

Direitos Humanos - Fotografia - Marcados para viver - 0 views

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    Cláudia Andujar nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1931. Filha de pai judeu, morou na Hungria quando criança. Em 1944, durante a ocupação alemã, seu pai e outros familiares foram mortos num dos campos de concentração nazistas. Claúdia e sua mãe conseguiram fugir para os Estados Unidos, passando uma temporada em Nova Iorque antes de desembarcar no Brasil, em 1955. A fotógrafa reside no País desde então, e hoje vive e trabalha em São Paulo. Interessada desde cedo pela linguagem visual, Cláudia Andujar caminhou da pintura abstrata para a fotógrafa, passando a trabalhar como fotógrafa na revista Realidade. Foi nesse período que teve o primeiro contato direto com povos indígenas. Na década de 70, deixou o fotojornalismo de vez para se dedicar ao registro documental-artístico dos yanomami, com os quais viveu várias vezes e durante longos períodos no curso de sua trajetória.
Eduardo Medeiros

Não sorria nunca de um preconceito - Does not smile a bias - 0 views

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    Se alguém algum dia disser que Karl Marx roubou o socialismo dos nazistas, creio que diante de tamanho absurdo a maioria de nós não conseguiria conter um sorriso, ou mesmo a mais ruidosa gargalhada. E se esse mesmo alguém dissesse que haveria uma escala, uma hierarquia entre as raças, de tal modo que lá num pódio de muitos níveis, em primeiríssimo lugar estivesse a raça, vale dizer, a ariana, e lá no fim, no último dos últimos, estivessem os ciganos, os negros e os judeus, creio que talvez olhássemos o profundo ignorante à procura de um sinal de loucura. Antes, é claro, da mais estrepitosa risada.
Eduardo Medeiros

Os Guias Incorretos requentando o velho conservadorismo - 0 views

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    Depois de Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, um sucesso de vendas lançado pelo então desconhecido Leandro Narloch, chegou a vez de Guia Politicamente Incorreto da América Latina, do mesmo autor, agora unido ao jornalista Duda Teixeira. Provavelmente também venderá como batata em fim de feira, sobretudo depois de ser propagandeado nos programas do Jô, Faustão e Ana Maria Braga. "Politicamente incorreto" virou termo da moda, arranjado para substituir tudo quanto é tipo de besteirol, preconceito e ignorância. Ninguém é "politicamente incorreto" ao dizer, por exemplo, que "mulher gosta de apanhar", "judeu ou palestino tem que morrer", "negro é tudo macaco" ou que "veado (ou bicha) merece uma bela surra". Sem eufemismos, o nome correto para isso é machismo, anti-semitismo, racismo e homofobia, respectivamente. É o que existe de mais velho em nossa sociedade, apresentado com "sarcasmo inteligente" e como sendo novidade.
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