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Rede Histórica -

The Sims Medieval - 0 views

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    ""The Sims: Medieval" não é uma expansão da famosa franquia de simulação de vida criada pelo designer de jogos Will Wright, mas sim um título totalmente novo e independente situado na Idade Média, período rico em histórias épicas, heróis, magia, reis e princesas. Pela primeira vez na série, o jogador pode criar heróis, partir em aventuras e comandar um reino. "
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Elvis Presley morreu de prisão de ventre, diz médico - 0 views

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    "Elvis Presley não morreu de overdose, e sim de prisão de ventre, diz médico"
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Rebeldes e conservadoras - 0 views

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    "Qual é a imagem da rebeldia feminina hoje, nos Estados Unidos? Que tal uma ativista de direita que clama por Deus, porte de armas e quer acabar com impostos? Sim, tal qual a ex-miss e ex-governadora que imagina avistar a Rússia do seu quintal alasquiano."
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Cameron contará história dos "Na'vi" em sequência de Avatar - 1 views

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    "Cameron comentou que a segunda parte do blockbuster não deve ser chamar "Avatar 2", mas sim "Na'vi", nome dos habitantes do mundo criado pelo cineasta. Responsável por filmes como "Titanic", "Aliens" e "Exterminador do Futuro", ele assegurou que faz questão de dirigir a sequência, embora deixe aberta a possibilidade para que outro diretor tome as rédeas do projeto, que deve ter ainda mais um capítulo completando a trilogia. Cameron fez essas declarações ao site "Sci Fi Wire", durante a cerimônia do Visual Effects Society Awards, na qual recebeu uma homenagem por toda a sua carreira. Além da sequência, esse ano Cameron ainda deve escrever um livro que servirá de precursor a "Avatar". Nele, o diretor planeja contar os fatos que antecederam a história contada no filme."
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Roupas liberam partículas hidratantes e antienvelhecimento - 0 views

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    "Imagine dormir com um pijama ou camisola que solta partículas de Vitamina A, E, F, de aloe vera e jojoba? Sim, isso é possível com o lançamento da La Chatte Eco Fun, empresa do polo de moda de Nova Friburgo, do Rio de Janeiro, que mostra sua coleção no Rio-à-Porter, bolsa de negócios ligada ao Fahion Rio. As peças - calças saruel, shorts boyfrend, camisolas e camisetes - chegarão ao público custando entre R$40 e R$90. Os produtos são feitos com tecido de fibra de bambu e linho, trabalhados com nanotecologia, que libera ínfimas partículas das substâncias citadas. As nanopartículas penetram na pele durante o uso da roupa. Lembrando: aloe vera tem efeito calmante, e jojoba, hidratante, sem contar os benefícios antienvelhecimento das vitaminas. Segundo o consultor de marketing da La Chatte, Fabio Mesquita, as nonopartículas permanecem no tecido por cerca de um ano ou mais, dependendo do número de lavagens. O tecido é da Pattenati, indústria têxtil que trabalha com fibras sustentáveis. "
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Nosso presente é mais moderno do que futuro dos anos 1980 - 0 views

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    "futuro de hoje se tornou mais avançado do que o futuro imaginado no passado recente, de menos de 30 anos atrás, em filmes como De Volta para o Futuro ou brinquedos do Epcot Center em Orlando. Não existem carros e skates voadores circulando pelas ruas ou ares de Nova York e São Paulo, mas a modernidade de hoje superou as previsões do passado. Mesmo George Jetson, do desenho animado de Hanna-Barbera situado em um longínquo 2062, não tinha um Blackberry, um Iphone ou o Nexus One, lançado nesta semana com o objetivo de ser o mais moderno celular já fabricado. Qualquer pessoa que o possuir, ou um de seus concorrentes, terá mais acesso a informações do que agentes da CIA (serviço secreto americano) ou o presidente dos Estados Ronald Reagan nos anos 1980. Mesmo Bill Gates, homem mais rico do mundo e um dos pioneiros da informatica, na virada do século, não portava um aparelho tão moderno como os celulares atuais. Do Atari X-box Quando Michael J. Fox saiu de 1985 para viajar aos dias atuais - na verdade, para 2015 -, em filme lançado há exatos vinte anos no Brasil, ele usava um relógio com calculadora, que era uma das sensações daqueles anos de Guerra Fria. Hoje passaria completamente despercebido. No Brasil, 25 anos atrás, pais da classe média compravam para seus filhos um Atari ou um Odissey, que podem parecer vídeo-games da idade da pedra para um adolescente com um X-box. No filme, os roteiristas previram este avanço em De Volta para o Futuro. Em uma cena em um bar do futuro que teria como tema os anos 1980, Marty McFly - o personagem de Fox - tenta exibir seus dotes em um fliperama, mas acaba se tornando motivo de gozação para dois meninos futuristas acostumados a games de realidade virtual, no qual não precisam usar as mãos. Porém, ao contrário do que imaginaram os roteiristas, vídeo-games como o Wii, um dos mais modernos dos dias de hoje, utilizam não apenas as mãos, mas o corpo inteiro. O conceito de modernidade mudou. Das
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Meus dias daltônicos - 0 views

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    "Dias de vinho e rosas. Dias de cão. Dias de geada e de neve. Dias de-mentes. Dias sem fim. Em 1957 eu tinha a vida cheia. Cursava o segundo ano de engenharia, trabalhava na Gazeta do Povo, era correspondente da Associated Press, funcionário do Governo Lupion, fazia o serviço militar no CPOR (Centro de Pre­­paração de Oficiais da Reserva), estudava saxofone, alemão e japonês, já tendo concluído a Cultura Inglesa e a Aliança Fran­­cesa. Ainda sobrava tempo para audições de jazz, papos literários até alta madrugada, serenatas, bailes bem comportados com donzelas da sociedade e perversas paixões em inferninhos com damas da noite. A equipe da Gazeta do Povo, disposta em várias camadas etárias, era um corte transversal na sociedade curitibana. Um médico assinava a coluna social; um velho escritor era nosso gramático-mor ("Nunca escreva: 'João, morreu'. Com esta vírgula separando sujeito e predicado ele não vai morrer nunca!"); um cirurgião-dentista, na verdade protético, escrevia crôni­cas; havia um repórter policial que - elementar, meu caro - trabalhava na polícia; e um repórter esportivo cuja família fabricava aguardente. Mas a força da redação era um grupo de jovens estudantes de advocacia, brilhantes e competitivos; o Newton (Stadler de Sou­za), o Daquino Borges, o Nacim Bacila Neto, o Orlando Soares Carbonar, que ocuparia o Pa­­lazzo Doria Pamphili, na Piazza Navona, como embaixador do Brasil em Roma. Na ala caçula, éramos eu, o Carlos Au­­gusto Cavalcanti de Al­bu­quer­­que e colegas de outros jornais, o Adherbal Fortes de Sá Júnior e o Sylvio Back, que se tornaria o cineasta mais polêmico do Brasil. Munidos de armas mágicas como o lide e o sublide, íamos revolucionar a imprensa. Dias daltônicos. Ou melhor, noites. Ninguém costuma fazer hora ou puxar conversa num escritório de engenharia, numa agência de banco ou num consultório médico. Mas não há quem resista a uma redação. A da Gazeta e
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Interesse pelo álcool pode ter levado homem pré-histórico a plantar - 0 views

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    "Será que nossos ancestrais do Neolítico se voltaram para a agricultura para garantir um drinque? O arqueólogo norte-americano Patrick McGovern pensa que sim. O especialista em identificar traços de álcool em sítios pré-históricos acredita que a sede de bebidas fermentadas foi um incentivo bom o bastante para que o homem começasse a cultivar as plantas"
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O resgate cognitivo da história - 0 views

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    "Assim como Aristóteles afirma que somos animais políticos, podemos dizer que somos, também, animais históricos. A reconstrução de nossos passados, seja o passado individual ou o passado coletivo, é parte indissociável, ao lado do pequeno-grande milagre da consciência, de nossa natureza. Alguns de nós vão além e aceitam por vocação profissional a atividade de historiador e historiadora. Dedicam tempo, dinheiro, atenção e energia vital à investigação do passado, ao desvelar e ao decifrar dos labirintos das memórias. Memórias, estas, envolvendo ideias, fatos, testemunhos, discursos, revoluções, sentimentos, razões e paixões que animaram e animam a aventura humana ao longo das eras. Dos que aceitaram por missão de vida a história, há alguns ainda que se inquietam inexoravelmente com a natureza mesma de suas atividades como cientistas das ações humanas. Não se contentam apenas com o que Clio tem a dizer, mas buscam compreender como a musa constrói seu saber. Quando pensam nos critérios e condições de possibilidade de suas pesquisas e investigações, os historiadores tornam-se também filósofos. No século passado, alguns historiadores se destacaram por suas reflexões sobre o método na história, sobre a filosofia da história. É o caso dos franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, fundadores da reverenciada escola dos Annales. Aqui no Brasil, no que envolve as questões filosóficas da história, as ideias dos autores franceses obtiveram impacto predominante. Além deles, os alemães contam com a atenção de muitos estudantes e professores. Filósofos importantes como Kant, Hegel, Marx, Heidegger, Gadamer e mais recentemente Jurgen Habermas, todos eles se preocuparam com esta questão fundamental: "o que é história?" Dada a força desta tradição, dita continental, a contribuição em língua inglesa para este tipo de reflexão parece ter ficado em segundo plano. Mesmo que grandes filósofos como John Locke e David Hume tenh
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A Torá e a Ciência - 0 views

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    "O jornal The Jewish Week, dirigido à comunidade judaica norte-americana, publicou anteontem uma entrevista curta com o professor de Física Natan Aviezer, autor de dois livros sobre ciência e judaísmo. Ele esteve em Nova York para uma palestra, ocasião em que respondeu a algumas perguntas sobre a conciliação entre as descobertas científicas e a fé judaica. É sempre bom ver pessoas de diversas confissões religiosas rejeitando a noção de conflito entre religião e ciência. Por algum motivo de formatação do site, as perguntas estão grudadas nas respostas imediatamente anteriores (pelo menos aqui no meu computador), mas não é difícil acompanhar o raciocínio do físico. Ele reforça o que eu já comentei aqui em outras: que a religião precisa ser grata à ciência por remover dela os elementos de superstição (embora não use exatamente essas palavras): "A ciência se tornou uma ferramenta importante para entendermos várias passagens [da Torá] que antigamente eram enigmáticas e impossíveis de compreender", afirma. Mas um outro trecho da entrevista me deixou intrigado. Falando sobre a literalidade do Gênesis, Aviezer diz: "Por muito tempo se pensou que não se pode criar alguma coisa do nada. Agora, a ciência percebeu que isso não é verdade", ele diz, para citar logo depois o Big Bang. Que Deus tenha tirado o universo do nada é algo que praticamente toda pessoa religiosa aceita; mas isso pressupõe que houvesse algo (no caso, Alguém) para esse ato criativo. Agora, como a ciência possa ter comprovado que se cria algo a partir do nada, aí eu não sei. Aliás, mesmo a teoria do Big Bang não diz que o universo surgiu do nada, e sim de um ponto ínfimo que concentrava toda a matéria e a energia do universo. Também foi interessante descobrir que um rabino foi chamado de herege por colegas ortodoxos ao dizer que o mundo tinha mais de 5.770 anos. Mas o físico lembra que Maimônides, já no século 12, lançou a interpretação não litera
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Mônica: inteirona e dentuça aos 47 anos - 0 views

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    "Sim, por mais estranho que possa soar, os personagens das histórias em quadrinhos de Maurício de Sousa possuem uma força tão mágica neste planeta, que, além de terem passado, sobrenomes e mistérios em suas "vidas", eles, inclusive, comemoram aniversários. Sua personagem mais famosa e estressadinha, a baixinha dentuça Mônica completa 47 anos. "
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Livro revela 145 anos de história da 25 de Março - 0 views

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    "Uma das ruas de comércio mais famosas do Brasil, a 25 de Março, no centro de São Paulo, completaria hoje 116 anos. Sim, completaria, porque, para a surpresa dos comerciantes, até dos mais antigos da região, um livro que chega às livrarias paulistanas no domingo, Mascates e Sacoleiros (Scortecci Editora, 158 páginas, R$ 30), revela que a rua é bem mais velha. "
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Dilma tira crucifixo do gabinete. Falta o resto do país - 1 views

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    "A Folha de S. Paulo, deste domingo, traz a informação de que a presidenta Dilma Rousseff, em sua primeira semana de trabalho, retirou o crucifixo da parede de seu gabinete e a bíblia de sua mesa. Foi uma medida simples, mas carregada de um simbolismo que surpreende. Defendo fortemente que o exemplo seja seguido por todos os que ocupam cargos públicos no país. Dilma afirmou ser católica durante as eleições (ok, como disse na época, eu ainda aposto que ela e José Serra são, no limite, agnósticos - mas vá lá), mas não foi eleita para representar apenas cristãos e sim cidadãos de todas as crenças - inclusive os que acreditam em nada. "
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O Sul retratado por Debret - 0 views

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    "Uma dúvida paira sobre as imagens feitas pelo artista francês Jean-Baptiste Debret no sul do país em 1827, que estava na comitiva do imperador d. Pedro I, que percorreu a região. O mais famoso entre os pintores da missão artística francesa, que chegou ao Brasil em 1816, esteve pessoalmente nos lo­­cais para retratar as paisagens da região? Há teorias que inclinam para o sim, outras para o não, e o público poderá tirar suas conclusões vendo a exposição Debret - Viagem ao Sul do Brasil, que inaugura hoje na Caixa Cultural. "
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