Skip to main content

Home/ historiografia/ Group items tagged KGB

Rss Feed Group items tagged

Rede Histórica -

Arquivo da KGB diz que ao menos 4 milhões morreram em Auschwitz - 0 views

  •  
    "Moscou, 25 jan (EFE).- Arquivos do Serviço Federal de Segurança da Rússia (FSB, antigo KGB) revelados hoje apontam que entre quatro e seis milhões de pessoas foram exterminados pelos nazistas no campo de concentração de Auschwitz, na Polônia. "Os fascistas não conseguiram destruir toda a documentação sobre Auschwitz. A comissão extraordinária que interrogou testemunhas e carrascos chegou à conclusão de que em Auschwitz morreram mais de quatro milhões de pessoas", afirma o historiador russo Vladimir Makarov, do Arquivo Central do FSB, à agência de notícias "Interfax". O depoimento do operário polonês Anton Honkish, obrigado por nazistas a trabalhar na construção de Auschwitz, diz que "no campo durante seu funcionamento foram exterminados pelo menos seis milhões de pessoas, incluindo crianças, mulheres e idosos". Makarov indicou que, segundo os arquivos do FSB, Auschwitz recebia em média dez comboios ferroviários com presos dos países ocupados por nazistas. Cada trem tinha entre 40 e 50 vagões e, em cada um deles, entre 50 e 100 pessoas. Dos prisioneiros que chegavam, 70% eram exterminados imediatamente. Os fisicamente mais fortes tinha, a morte adiada para que trabalhassem em fábricas militares ou participassem de experimentos médicos. A comissão soviética que investigou os crimes em Auschwitz constatou que, de 1940 até janeiro de 1945, funcionaram no campo cinco crematórios com capacidade de incineração de 270 mil corpos por mês. Segundo cálculos de historiadores, nos cinco crematórios podem ter sido incinerados os corpos de mais de cinco milhões de pessoas. Cada crematório tinha uma câmara de gás própria, mas, como a produtividade destas era consideravelmente superior, os corpos também eram incinerados em enormes fogueiras. Além disso, em Auschwitz funcionavam outras duas câmaras de gás com capacidade conjunta de matar 150 mil pessoas por mês. A Polônia lembra em 27º de janeiro 65 anos da libertação pel
Rede Histórica -

A Moscou, l'art est à la fête - 0 views

  •  
    "Il est des lieux qui ont valeur de symbole. Tel est le Garage, à Moscou. L'ouverture, en septembre 2008, de ce centre d'art contemporain, dans un ancien dépôt d'autobus, a fait sensation. Et pour cause. Son installation a été financée par l'oligarque Roman Abramovitch, alors 15e fortune mondiale, président du football club de Chelsea. Et c'est sa ravissante petite amie, Dasha Zhukova, elle-même héritière d'un magnat du pétrole, qui en tient les rênes. L'institution, qui accueillera l'une des manifestations des années croisées France-Russie, reflète à elle seule l'évolution récente de la société russe, sur fond de capitalisme effréné, révélant au passage la fièvre soudaine d'une certaine "élite" pour l'art contemporain. Le pays revient de loin. En 1974, alors que la France prenait la décision de construire le Centre Pompidou, une exposition organisée dans la banlieue de Moscou était démantelée par des bulldozers. A l'époque, les artistes exposaient leurs oeuvres dans des appartements ou des caves, pour échapper aux foudres du KGB. La perestroïka de Gorbatchev a fait souffler un vent de liberté, tandis que l'Occident s'enthousiasmait pour la jeune création russe aux accents révolutionnaires. Un emballement vite refroidi par la crise des années 1990 et l'effondrement du marché. Nombre de plasticiens, tel Ilya Kabakov, ont alors émigré. Les autres, restés sur place, sont devenus architectes, designers, graphistes. Le plasticien provocateur Oleg Kulik a commencé à se faire remarquer durant ces années noires, par des performances spectaculaires. Dans lesquelles, imitant un chien et marchant nu à quatre pattes, il mordait les critiques... Pour dénoncer la condition misérable de l'art contemporain : laissé à la rue, méprisé par les défenseurs de l'académisme dominant. Submergée par le flot des pétrodollars, la Russie de Poutine a bouleversé la donne. Les artistes académiques ont certes toujours droit aux honneurs,
1 - 3 of 3
Showing 20 items per page