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Can Auschwitz Be Saved? - 0 views

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    "Everyone who visits Auschwitz remembers the hair: almost two tons of it, piled behind glass in mounds taller than a person. When I first visited the camp, in 1991, the hair was still black and brown, red and blond, gray and white-emotionally overwhelming evidence of the lives extinguished there. When I returned this past autumn, the hair was a barely differentiated mass of gray, more like wool than human locks. Only the occasional braid signaled the remnants of something unprecedented and awful-the site where the Third Reich perpetrated the largest mass murder in human history. At least 1.1 million people were killed here, most within hours of their arrival. This January 27 marks the 65th anniversary of Auschwitz's liberation by Soviet soldiers. The Nazis operated the camp between May 1940 and January 1945-and since 1947, the Polish government has maintained Auschwitz, which lies about 40 miles west of Krakow, as a museum and memorial. It is a Unesco World Heritage site, a distinction usually reserved for places of culture and beauty. But Auschwitz-with its 155 buildings and hundreds of thousands of artifacts-is deteriorating. It is a conservation challenge like no other. "Our main problem is sheer numbers," Jolanta Banas, the head of preservation, tells me as we walk through the white-tiled facility where she and her 48-member staff work. "We measure shoes in the ten thousands." Banas introduces me to conservators working to preserve evidence of camp life: fragments of a mural depicting an idealized German family that once decorated the SS canteen, floor tiles from a prisoners barrack. In one room, a team wielding erasers, brushes and purified water clean and scan 39,000 yellowing medical records written on everything from card stock to toilet paper. The Auschwitz camp itself covers 50 acres and comprises 46 historical buildings, including two-story red brick barracks, a kitchen, a crematorium and several brick and concrete administration
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Arquivo da KGB diz que ao menos 4 milhões morreram em Auschwitz - 0 views

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    "Moscou, 25 jan (EFE).- Arquivos do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, antigo KGB) revelados hoje apontam que entre quatro e seis milhões de pessoas foram exterminados pelos nazistas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. "Os fascistas não conseguiram destruir toda a documentação sobre Auschwitz. A comissão extraordinária que interrogou testemunhas e carrascos chegou à conclusão de que em Auschwitz morreram mais de quatro milhões de pessoas", afirma o historiador russo Vladimir Makarov, do Arquivo Central do FSB, à agência de notícias "Interfax". O depoimento do operário polonês Anton Honkish, obrigado por nazistas a trabalhar na construção de Auschwitz, diz que "no campo durante seu funcionamento foram exterminados pelo menos seis milhões de pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos". Makarov indicou que, segundo os arquivos do FSB, Auschwitz recebia em média dez comboios ferroviários com presos dos países ocupados por nazistas. Cada trem tinha entre 40 e 50 vagões e, em cada um deles, entre 50 e 100 pessoas. Dos prisioneiros que chegavam, 70% eram exterminados imediatamente. Os fisicamente mais fortes tinha, a morte adiada para que trabalhassem em fábricas militares ou participassem de experimentos médicos. A comissão soviética que investigou os crimes em Auschwitz constatou que, de 1940 até janeiro de 1945, funcionaram no campo cinco crematórios com capacidade de incineração de 270 mil corpos por mês. Segundo cálculos de historiadores, nos cinco crematórios podem ter sido incinerados os corpos de mais de cinco milhões de pessoas. Cada crematório tinha uma câmara de gás própria, mas, como a produtividade destas era consideravelmente superior, os corpos também eram incinerados em enormes fogueiras. Além disso, em Auschwitz funcionavam outras duas câmaras de gás com capacidade conjunta de matar 150 mil pessoas por mês. A Polônia lembra em 27º de janeiro 65 anos da libertação pel
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Polônia pede ajuda internacional para preservar Auschwitz - 0 views

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    "Oswiecim (Polônia), 27 jan (EFE).- Sobreviventes de Auschwitz e representantes de todo o mundo lembraram hoje o 65º aniversário da libertação do campo de concentração por tropas do Exército vermelho, com um chamado da Polônia à comunidade internacional para preservar o local, diante da necessidade de um grande investimento. A emoção suplantou o frio da paisagem invernal que se estende pelo campo nevado de Auschwitz-Birkenau, onde centenas de pessoas participaram do memorial em homenagem às vítimas do Holocausto, um ato realizado no mesmo cenário onde os nazistas enviavam suas vítimas para a morte nas câmaras de gás. O primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, aproveitou seu discurso para pedir ajuda da comunidade internacional para manter vivo o recinto de Auschwitz-Birkenau, "a evidência de um crime que alguns querem agora negar". "Confio que mais países devem se unir ao nosso esforço", assinalou Tusk, em referência aos problemas econômicos do museu em que se transformou o campo de concentração, que precisa de grandes investimentos para manter de pé seus prédios, "salvar os cabelos humanos, os óculos, as dentaduras e, inclusive, os brinquedos, as provas do genocídio". "Lembrar o que ocorreu em Auschwitz é importante para evitar que voltem a ser registrados crimes como esses", lembrou o presidente da Polônia, Lech Kaczynski, quem começou seu discurso dedicando suas palavras aos 150 sobreviventes presentes e os que foram assassinados pela loucura nazista. "Lembrando do passado ajudamos a criar um futuro de decência e verdade para todos os homens", acrescentou o chefe do Governo israelense, Benjamin Netanyahu, antes de se juntar aos demais representantes internacionais que lembraram as vítimas do campo. Em 27 de janeiro de 1945, o Exército soviético abria as portas do inferno em Auschwitz-Birkenau, para a saída de pouco mais de 7,5 mil prisioneiros que recuperavam a liberdade depois de sobreviverem ao horror dos campos de con
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Holocaust Day marked at Nazi death camp Auschwitz - 0 views

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    "Events are taking place at Auschwitz to commemorate the 65th anniversary of the liberation of the Nazi death camp, as the world marks Holocaust Memorial Day. Auschwitz survivors and Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu are among those gathering in Poland, where the camp was built under German occupation. In Berlin, Israeli President Shimon Peres urged Germany and other countries to pursue Holocaust perpetrators. More than a million people were murdered by the Nazis at Auschwitz. The great majority were Jews but they also included Poles, Roma Gypsies and Soviet prisoners of war. The camp was liberated by the Soviet Red Army on 27 January 1945. "
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Roubo do letreiro de Auschwitz: três meses de prisão para suspeito sueco - 0 views

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    "O tribunal de Cracóvia, no sul da Polônia, ordenou três meses de prisão com sursis para o ex-líder neonazista sueco Anders Hogstrom, suposto organizador do roubo de letreiro "Arbeit macht frei" (o trabalho nos torna livres) do antigo campo de concentração nazista de Auschwitz."
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Swedes 'masterminded Auschwitz sign theft' - 0 views

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    "Two Swedes masterminded the theft last month of the "Arbeit macht frei" sign at the entrance to the Auschwitz concentration camp, Polish police have said. "
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Auschwitz resultou de uma modernização do discurso das massas - 0 views

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    "Lisboa, 07 fev (Lusa) - O campo de concentração de Auschwitz foi consequência direta de uma determinada conceção de progresso que apenas seria possível num estado moderno, disse o historiador catalão Ferran Gallego em entrevista à Agência Lusa. Para o historiador, que acaba de publicar em Portugal o livro "Homens do Führer", temas como progresso, modernidade e arcaísmo são decisivos para entender a complexidade do III Reich. Estes temas são detetáveis nas histórias pessoais de doze personagens centrais do regime que decidiu revelar e onde se incluem Anton Drexler, Gregor Strasser, Ernst Röhm, Robert Ley ou Martin Boormann."
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Diário de uma sobrevivente de Auschwitz e Plaszow chega às lojas - 0 views

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    "Madri, 20 abr (EFE).- A possibilidade de escrever foi a tábua de salvação à qual se agarrou Ana Novac, uma menina judia, que redigiu um diário intenso e à altura literária que começa justo quando termina o de Ana Frank, no inferno dos campos de extermínio nazistas."
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História em quadrinho sul-coreana alerta para ameaça do norte - 0 views

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    Os serviços de segurança sul-coreanos apelaram para histórias em quadrinho e jogos de computador para alertar aos jovens "mal informados" que a Coreia do Norte nuclearmente armada continua sendo uma ameaça. Leia também * Roubo de placa em Auschwitz provoca revolta entre judeus * Copenhague: na direção de uma simples declaração política? * Republicanos dos EUA elogiam falta de acordo em Copenhague * Após agressão, Berlusconi adota tom conciliador e deve enfrentar velhos problemas Nesta semana a polícia distribuiu uma revista em quadrinho chamada "Ji-Yong Viaja no Tempo" a crianças de dez a 15 anos de idade. Os quadrinhos contam a história de um garoto que viaja no tempo com o fantasma do seu pai em um dragão vermelho gigante.
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Primo Levi: "Estoy vivo de milagro" - 0 views

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    "A 65 años de la liberación de Auschwitz exhiben una carte inédita del gran autro italiano escrita cinco meses después de su liberación del campo de concentración nazi."
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Documentos encontrados por acaso revelam detalhes sobre Auschwitz - 0 views

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    "Documentos foram encontrados no sótão de uma casa durante uma reforma. Nomes como o de Josef Mengele aparecem no material histórico."
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Exposição de quadrinhos destaca o caráter judaico dos super-heróis - 0 views

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    "Se o Super-Homem pudesse passar da ficção à vida real, Hitler teria terminado seus dias em um tribunal da então Liga das Nações em Genebra e o campo de extermínio de Auschwitz jamais teria existido: é o que mostra a exposição "Heróis, Monstros e Super-Rabinos: Quadrinhos com Cores Judaicas", cuja abertura está marcada para o dia 8 de agosto no Museu Judaico de Berlim. "
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Los planos de Auschwitz, en una exposición en Jerusalén - 0 views

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    "Son 15 imágenes originales del campo de exterminio nazi hallados en 2008 en Berlín. Y entregados luego a Israel por el diario alemán "Bild". "
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